Ainda de acordo com os moradores a única cisterna comunitária é a que fica as margens da BR, mas só tem água quando a associação se reune e compra.
terça-feira, fevereiro 23, 2021
Petrolândia: Moradores da Comunidade Cássio Alves reclamam da prefeitura falta de abastecimento de água
Ainda de acordo com os moradores a única cisterna comunitária é a que fica as margens da BR, mas só tem água quando a associação se reune e compra.
Voo com 2 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca chega ao Brasil
A aeronave havia deixado a cidade indiana de Mumbai por volta das 10h30 da manhã (horário local) de segunda-feira (22), o que equivale a 2h da madrugada no horário de Brasília. A carga fez escala em Dubai, nos Emirados Árabes, de onde decolou para São Paulo às 22h40 (horário local) – 15h40 de segunda-feira (horário de Brasília).
Agora, as vacinas seguirão para o Rio de Janeiro, onde serão levadas para o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
As doses foram produzidas pelo Instituto Serum, parceiro da AstraZeneca na Índia e maior produtor mundial de vacinas. Mesmo prontas, as vacinas precisarão passar primeiro por Bio-Manguinhos para que possam ser rotuladas antes de serem distribuídas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI).
A importação de doses prontas é uma estratégia paralela à produção de vacinas acertada entre a AstraZeneca e a Fiocruz.
Para acelerar a disponibilidade de vacinas à população, 2 milhões de doses já foram trazidas da Índia em janeiro e está previsto um total de 10 milhões de doses prontas a serem importadas. Além dos 2 milhões que chegaram nesta terça-feira ao país, mais 8 milhões estão previstas para os próximos dois meses.
Enquanto negocia a chegada das doses prontas, a Fiocruz trabalha na produção local das vacinas Oxford/AstraZeneca. Segundo o acordo com a farmacêutica anglo-sueca, a Fiocruz vai produzir 100,4 milhões de doses de vacinas até julho, a partir de um ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado.
A primeira remessa desse insumo já chegou ao Bio-Manguinhos e o primeiro milhão de doses produzido na Fiocruz tem entrega prevista para o período de 15 a 19 de março.
De acordo com a fundação, os dois primeiros lotes estarão liberados internamente nos próximos dias. Esses lotes são destinados a testes para o estabelecimento dos parâmetros de produção.
"Com esses resultados, a instituição produzirá os três lotes de validação, cuja documentação será submetida à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Esses lotes somarão cerca de 1 milhão de doses e seus resultados serão enviados à Anvisa até meados de março."
Também está em andamento na Fiocruz o processo de transferência de tecnologia para a produção do IFA no Brasil, o que tornará a fundação autossuficiente na produção das vacinas.
A previsão é que as primeiras doses com IFA nacional sejam entregues ao Ministério da Saúde em agosto, e, até o fim de 2021, seja possível entregar mais 110 milhões de doses, elevando o total produzido no ano pela Fiocruz para 210,4 milhões.
(Com informações da Agência Brasil)
Auxílio emergencial vai até R$ 250; votação no Senado está prevista para quinta
A perspectiva é de que a PEC seja votada na próxima quinta-feira em dois turnos no Senado e dentro de, no máximo, duas semanas, na Câmara. Se esse prazo for cumprido, acredita a equipe econômica, já será possível pagar o auxílio emergencial no mês que vem. O governo não descarta, porém, baixar a MP logo depois do aval do Senado, apostando que os deputados cumprirão o acordado. Técnicos admitem o risco da medida, mas justificam a emergência do momento, devido ao recrudescimento da pandemia do novo coronavírus.
Para bater o martelo em relação à volta do auxílio emergencial, a equipe econômica exigiu uma série de contrapartidas na PEC Emergencial, como um novo marco fiscal, que define, claramente, o que é emergência fiscal e o que é processo de calamidade. Dessa forma, o governo quer dar uma garantia aos agentes econômicos de que a volta do auxílio emergencial não é uma licença para gastar, ainda que as despesas com o benefício fiquem livres dos limites impostos pela regra de ouro, pelo teto de gastos e pela previsão de deficit primário de R$ 247,1 bilhões neste ano.
