quarta-feira, maio 06, 2020

Petrolândia: Bate papo Maio Cultural tem início nesta quarta-feira; veja toda programação


Por: Deison Bezerra, produtor cultural, maestro da Banda Filarmônica Som do Velho Chico e Diretor Municipal de Cultura.

Esse mês vamos dar início a uma série de LIVES onde abordaremos diversos assuntos relacionados a CULTURA. Na ocasião contaremos com a participação de convidados, que possuem trabalhos de grande relevância cultural.

Fica ligado na PROGRAMAÇÃO!

06/05 - Alexandre Sertão - Poeta
TEMA: Cultura Petrolandese

11/05 - Jocimar Gonçalves - Presidente do Conselho Estadual de Políticas Culturais

TEMA: Políticas Culturais

14/05 - Deison Bezerra - Produtor Cultural
TEMA: ELABORAÇÃO DE PROJETOS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS💰

18/05 - Lucivan Max - Músico e Produtor Cultural
TEMA: PRODUÇÃO E ELABORAÇÃO DE PROJETOS MUSICAIS

Transmissão será pelo instagran @deisonbezerra

Da Redação do Blog de Assis Ramalho

Câmara aprova texto-base da nova proposta de ajuda a estados e municípios

A forma de distribuição dos recursos continua como a definida pelos senadores, diferente da que havia sido proposta pelos deputados em um projeto anterior (PLP 149/2019), aprovado pela Câmara em 15 de abril. Após negociação com o governo, a proposta foi substituída no Senado. O valor transferido será menor: de cerca de R$ 90 bilhões, caiu para R$ 60 bilhões.

O plenário da Câmara aprovou, nesta terça-feira (5/5), o texto-base do projeto de lei complementar (PLP) 39/2020, que prevê o repasse direto de R$ 60 bilhões a estados, municípios e Distrito Federal durante a pandemia do novo coronavírus. Como foi modificada pelos deputados, a proposta precisa passar novamente pelo Senado, que enviou o texto à Câmara no último sábado (2/5).

A forma de distribuição dos recursos continua como a definida pelos senadores, diferente da que havia sido proposta pelos deputados em um projeto anterior (PLP 149/2019), aprovado pela Câmara em 15 de abril. Após negociação com o governo, a proposta foi substituída no Senado. O valor transferido será menor: de cerca de R$ 90 bilhões, caiu para R$ 60 bilhões.

Relatada no Senado pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), a versão discutida atualmente prevê o repasse dos valores de acordo com critérios que incluem o número de habitantes e a taxa de incidência da Covid-19. A Câmara havia proposto distribuição com base na perda de arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS, estadual) e Imposto Sobre Serviços (ISS, municipal).

Parlamentares reclamam do novo critério, que prejudica estados das regiões Sul e Sudeste, que, proporcionalmente, receberão menos dinheiro. São Paulo, que terá mais perdas com arrecadação de impostos e registra mais casos da Covid-19, terá acesso a R$ 279 per capita, segundo cálculos de técnicos da Câmara. Ao Amapá, estado de Alcolumbre, serão repassados R$ 733 per capita.

Apesar de ter recomendado a aprovação do projeto, o relator na Câmara, deputado Pedro Paulo, criticou a proposta do Senado e afirmou que a da Câmara era mais adequada. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também preferia a proposta com base na arrecadação, mas defendeu a aprovação do segundo projeto sem mudanças, para agilizar o repasse do dinheiro.
O Senado aprovou por unanimidade o pacote de R$ 125 bilhões de socorro a estados, municípios e Distrito Federal. Do valor total, R$ 60 bilhões serão repassados de forma direta aos governadores e prefeitos, em quatro parcelas mensais de mesmo valor.

O governo vai repassar R$ 30 bilhões para estados e R$ 20 bilhões para municípios. Eles poderão decidir o melhor uso para o dinheiro. O restante do socorro virá por meio de medidas como suspensão de dívidas com a União (R$ 49 bilhões) e renegociação de empréstimos com organismos internacionais (R$ 10,6 bilhões).

Dos R$ 60 bilhões de transferência direta, R$ 10 bilhões devem ir exclusivamente para ações de saúde e assistência social, sendo R$ 7 bilhões para estados e R$ 3 bilhões para municípios. Para o Distrito Federal, o governo vai pagar uma cota separada, de R$ 154,6 milhões, também em quatro parcelas.

Por Correio Braziliense

Diretor da PF nomeia novo superintendente no Rio após polêmica


O diretor-geral da Polícia Federal, Rolando de Souza, já realizou ao menos duas trocas de superintendentes da corporação nos estados desde que assumiu o cargo na última segunda-feira (4).

