Em 2012, Dylan foi condecorado com a Medalha da Liberdade pelo presidente dos Estados Unidos Barack Obama.
“Claro que não foi a poesia, nem mesmo cantado poesia. É por compôr música, é contar histórias, é o ruído elétrico, é um trovador explorando as invenções das novas mídias do seu tempo [amplificadores, microfones, estúdios de gravação, rádio] para o desempenho literário a forma como os dramaturgos ou roteiristas fizeram uma vez. É amor, é roubo, é o fogo que ele construiu na Main Street [rua principal] e disparou cheio de buracos. Ele não ganhou por Crônicas [autobiografia escrita por Dylan], a melhor memória do rock & roll de todos os tempos. Ele não ganhou por Tarântula, seu famoso e indecifrável romance. Ele não ganhou por seus versos líricos, que permanecem cheio de erros que ele nunca se preocupou em corrigir”, disse o articulista da revista norte-americana especializada em músicaRolling Stones, Rob Sheffield. “Ele ganhou por inventar maneiras de fazer canções que não existiam antes”.