Montagem do segundo maior telescópio no Brasil em operação em Itacuruba.
Instalação é voltada para pesquisa de seguimento e caracterização das propriedades de asteroides e cometas que apresentam risco de colidir com a Terra
Na paisagem árida do município pernambucano de Itacuruba, no Sertão de Itaparica, a 480 quilômetros de Recife, destaca-se, no alto de um monte, um observatório astronômico com o segundo maior telescópio no Brasil – o primeiro está em Minas Gerais. É o OASI – sigla para Observatório Astronômico do Sertão de Itaparica.
Construído pelo Observatório Nacional (ON) do Rio de Janeiro e em operação desde 2011, o OASI foi credenciado em fevereiro pelo Centro de Corpos Menores da União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês) sob o código Y28 OASI. Com isso, passou a integrar a listagem oficial dos observatórios astronômicos reconhecidos pela entidade máxima da astronomia mundial.