Para a superintendência do Rio de Janeiro foi escolhido o delegado Tácio Muzzi, que substituirá Carlos Henrique Oliveira. Nesta terça-feira (5), Oliveira foi confirmado como o novo diretor-executivo da PF, o segudo cargo mais importante da corporação.

Tácio Muzzi está na PF desde 2003 e foi superintendente interino no estado durante cinco meses no ano passado. Na PF, ele participou de várias investigações de combate à corrupção como a operação Gladiador que prendeu o ex-chefe de Polícia Civil do RJ, Álvaro Lins.

Ele foi chefe da Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros, da superintendência a crimes financeiros, e também atuou no Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperacao Jurídica Internacional (diretor adjunto) e foi diretor do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

A superintendência do Rio está no centro das acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro de que o presidente da República, Jair Bolsonaro, estaria tentando interferir politicamente na PF.

Em depoimento à Polícia Federal no último sábado (2), Moro disse que, em fevereiro, Bolsonaro afirmou, por mensagem de celular, que queria indicar um novo superintendente para a Polícia Federal no Rio de Janeiro, estado no qual o presidente construiu a carreira política.

"A mensagem tinha, mais ou menos o seguinte teor: 'Moro você tem 27 Superintendências, eu quero apenas uma, a do Rio de Janeiro'", diz relatório sobre o depoimento do ex-minitro.

Mais uma troca de superintendentes da Polícia Federal foi informada aos servidores da PF. Em e-mail interno, o diretor de Gestão de Pessoal, delegado Delano Cerqueira Bunn, comunicou sua saída do cargo e sua sucessora: a delegada Cecília Franco.

A delegada é a atual superintendente da PF em Alagoas. É mais uma mudança em superintendências feita na nova gestão do diretor-geral Rolando de Souza. Ele foi indicado ao cargo pelo presidente Jair Bolsonaro e tem o apoio de Alexandre Ramagem, que chegou a ser indicado ao posto mas teve a nomeação suspensa .

Diretorias

O diretor-geral também escolheu quem irá ocupar as demais diretorias da Polícia Federal:

Diretoria Executiva (DIREX) - Carlos Henrique Oliveira de Souza (ex-superintendente no Rio)
Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado (DICOR) - Igor Romário de Paula (mantido no cargo)
Diretoria de Inteligência Policial (DIP) - Alexandre Isbarrola
Corregedoria-Geral de Polícia Federal (COGER) - João Vianey Xavier Filho
Diretoria de Administração e Logística Policial (DLOG) - André Viana Andrade
Diretoria de Gestão de Pessoal (DGP) - Cecília Franco (ex-superintendente de Alagoas)
Diretoria de Tecnologia da Informação e Inovação (DTI) - Willian Marcel Murad

Por Camila Bomfim e Gabriel Palma, TV Globo — Brasília

Bolsonaro exibe celular e mostra troca de mensagens idêntica à apresentada por Moro sobre PF

Bolsonaro exibe celular e mostra troca de mensagens com Moro sobre PF

O presidente Jair Bolsonaro exibiu nesta terça-feira (5) à imprensa o celular dele e mostrou uma troca de mensagens com o ex-ministro Sergio Moro. O objetivo era contestar versão apresentada por Moro, segundo a qual Bolsonaro tentou interferir politicamente na Polícia Federal.

Mas o teor da troca de mensagens exibida pelo presidente é idêntico ao da já revelada por Sergio Moro. Na conversa, os dois falam sobre uma eventual mudança no comando da Polícia Federal.

Em 24 de abril, quando pediu demissão, Moro apresentou ao Jornal Nacional uma troca de mensagens do dia anterior (23), na qual Bolsonaro enviou a ele um link de uma reportagem do site O Antagonista. A reportagem dizia que a PF estaria "na cola" de deputados aliados do governo.

Na mensagem seguinte, Bolsonaro disse a Moro: "Mais um motivo para a troca", em referência ao então diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, demitido pelo presidente.

Nesta terça, Bolsonaro exibiu no celular dele troca de mensagens de um dia antes (22) com o ex-ministro.

Para Bolsonaro, a comparação das mensagens de um dia e de outro mostrariam uma mudança de posição de Moro em relação à acusação de que o presidente tentou interferir politicamente na PF.

"Isso daqui foi o que foi mostrado nas televisões: 'PF na cola de 10 a 12 deputados bolsonaristas'. O link é do O Antagonista, tá ok? Embaixo, eu escrevi pra ele: 'Mais um motivo para troca'. Isso foi uma prova de quê? Interferência minha na Polícia Federal, segundo o senhor Sergio Moro. Isso é do dia 23 do mês passado. No dia anterior, o mesmo link. Em verde, eu mandei para ele. Em branco, ele me mandou. Ele começa: 'Isso é fofoca'. O Moro diz que isso é fofoca porque ele tem informação privilegiada. Se isso é fofoca, ele diz que o inquérito que existe no Supremo não tem nome de deputado federal nem do Carlos Bolsonaro", disse Bolsonaro enquanto exibia as mensagens.