Segundo técnicos da Esplanada, o espaço para o gasto com o auxílio emergencial por mais quatro meses foi aberto pelo congelamento dos salários de servidores em 2020 e 2021. A economia, nesse período, será de R$ 138 bilhões, dos quais R$ 40 bilhões no governo federal. A PEC Emergencial, por sinal, prevê que gatilhos sejam disparados automaticamente quando decretado estado de calamidade. Isso inclui a suspensão imediata de reajuste ao funcionalismo. Ou seja, não será preciso submeter tais medidas restritivas novamente ao Congresso.
Polêmicas
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-RJ), acredita que a votação da PEC Emergencial poderá se encerrar em março. Mas reconhece que um tema complexo incluído na proposta, como a desvinculação de verbas para educação e saúde, provocará controvérsia (leia na página 3). Pelo relatório preparado pelo senador Marcio Bittar (MDB-AC), a PEC conta com uma cláusula de calamidade pública que permitirá ao governo manejar o Orçamento com maior liberdade — hoje, 93% dos recursos estão vinculados. Pacheco lembrou que o pagamento do auxílio ocorrerá após um projeto de lei ou uma medida provisória baixada pelo governo. “O que fazemos na PEC é estabelecer um protocolo de responsabilidade fiscal”, explicou.
Na avaliação do diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Felipe Salto, em vez de atrelar a PEC Emergencial a temas polêmicos, seria mais seguro para o governo cortar despesas para viabilizar o auxílio emergencial. “O ideal seria que o Ministério da Economia adotasse medidas compensatórias, como redução de gastos ou aumento de receitas, que permitissem comportar essa despesa nova no Orçamento. A tendência, no entanto, é de que venha gasto novo e, em troca, aprove-se um programa de ajuste fiscal que estaria contemplado na PEC Emergencial”, afirmou.
A equipe econômica assegurou que, mesmo que o auxílio emergencial seja pago por meio de mais dívida, não haverá estresse entre os especialistas. Os técnicos disseram que, para um país com Produto Interno Bruto (PIB) acima de R$ 7 trilhões, os R$ 30 bilhões em dívida representam apenas 0,33 ponto percentual a mais no endividamento público. Eles lembraram que a dívida bruta brasileira fechou 2020 em 89,3% do PIB. Logo, essa relação aumentará para 89,6%. “Nesse contexto, o importante é que o Congresso aprove o novo marco fiscal na PEC Emergencial. Isso dará muita garantia de que as contas públicas permanecerão sob controle”, acrescentou um técnico do governo.
Renda Brasil volta à pauta
À parte a volta do auxílio emergencial, o governo prepara o Renda Brasil como sucessor definitivo desse benefício. A equipe econômica está convicta de que o país precisa de um programa de renda robusto para atender os mais pobres.
O Renda Brasil vinha sendo discutido desde 2020, em meio à pandemia do novo coronavírus, mas acabou saindo de cena depois de o presidente Jair Bolsonaro criticá-lo publicamente. Para o chefe do Executivo, do jeito que vinha sendo modelado, o programa tiraria dos mais pobres para dar aos paupérrimos. Entre as propostas apresentadas estavam o congelamento das aposentadorias pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o fim do abono salarial.
Apesar da proibição de Bolsonaro de que o Renda Brasil fosse adiante, a equipe econômica aprofundou os estudos, a fim de convencer o Palácio do Planalto de que o país precisa de um programa mínimo de renda para atender uma população muito vulnerável, identificada durante a pandemia, por meio do pagamento do auxílio emergencial.
O governo tem mapeado mais de 20 programas sociais que podem ser unificados para a criação do Renda Brasil, incluindo o Bolsa Família. Os técnicos do governo dizem que a agregação de programas é um processo natural. Foi feita nos governos de Fernando Henrique Cardoso e de Lula, sempre resultando em benefícios para a população carente. No entender da equipe econômica, é preciso pôr fim aos ruídos políticos para que o Renda Brasil seja efetivado.
