Frederico Celente / Codevasf
O uso sustentável do solo é fundamental para melhorar a oferta de água nas bacias hidrográficas, prevenir enchentes, acelerar a produção de alimentos e preservar a biodiversidade. Neste ano de 2015, declarado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU) como o “Ano Internacional dos Solos”, a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco de do Parnaíba (Codevasf) segue investindo na preservação, na recuperação e no controle de processos erosivos em municípios de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Piauí e Ceará.
Segundo a FAO, a América Latina e o Caribe têm as maiores reservas de terras cultiváveis do mundo e, por isso, a preservação e a recuperação dos solos são necessárias para que a região alcance a meta de erradicação da fome.
As ações da Codevasf atingem uma área de 945 mil km² nas bacias dos rios São Francisco e Parnaíba, e afetam, direta ou indiretamente, uma população de aproximadamente 23 milhões de habitantes. Desde 2011, estão sendo investidos R$ 202 milhões em controle de processos erosivos no âmbito do Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o Ministério da Integração Nacional e outros 14 ministérios.
“Uma das contribuições efetivas da Codevasf para a redução de processos erosivos, e a consequente diminuição da vulnerabilidade dos solos, tem sido o apoio na estruturação dos Centros de Referência em Recuperação de Áreas Degradadas (Crads), em parceria com os ministérios do Meio Ambiente e da Integração Nacional e com universidades federais. Até o momento, firmamos parcerias com sete universidades e construímos cinco Crads, os quais têm um papel significativo no processo de capacitação e difusão de conhecimentos a partir da implementação de unidades demonstrativas pilotos para recuperação de áreas degradadas”, destaca o presidente da Codevasf, Elmo Vaz.
Segundo a FAO, a América Latina e o Caribe têm as maiores reservas de terras cultiváveis do mundo e, por isso, a preservação e a recuperação dos solos são necessárias para que a região alcance a meta de erradicação da fome.
As ações da Codevasf atingem uma área de 945 mil km² nas bacias dos rios São Francisco e Parnaíba, e afetam, direta ou indiretamente, uma população de aproximadamente 23 milhões de habitantes. Desde 2011, estão sendo investidos R$ 202 milhões em controle de processos erosivos no âmbito do Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o Ministério da Integração Nacional e outros 14 ministérios.
“Uma das contribuições efetivas da Codevasf para a redução de processos erosivos, e a consequente diminuição da vulnerabilidade dos solos, tem sido o apoio na estruturação dos Centros de Referência em Recuperação de Áreas Degradadas (Crads), em parceria com os ministérios do Meio Ambiente e da Integração Nacional e com universidades federais. Até o momento, firmamos parcerias com sete universidades e construímos cinco Crads, os quais têm um papel significativo no processo de capacitação e difusão de conhecimentos a partir da implementação de unidades demonstrativas pilotos para recuperação de áreas degradadas”, destaca o presidente da Codevasf, Elmo Vaz.