Segundo Bolsonaro, o que comprovaria a mudança de versão de Moro é a frase "Isso é fofoca", escrita pelo então ministro no dia 22, a única mencionada pelo presidente.

Mas a TV Globo conseguiu filmar o restante da mensagem, isto é, a resposta completa de Moro sobre a notícia de que a PF estaria "na cola" de deputados aliados do governo. A resposta completa foi:

"Isso é fofoca. Tem um DPf [delegado de Polícia Federal] atuando por requisição no inquérito das fake news e que foi requisitado pelo ministro Alexandre", disse Moro, em referência a Alexandre de Moraes, ministro do STF. Moro segue na resposta: "Não tem como negar atendimento a requisição do STF".

Na troca de mensagens do dia seguinte, 23 de abril, Bolsonaro insiste no assunto, enviando novamente o link do site O Antagonista e escreve: "Mais um motivo para a troca".

Moro, então, responde que a responsabilidade do inquérito é do ministro Alexandre de Moraes. "Este inquérito é conduzido pelo ministro Alexandre no STF. Diligências por ele determinadas. Quebras por ele determinadas. Buscas por ele determinadas".

O que diz o ex-ministro

Em nota, Sergio Moro afirmou que , nas duas ocasiões, "ciente da intenção do presidente de substituir o diretor-geral da PF", buscou "minimizar o fato", afirmando a Bolsonaro que quem conduzia o inquérito era o ministro Alexandre de Moraes e que a PF só cumpria ordens.

Moro também disse que a palavra "fofoca" utilizada na resposta à primeira mensagem tinha o sentido de dizer que a PF "nada fazia além de seu trabalho regular".

Moro prosseguiu afirmando que, em relação à segunda mensagem do presidente, não conseguiu responder à afirmação dele de que a existência deste inquérito seria "mais um motivo para troca" na PF.

Moro afirmou ainda entender que cabe ao presidente da República explicar como o inquérito se relacionaria com a substituição do diretor-geral da PF.

Por G1 e Jornal Nacional

Filho do ator Flávio Migliaccio publica carta aberta sobre a morte do pai


O jornalista Marcelo Migliaccio, filho do falecido ator Flávio Migliaccio, publicou hoje em seu perfil no Facebook uma carta aberta sobre a morte do pai, ocorrida na segunda-feira (4).

"Eu sabia que o meu pai era muito querido pelo Brasil inteiro. O que eu não fazia ideia era do quanto eu tinha amigos, pessoas que ontem e hoje se preocuparam em me dirigir palavras de consolo, de otimismo e de resignação. Ex-colegas de trabalho, das escolas, da faculdade, dos bairros onde morei e muita gente que sequer conheço pessoalmente. Essa é a melhor parte desse capítulo.

''Ele sempre me dizia que não aguentava mais viver num mundo como esse e sentir seu corpo deteriorar-se rápida e irreversivelmente pela idade avançada. Pouco escutava e enxergava. 'Daqui para frente só vai piorar', ele me dizia enquanto eu buscava todos os argumentos possíveis para lhe mostrar que ainda havia muita coisa boa reservada para ele. Como o prêmio de melhor ator de televisão de 2019, que incrivelmente ele ganhou aos 84 anos de idade. Ou como ver no cinema o documentário sobre sua vida e sua carreira que estamos preparando para breve''.

''Mas meu pai tinha uma inteligência enorme e era difícil demovê-lo de alguma coisa em que acreditasse. Infelizmente, ele agora é para nós só uma imensa saudade e lembranças maravilhosas. Lembranças de alguém que me ensinou o que é amar um ofício. Alguém que me mostrou a magia da criatividade. Me fez ver que a maior prova de amor que se pode dar a uma pessoa é respeitar suas convicções, suas decisões, seu jeito de ser e de não ser''.

''Agradeço de coração a todos que me enviaram mensagens. Fizeram um bem enorme a mim e a ele, onde quer que ele esteja nos esperando. PS: Quanto aos policiais militares que fotografaram com celular a cena mórbida no quarto do sítio e colocaram a imagem em redes sociais, o estado do Rio de Janeiro responderá judicialmente por ter pessoas assim a representá-lo''.



Do UOL, em São Paulo

Ministério anuncia desligamento de funcionário que agrediu enfermeiros em protesto

Renan da Silva

O Ministério da Mulher da Família e dos Direitos Humanos anunciou nesta terça-feira (5) que Renan da Silva Sena não faz mais parte da equipe de prestadores de serviços terceirizados da pasta. Sena foi identificado como um dos participantes de abordadens violentas a profissionais de saúde que participavam de uma manifestação na última sexta-feira, 1° de maio, na Praça dos Três Poderes em Brasília.