Decreto de Bolsonaro obriga postos a informar composição do preço de combustíveis
De acordo com a Secretaria-Geral da presidência, o objetivo é que os consumidores tenham "mais clareza dos elementos que resultam no preço final".
"Isso dará noção sobre o real motivo na variação de preços. O decreto também obriga os postos a dispor informações sobre os descontos vinculados ao uso de aplicativos de fidelização", diz a Secretaria-Geral, em nota.
A norma deve ser publicada no Diário Oficial da União de terça-feira (23).
Bolsonaro enfrenta pressão pela alta no preço dos combustíveis, principalmente de caminhoneiros que se queixam das variações do valor cobrado pelo diesel.
O medo do Planalto é que a insatisfação da categoria –próxima a Bolsonaro– leve a uma nova greve, como a que paralisou o Brasil em 2018.
O presidente costuma se defender responsabilizando o ICMS cobrado por estados.
Bolsonaro enviou ao Congresso Nacional um projeto que prevê a unificação das alíquotas do imposto, mas a ideia sofre resistência de estados que perderiam arrecadação.
Em meados de fevereiro, Bolsonaro chegou a pedir a seus seguidores nas redes sociais que abastecessem seus veículos com R$ 100 e compartilhassem a nota fiscal. O objetivo do presidente era questionar o ICMS dos combustíveis cobrado pelos estados.
Em outra frente, ele prometeu zerar tributos federais sobre o diesel durante dois meses e determinou a troca do atual presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, pelo general Joaquim Silva e Luna.
O presidente está insatisfeito com a política de preços da estatal e a troca foi entendida pelo mercado como uma intervenção política do Planalto, o que gerou forte abalo no valor de mercado da empresa.
O governo alega que o novo decreto fortalece o "direito à informação" de consumidores.
"Como a oscilação nos preços dos combustíveis está atrelada aos preços das commodities no mercado internacional, e suas cotações variam diariamente, o consumidor muitas vezes não compreende o motivo da variação no preço final", diz o comunicado divulgado pelo governo.
"Quanto aos aplicativos de fidelização, o governo quer assegurar aos consumidores o direito de serem devidamente informados sobre os preços praticados e sobre as possibilidades de aderirem ao programa de fidelização para obtenção de descontos, devolução de parte do valor pago e outros benefícios".
segunda-feira, fevereiro 22, 2021
Caixa amplia para R$ 12 bilhões a oferta de crédito agrícola; Confira os municípios que terão agências especializadas
A Caixa Econômica Federal ampliou para R$ 12 bilhões o volume de crédito do Custeio Agro Antecipado disponível para o primeiro semestre. Desse montante, que começou a ser emprestado em dezembro do ano passado, cerca de R$ 8 bilhões já foram contratados, informou nesta segunda-feira (22) o presidente do banco, Pedro Guimarães, durante uma transmissão na internet.
"Nós temos R$ 12 bilhões para o semestre atual e já emprestamos mais de R$ 8 bilhões. Isso para a safra que começa no meio de 2021, ou seja, já antecipamos, isso é um recorde na Caixa Econômica Federal. Eram, antes, R$ 3 bilhões, então nós já temos quatro vezes mais que a carteira anterior", afirmou. A expectativa do banco é de que todas as operações sejam contratadas até o mês de abril. Do total de crédito oferecido, R$ 4 bilhões são para investimento e R$ 8 bilhões são para financiar atividades de custeio, comercialização e industrialização.
Segundo a Caixa, os recursos atendem a diversas finalidades, especialmente para financiar as despesas do ciclo de produção das principais culturas do país, como soja, milho, algodão, arroz, feijão, mandioca e café, bem como atividades pecuárias.
Entre as modalidades contempladas nas linhas de crédito rural do banco, empréstimos para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), para o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e para outros empreendimentos do campo. No caso do Pronaf, voltado a pequenos agricultores e assentados da reforma agrária, o financiamento se destina à aquisição de insumos e pagamento de serviços, com taxa de juros a partir de 2,75% ao ano, que varia de acordo com o empreendimento financiado.
