Fotos: André Santana/Ascom CBHSF
“Essa ausência dos grandes irrigantes é preocupantes já que eles demandam bastante água e solicitam ainda mais. O Plano de Bacia é um espaço de negociação e de busca de consensos. Ausentar-se é correr o risco de não fazer valer a sua voz”, ressaltou Gonçalo Fernandez, especialista de Geoprocessamento da Agência Nacional das Águas (ANA). Gonçalo é integrante do Grupo de Acompanhamento Técnico (GAT), criado pelo Comitê da Bacia do Rio São Francisco, especificamente, para acompanhar a atualização do Plano de Bacia, executado pela Nemus Consultoria. Estavam presentes outros dois integrantes do GAT: o presidente do Comitê da Bacia dos Rios Verdes e Jacaré,Ednaldo Campos, e o superintendente da Secretaria Estadual do Meio Ambiente da Bahia, Edson Ribeiro.