De acordo com o ministério, ele foi contratado no dia 5 de fevereiro, como prestador da empresa G4F e que, portanto, não há qualquer vínculo direto com administração pública federal. O órgão afirmou ainda que ele atuava como assistente técnico administrativo na Coordenação-Geral de Assuntos Socioeducativos, onde cumpriu as tarefas demandadas até 6 de abril. A partir desse dia, o funcionário, que estava em trabalho remoto diante da pandemia, deixou de responder todas as tentativas de contatos telefônicos e e-mails da unidade. Diante disso, segunda nota, o ministério informou à empresa sobre a ausência de Renan.

O MMFDH disse que a empresa conseguiu contato com Sena no dia 23 de abril, dia em que órgão pediu a substituição do funcionário. O minsitério afirma que a efetivação da rescisão contratual foi concluída no último dia 4 de maio.

Ainda na nota, o MMFDH ressalta que repudia qualquer ato de violência e agressão, "principalmente contra profissionais de saúde em um momento que eles devem ser ainda mais respeitados e valorizados".

Sobre o ato
No dia 1° de maio, enfermeiros e outros profissionais da saúde participavam de um ato na Praça dos Três Poderes, em Brasília, O ato era em homenagem aos profissionais que trabalham na linha de frente no combate à covid-19 e destacava a importância do isolamento social. Imagens divulgadas em redes sociais mostram o momento em que Sena hostiliza parte do grupo que participava do manifestação na praça.

Por: Agência Brasil

Petrolândia: Pastor Ricardo se defende de críticas, após postar vídeo com reflexões sobre a pandemia de coronavírus

Pastor Ricardo Rodolfo (Foto: Assis Ramalho/Arquivo BlogAR)

Eleito prefeito de Petrolândia em 2016, gestor do município de janeiro a julho de 2017, quando renunciou ao mandato, o pastor Ricardo Rodolfo, da Igreja Missionária Batista-IBM de Petrolândia, recentemente publicou um vídeo, intitulado "Coronavírus: pandemia ou histeria midiática/política" (https://youtu.be/xqehju9vbIs), no qual faz reflexões sobre a pandemia de coronavírus (Covid-19). Segundo ele, foram muitas as críticas dirigidas à sua opinião pessoal sobre o assunto. Alinhado com o pensamento de Jair Bolsonaro sobre o tema, pastor Ricardo manifestou, entre outras, preocupações com os revezes econômicos causados pelo isolamento social adotado na maioria das cidades do país. 

"Há cerca de um mês atrás publiquei um vídeo manifestando minha preocupação com o ISOLAMENTO SOCIAL praticado pelos governos e municípios bem como minha desconfiança da participação proposital da China comunista nessa PANDEMIA global. Fui muito criticado por emitir tal opinião. Será que as pessoas que acharam um absurdo minhas afirmações e até me xingaram de irresponsável vão ter a hombridade de rever suas opiniões e humildemente corrigir a rota???", afirma o ex-prefeito. 

Hoje, segundo informações da Secretaria de Saúde de Petrolândia, há apenas dois casos confirmados e quatro suspeitos de Covid-19 no município. Ainda não foi registrada transmissão comunitária. O distanciamento social na cidade tem adesão estimada em pouco mais de 50% da população. Nesta terça-feira (05/05), Pernambuco chegou a 9.325 casos, com 749 óbitos e 1.312 pacientes recuperados da doença. Além de prorrogação das medidas para distanciamento social e adoção de novas, como a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção, o Governo de Pernambuco recebe também a sinalização para adotar o lockdown, medida mais dura para conter a disseminação do vírus. A proposta está em boletim divulgado pelo Comitê Científico do Consórcio Nordeste, que recomenda aos governadores aderir ao lockdown quando "os números de leitos hospitalares tenham superado 80% de ocupação e, ao mesmo tempo, a curva de casos e de óbitos seja ascendente". De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, 99% dos leitos de UTIs e 88% das enfermarias do Estado estão ocupadas.

Redação do Blog de Assis Ramalho

Consórcio Nordeste defende o lockdown para estados com mais de 80% de ocupação de leitos

Segundo a Secretaria de Saúde, em Pernambuco há ocupação média de 93% em leitos totais, sendo 99% nas UTIs e 88% nas enfermarias

Em boletim divulgado nesta terça-feira pelo Comitê Científico do Consórcio Nordeste, governadores são recomendados a aderir o lockdown quando "os números de leitos hospitalares tenham superado 80% de ocupação e, ao mesmo tempo, a curva de casos e de óbitos seja ascendente". Atualmente, Pernambuco possui 99% dos seus leitos de UTIs estaduais e 88% de suas enfermarias em utilização.