No Pronamp, as linhas de custeio e de investimento permitem financiar tanto despesas inerentes ao ciclo produtivo, quanto ações de implantação, ampliação ou modernização da infraestrutura de produção e a realização de serviços relacionados à melhoria da atividade agropecuária na propriedade. Além disso, podem viabilizar a aquisição de bens ou serviços cuja utilização se estenda por vários períodos de produção. A taxa parte de 4% ao ano e varia de acordo com o empreendimento financiado.
Para a ministra da Agricultura, Teresa Cristina, que participou da live ao lado do presidente da Caixa, a ampliação da participação do banco nesses investimentos é fundamental para o agronegócio. "O agro brasileiro cresceu muito e nós precisamos de mais bancos chegando", disse.
De acordo com a Caixa, entre janeiro e dezembro do ano passado, o volume de recursos emprestados em operações de crédito rural cresceu 73%, em comparação ao ano de 2019. Nos últimos 8 anos, a Caixa Econômica emprestou cerca de R$ 44 bilhões ao setor do agronegócio. O volume é modesto se comparado às operações de crédito agrícola de outros bancos com forte penetração no setor, como o Banco do Brasil, mas, segundo Pedro Guimarães, a meta da Caixa é ampliar para R$ 40 bilhões a carteira anual de crédito agrícola até o fim de 2022.
Agências especializadas
Durante a live, o presidente da Caixa Econômica também deu detalhes sobre a abertura 21 novas agências especializadas no atendimento ao agronegócio. Cada uma delas contará com estrutura e equipe dedicadas ao atendimento exclusivo dos produtores rurais.
Segundo o banco, os municípios que receberão as unidades especializadas no agronegócio foram definidos considerando a estratégia de atuação do banco para o setor e o potencial para o mercado nas regiões (confira a lista completa abaixo).
Municípios que terão agências especializadas em agronegócio da Caixa Econômica Federal:
Centro-Oeste
Canarana/MT
Chapadão do Sul/MS
São Gabriel do Oeste/MS
Campo Novo dos Parecis/MT
Porangatu/GO
Cristalina/GO
Primavera do Leste/MT
Sorriso/MT
Dourados/MS
Rio Verde/GO
Nordeste
Bom Jesus/PI
Barreiras/BA
Petrolina/PE
Sudeste
Patrocínio/MG
Araxá/MG
Uberaba/MG
Bauru/SP
Uberlândia/MG
Sul
Campo Mourão/PR
Uruguaiana/RS
Guarapuava/PR
Petrolândia (COVID-19): Novo boletim informativo aponta que subiu de 10 para 14 o número de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus - veja o quadro completo
Para maiores informações e esclarecimentos, entre em contato com a vigilância epidemiológica pelo número (87) 9646-5830
A secretaria de saúde do município faz apelo à população: Se puder fique em casa, se precisar sair, use máscara.
VEJA ABAIXO O QUADRO COMPLETO
Confira abaixo o quadro completo e locais com casos ativos
Confira abaixo o quadro comparativo com o último boletim divulgado no dia 16 de fevereiro de 2021
Informação/Prefeitura de Petrolândia
Petrolândia: Aprenda teclado e violão com o professor Sandro Ramos; faça já a sua matrícula
Pesquisa CNT aponta que 35,5% desaprovam e 32,9% aprovam governo Bolsonaro
Em outubro de 2020, os que desaprovavam a administração do chefe do Executivo somavam 27,2%. Já os que acham o governo bom ou ótimo somam 32,9%, ante 41,2% em outubro do ano passado. A porcentagem dos que avaliam a gestão de Bolsonaro como regular chega a 30,2%.
Ainda de acordo com a pesquisa, 32,3% dos brasileiros avaliam o governador do seu respectivo estado como bom ou ótimo e 30,5% como ruim ou péssimo.
Desempenho pessoal
Questionados sobre o desempenho pessoal do presidente Jair Bolsonaro, 51,4% dos entrevistados disseram que desaprovam e 43,5 declararam que aprovam. Outros 5,1% não souberam ou não responderam.
Expectativa de empregos
A pesquisa também perguntou sobre a expectativa para a situação do emprego no país para os próximos seis meses. Para 28,1% da população, a situação vai melhorar. Para 40%, vai piorar e 30,3% consideram que vai ficar igual.
