Durante a ação, um empresário, apontado como sócio oculto da empreiteira, foi preso temporariamente. Agentes também cumprem mandado de busca em apreensão na superintendência da Codevasf no Maranhão.
As investigações apontam para a existência de um esquema de lavagem de dinheiro, feito a partir do desvio de verbas públicas vindas de licitações fraudadas. O grupo criava empresas de fachada para concorrer a licitações e fazer da empreiteira investigada a vencedora de contratos milionários com a Codevasf.
O esquema operava pelo menos desde 2015. À época, a Polícia Civil identificou uma associação criminosa que desviava recursos públicos no município de Dom Pedro/MA. Segundo a PF, mesmo após a operação, o esquema cresceu e alterou a origem da verba, agora vinda de recursos federais.