De acordo com o documento, um dos motivos que justifica a adoção desta medida é o crescimento de números de caso no interior do Nordeste. No dia 04 de maio, 874 municípios nordestinos (49%) já tinham casos confirmados de COVID-19, o que corresponde ao dobro de municípios em relação ao dia 24 de abril. "O lockdown é eficaz para reduzir a curva de casos e dar tempo para reorganização do sistema. É sabido que países que o implementaram, conseguiram sair mais rápido do momento mais crítico", diz o Boletim.

terça-feira, maio 05, 2020

Petrolândia: Após boatos de estar com Covid-19, jovem divulga exame com resultado negativo


A jovem Emanuelly Souza entrou em contato com a reportagem do Blog de Assis Ramalho e da Web Rádio Petrolândia para divulgar o resultado negativo de teste rápido para Covid-19 feito pela irmã Emanuela Silva. Os dois primeiros casos em Petrolândia, no Sertão de Pernambuco, foram confirmados na noite de 1º de maio. Desde então, o nome dela e de sua mãe foram divulgados e compartilhados em grupos de aplicativo de troca de mensagens, onde foram citadas como casos confirmados de Covid-19. O fato foi assunto de reportagem neste blog, sob o título Moradora denuncia e desmente boatos envolvendo sua mãe e irmã em casos confirmados de Covid-19

Nesta terça-feira (05/05), junto com a reprodução do exame, Emanuela Silva nos enviou um texto. Em seu desabafo, ela condena a atitude de pessoas que compartilham informações sem checar a veracidade dos fatos. Ela também deixa claro a possibilidade de discriminação que pode sofrer quem é vítima da doença, por ser apontada "como se fosse o alvo transmissor de uma doença da qual ninguém está a salvo".

Boa tarde Assis Ramalho! Como nos últimos dias meu nome teve divulgação de que eu estava com a Covid, gostaria que fosse publicado agora a verdade. As pessoas de Petrolândia não sabem o quanto isso é terrível, apontar o ser humano sem provas, fazendo de uma pessoa normal como se fosse o alvo transmissor de uma doença da qual ninguém está a salvo, ou seja, queiram ou não, isso [a Covid-19] vai passar por muitos, mas, não importa por quem [será transmitida]. O que deveriam saber é que denegrir a imagem de alguém dá cadeia também. Mas, o que peço é que a população, antes de apontar quem quer que seja, observe e tenham a verdade em mãos, para que não venham a mexer com o psicológico de ninguém. O que tenho a falar é que cada um, que falou em meu nome ou de minha mãe, que mesmo assim Deus abençoe, e que aprendam a viver suas próprias vidas e, o principal, orar a Deus para que isso acabe logo. Amém!

Já tenho dez dias em casa, pois estou respeitando a ordem que deve ser respeitada quando se vem de fora [quarentena para recém-chegados à cidade], mas, daqui a pouco dias, terei cumprido o que mandam as normas [sanitárias] e vida normal que segue, sem que as pessoas me olhem como se eu fosse um transmissor de doença ou algo assim.
Isso tudo, ou seja, esses boatos, começaram a surgir segunda-feira passada [dia 27/04] e hoje [05/05], como recebi meu teste [foto abaixo], posso tirar as dúvidas de todos. 

Desde já te agradeço pela força de publicar a verdade, para que muitos vejam o erro de língua que cometeram e que não voltem a cometer novamente com outras pessoas.

Redação do Blog de Assis Ramalho

Prazo para tirar o título ou fazer transferência termina amanhã; Não deixe de votar!


Amanhã é o último dia para o eleitor regularizar sua situação e poder votar nas Eleições Municipais de 2020.

Em razão da pandemia provocada pelo novo coronavírus (responsável pela covid-19), os serviços eleitorais presenciais foram suspensos. Mas a Justiça Eleitoral não parou, fazendo o atendimento ao eleitor de forma remota nessa fase final.

Para verificar como realizar os procedimentos e fazer a solicitação dos serviços de alistamento (primeira via do título), mudança de município (transferência), alteração de dados pessoais, alteração de local de votação (por justificada necessidade de facilitação de mobilidade) e revisão para a regularização de inscrição cancelada, remotamente, o cidadão pode clicar aqui, onde terá acesso ao passo a passo e à informação dos documentos necessários. O site mantém um tutorial claro e intuitivo, ensinando, inclusive, como pagar eventuais multas e fazer a regularização. É importante lembrar que o eleitor que não fez o recadastramento biométrico em 2019 e 2020, por causa da pandemia, não terá o título cancelado e poderá votar normalmente.

Mais informações pelos números de telefone 3194 9217 e 3194 9400, no horário das 8h às 14h, ou internet (www.tre-pe.jus.br).

Paulo Afonso (BA): Curado do coronavírus, diretor de hospital agradece a Deus e retoma o trabalho: “Estamos amanhã na linha de frente”

Dr. Carlos Tenório – Diretor do HMPA. Foto: Divulgação.

Após cumprir 15 dias de quarentena, o médico e diretor técnico do Hospital Municipal de Paulo Afonso, Carlos Tenório, é considerado curado do novo coronavírus. A informação foi confirmada pelo próprio médico no programa Radar da Rádio Angiquinho FM, na tarde desta terça-feira, dia 5 de maio.

“Estou trazendo as boas novas. Ontem completou quatorze dias, e hoje terça-feira repetir os exames e os testes graças a Deus vieram negativos. Também para seguimento de acompanhamento fiz o exame de sorologia que é o exame de sangue, mas graças a Deus os testes vieram negativos.”

Dr. Tenório foi o 3º caso de Covid-19 em Paulo Afonso, fez o exame e iniciou o isolamento no dia 21 de abril. Durante todo o período esteve assintomático e não precisou de internação.

“Queria agradecer a todos que tiraram o seu tempo pra mandar mensagens diariamente ou ligaram, e os que ficaram em oração no pensamento positivo. Não sabia que realmente era tão querido aqui na cidade, agradeço de todo coração.”, disse.

O médico também agradeceu a Deus, aos seus companheiros de trabalho e as equipes de saúde: “Estou super animado, graças a Deus chegou o dia, super animado para voltar a essa linha de frente que é o que eu mais amo fazer junto do pessoal Nair Alves de Souza, o hospital de referência do Covid, a Upa e também voltar à direção do hospital HMPA, família HMPA como eu costumo dizer. A todos que torceram por mim, graças ao bom Deus eu tive um período de quarentena sem intercorrências e serei eternamente grato.”

Carlos Tenório informou que amanhã mesmo retornará ao trabalho: “Eu e toda família agradecem, minha esposa, meus filhos pelos votos. E dizer que amanhã estamos lá na linha de frente, muito feliz por isso.”

Por PA4.COM.BR

Bolsonaro diz que Moro cometeu crime federal por vazar conversa à imprensa


O presidente Jair Bolsonaro voltou a se defender das acusações de Sergio Moro de que teria tentado interferir politicamente na Polícia Federal e disse que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública pode ter cometido crime federal ao divulgar trechos de conversas entre os dois a alguns veículos jornalísticos.

Bolsonaro citou especificamente a TV Globo. Em 24 de abril, quando anunciou a sua demissão do governo federal, Moro apresentou ao Jornal Nacional a reprodução de um diálogo que ele teve com o presidente, em que Bolsonaro justificava como “mais um motivo para a troca” no comando da Polícia Federal o fato de a corporação estar investigado de 10 a 12 deputados bolsonaristas.

“Ele (Moro) tinha peças de relatórios parciais de coisas que eu passava para ele. E entregar para a Globo isso? Isso é crime federal, talvez incurso na lei de Segurança Nacional. E pode ver que eu confiava nele. Tanto é que passava extratos de informações com chefes de Estado e com inteligências de fora do Brasil. Mas tudo bem”, observou o presidente nesta terça-feira (5/5), em frente ao Palácio da Alvorada.

Bolsonaro ainda disse que já teve acesso ao depoimento do ex-ministro à Polícia Federal, feito no último sábado (2/5), na superintendência da corporação em Curitiba (PR). O presidente comentou que quer ler o documento “com atenção para poder responder às demais acusações dele (Moro)”, mas enfatizou que “em nenhum momento ele fala que eu cometi crime”.

Por diversas vezes nesta terça, o mandatário garantiu que nunca quis acessar relatórios de investigação da Polícia Federal, diferentemente do que diz Moro. Segundo Bolsonaro, isso é “uma mentira deslavada por parte dele”.

“Em nenhum momento eu pedi relatórios de inquéritos. Isso é mentira deslavada por parte dele. Mentira deslavada. Tenho até vergonha de falar isso daqui. Até ele disse que eu pedi em uma reunião de ministros… Em uma reunião de ministros a gente ia pedir algo ilegal? Eu não peço (algum documento) ilegal nem individualmente, quem dirá de forma coletiva”, frisou o presidente.

Por Correio Braziliense

Confira os principais pontos do depoimento de Moro sobre Bolsonaro


O depoimento dado pelo ex-ministro Sergio Moro à Polícia Federal, no último sábado (2), veio a público nesta terça-feira (5), com a revelação de que o ex-titular da Justiça ouviu em março deste ano o pedido do presidente Jair Bolsonaro para trocar o chefe da corporação no Rio de Janeiro.

Moro permitiu no sábado que a PF copiasse dados de seu telefone.

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, é responsável pelo inquérito que apura se o presidente tentou interferir indevidamente em investigações da PF. Nesta segunda-feira (4), o magistrado decidiu liberar a divulgação do depoimento prestado por Moro.

A narrativa do ex-ministro é considerada um dos principais elementos do inquérito que pode levar à apresentação de denúncia contra o próprio Moro ou contra o presidente Bolsonaro.

Veja a seguir os principais pontos do depoimento do ex-titular da Justiça.

PRESSÃO POR MUDANÇAS
O ex-ministro disse que o presidente cobrou dele, em reunião do conselho de ministros, ocorrida em 22 de abril, a substituição da Superintendência do Rio e do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. Bolsonaro teria insistido no pedido de relatórios de inteligência e informação da PF.

"O presidente lhe relatou [a Moro] verbalmente no Palácio do Planalto que precisava de pessoas de sua confiança, para que pudesse interagir, telefonar e obter relatórios de inteligência", de acordo com o depoimento.

TROCAS NO RJ E EM PE
Segundo Moro, o então diretor da PF, Maurício Valeixo, "declarou que estava cansado da pressão para a sua substituição e para a troca do SR/RJ" (superintendente regional do Rio de Janeiro). "Que, por esse motivo e também para evitar conflito entre o presidente e o ministro, o diretor Valeixo disse que concordaria em sair", afirmou o ex-ministro.

De acordo com o ex-juiz da Lava Jato, depois da afirmação de Valeixo de que aceitaria deixar o posto, o presidente Bolsonaro "passou a reclamar da indicação da superintendência de Pernambuco". Segundo o ex-ministro, "os motivos da reclamação devem ser indagados ao presidente da República".

De acordo com Moro, o presidente afirmou que iria interferir em todos os ministérios e, quanto ao Ministério da Justiça, se não pudesse trocar o superintendente do Rio de Janeiro, "trocaria o diretor-geral [da PF] e o próprio ministro da Justiça".

RELATÓRIOS
Moro disse ainda que a versão que o presidente de que não recebia informações ou relatórios de inteligência da Polícia Federal "não era verdadeira". "Em relação ao trabalho da Polícia Federal, informava as ações realizadas, resguardado o sigilo das investigações."

"Fazia como ministros do passado e comunicava operações sensíveis da Polícia Federal, após a deflagração das operações com buscas e prisões", explicou.

Segundo o ex-ministro da Justiça, "o presidente lhe relatou verbalmente no Palácio do Planalto que precisava de pessoas de sua confiança, para que pudesse interagir, telefonar e obter relatórios de inteligência".

O NOME DE RAMAGEM
Moro afirmou que a pressão para substituir Valeixo "retornou com força em janeiro de 2020, quando o presidente disse que gostaria de nomear Alexandre Ramagem [diretor da Agência Brasileira de Inteligência] no cargo de diretor-geral da Polícia Federal."

O ex-ministro disse que a cobrança foi dita verbalmente no Palácio do Planalto e "eventualmente" na presença do ministro Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional). "Esse assunto era conhecido no Palácio do Planalto por várias pessoas", narrou.

O ex-ministro afirmou que chegou a pensar em concordar com a substituição "para evitar um conflito desnecessário, mas que chegou à conclusão que não poderia trocar o diretor-geral sem que houvesse uma causa".

RAMAGEM E A FAMÍLIA BOLSONARO
"Como Ramagem tinha ligações próximas com a família do presidente isso afetaria a credibilidade da Polícia Federal e do próprio governo, prejudicando até o presidente", disse o ex-ministro.

"Essas ligações são notórias, iniciadas quando Ramagem trabalhou na organização da segurança pessoal do presidente durante a campanha eleitoral."

INDICAÇÕES AOS POSTOS
Moro ressaltou que todas as indicações feitas às superintendências da PF passavam pelo crivo da Casa Civil. E que em nenhum momento nomes indicados pelo ex-diretor-geral da PF Maurício Valeixo foram questionados pela pasta.

Ele explicou que Bolsonaro não tinha o mesmo interesse em mudanças de outros postos dentro do Ministério da Justiça. "O presidente não interferiu, ou interferia, ou solicitava mudanças em chefias de outras secretarias ou órgãos vinculados ao Ministério da Justiça, como, por exemplo, a Polícia Rodoviária Federal, Depen, Força Nacional", disse.

ENTORNO DO PRESIDENTE
Moro foi questionado pelos investigadores se via relação entre as trocas solicitadas pelo presidente com a deflagração de operações policiais contra pessoas próximas a Bolsonaro e ao seu grupo político. O ex-ministro disse que desconhecia relação e que não tinha acesso às investigações em curso.

O novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando de Souza, em um de seus primeiros atos, decidiu trocar a chefia da superintendência da PF no Rio, como revelou o Painel. O novo superintendente do Rio ainda não foi definido.

SAÍDA DO GOVERNO
O pedido de demissão de Moro foi revelado pela Folha de S.Paulo no dia 23 de abril. No depoimento, Moro contou que avisou Bolsonaro que sairia do governo com a confirmação da saída de Valeixo.

Segundo ele, Bolsonaro "lamentou, mas disse que a decisão estava tomada". Moro disse que, em seguida, reuniu-se com os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Heleno (GSI) e Braga Netto (Casa Civil).

Ele disse à PF que informou então "os motivos pelos quais não podia aceitar a substituição e também declarou que sairia do governo e seria obrigado a falar a verdade​".

CRIME DE BOLSONARO
Os investigadores perguntaram a Moro se ele identificava nos fatos apresentados em sua entrevista coletiva alguma prática de crime por parte de Bolsonaro. O ex-ministro disse que os fatos narrados por ele são verdadeiros, mas não afirmou se o presidente teria cometido algum crime.

"Quem falou em crime foi a Procuradoria-Geral da República na requisição de abertura de inquérito", disse Moro, segundo o relatório do inquérito. O ex-ministro "agora entende que essa avaliação, quanto à prática de crime, cabe às instituições competentes".

ENTENDA O CASO EM DEZ PONTOS
1. Em agosto de 2019, Bolsonaro passa a cobrar a troca do superintendente da PF no Rio
2. A troca ocorre à época, mas não a que ele queria. O nome é indicado pelo então chefe da PF, Maurício Valeixo
3. Bolsonaro volta a cobrar Moro para essa troca em março passado, segundo o ex-ministro disse à PF
4. Bolsonaro também insiste na troca da direção-geral da PF, e, por isso, Moro pede demissão
5. Em pronunciamento, Moro alega interferência de Bolsonaro, e PGR pede abertura de investigação
6. Supremo autoriza apuração em torno das declarações de Moro e de Bolsonaro sobre a PF
7. Bolsonaro troca comando da PF, mas sua primeira opção é barrada pelo STF
8. Bolsonaro então escolhe Rolando de Souza para a direção da PF
9. Em sua primeira ação, o novo chefe da PF retira do cargo o atual superintendente da PF do Rio
10. Em fala à imprensa, Bolsonaro admite a troca no Rio, mas nega interferência na PF

Por: Folhapress

MPPE recomenda que prefeitos e vereadores de Carnaubeira da Penha, Santa Maria do Cambucá e Frei Miguelinho não aprovem aumento de salários durante a pandemia do Covid-19


O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) expediu recomendação para que os prefeitos e presidentes das Câmaras de Vereadores de Carnaubeira da Penha, Santa Maria do Cambucá e Frei Miguelinho se abstenham de encaminhar ou mesmo colocar em pauta de votação projetos de lei prevendo a revisão anual de vencimentos dos servidores públicos ou aumentos diferenciados, ou ainda aumento de subsídios de prefeito, secretários e vereadores, durante o enfrentamento da pandemia do Covid-19.

O MPPE tomou conhecimento de que projetos de lei que tratam do reajuste salarial de servidores estão sendo encaminhados às Câmaras de Vereadores locais. Tal medida vai de encontro à recomendação conjunta do Tribunal de Contas e Ministério Público de Contas nº02/2020, expedida para todos os titulares dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, no sentido de não encaminharem projetos de lei prevendo a revisão anual dos vencimentos dos servidores públicos ou aumentos diferenciados, durante a situação de emergência de saúde pública.

A recomendação não vale para profissionais do magistério público da educação básica e agentes comunitários de saúde, para fins de dar continuidade ao processo de implantação do piso profissional nacional para tais categorias.

Os textos das recomendações foram publicadas no Diário Oficial Eletrônico do MPPE no dia 27/4.

Por Ministério Público de Pernambuco (MPPE)

Petrolândia: Fabiano Oliveira, Juliano Vans e Said Souza serão entrevistados ao vivo nesta quarta-feira (06) pelo locutor e apresentador Rojjes Silva


O locutor e apresentador Rojjes Silva entrevistará ao vivo nesta quarta-feira (06/05/2020) três grandes personalidades do cenário social de Petrolândia. Os entrevistados serão Fabiano Oliveira, Juliano Vans e Said Souza, que farão uma roda de debate sobre a política da cidade.

A programação será imperdível e terá início às 20:00 horas.

Da Redação do Blog de Assis Ramalho