Em relação à renda mensal para os próximos seis meses, 22,7% acreditam que vai melhorar, 24% acham que vai diminuir e 51% consideram que ficará igual.
Posse de armas
Entre as principais bandeiras do atual governo está o decreto que flexibiliza a compra e a posse de armas de fogo. No entanto, 68,2% dos entrevistados se disseram contra a medida e 28,8% a favor.
Ainda de acordo com a pesquisa, 74,2% não têm posse e não manifestam interesse em passar a ter e 19,7% não têm posse, mas gostaria de ter.
Outros 3,7% dos entrevistados têm a posse de arma de fogo aprovada, enquanto 1,6% ainda aguarda a aprovação do pedido de liberação.
A pesquisa
A CNT/MDA entrevistou 2.002 pessoas de forma presencial, entre 18 e 20 de fevereiro, em 137 cidades de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%.
Presidente da Câmara assume Prefeitura de Arcoverde
Com a vacância, que cabe em decisão do juiz eleitoral da Comarca, a ser proferida amanhã, assume, interinamente, o presidente da Câmara de Arcoverde, Weverton Siqueira, o Siqueirinha (PSB), até a convocação de novas eleições.
Toque de Recolher divide opinião em Belém do São Francisco
A população belemita e em especial pais de alunos estão em dúvidas quanto ao procedimento a ser adotado aos alunos que estudam no horário noturno, lembrando que a escola estadual Monsenhor João Pires, está com turmas que tem aulas com inicio às 18:40h até às 22h. Se as aulas terminam no horário que começa o toque de recolher, fica ao menos uma dúvida pra ser respondida pelas autoridades. Como alunos e professores vão chegar em sua casa? Questiona um belemita.
Outra situação ainda a ser aprofundada é no que diz respeito aos serviços de entrega delivery. Muitos pais de família dependem dessa atividade como fonte de renda e sustento de sua família, com esse decreto municipal assinado pelo prefeito Gustavo Caribé, esses profissionais ficaram sem atividade e por conta disso são os mais prejudicados. Outro questionamento que vem sendo feito pela população é sobre a proibição dos serviços de delivery, uma vez que essa modalidade de serviço não provoca aglomerações.
Justiça dá 72h para Bolsonaro se manifestar sobre troca na Petrobras
A Justiça Federal deu prazo de 72 horas para que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a Petrobras se manifestem sobre pedido de liminar para impedir a mudança na gestão da empresa.
Indicado para assumir a chefia da Petrobras no lugar de Roberto Castello Branco, o general Joaquim Silva e Luna também deve ser intimado, conforme despacho expedido nesta segunda-feira (22/2) pelo juiz André Prado de Vasconcelos, da 7ª Vara Federal Cível de Minas Gerais.
“Por oportuno, destaco que, conforme amplamente divulgado pelos veículos de comunicação, a aprovação do indicado para a presidência da Petrobras depende de deliberação do respectivo Conselho de Administração, ainda não ocorrida. Assim, intimem-se os réus tão-somente para manifestação, no prazo de 72 horas, sobre o pedido de liminar, articulando, de forma concisa e objetiva, as razões e argumentos que entender pertinentes e relevantes à discussão da causa”, escreveu o magistrado.
Os advogados Gabriel Senra da Cunha Pereira e Daniel Perrelli Lança entraram com uma ação popular na Justiça Federal de MG com objetivo de barrar a troca de presidente da Petrobras, anunciada por Bolsonaro na última sexta-feira (19/2). Pereira confirmou à coluna Grande Angular o teor da solicitação e disse que a mudança trata-se de um “ato ilegal”.
A decisão de substituir Castello Branco ocorreu após uma sequência de alta nos preços da gasolina e do diesel vendidos às refinarias. Para ser efetivada, a mudança precisa de aprovação do Conselho de Administração da Petrobras, que tem reunião marcada para esta terça-feira (23/2).
O anúncio gerou reação do mercado financeiro, com queda das ações da petroleira e aumento do dólar. Em contrapartida, integrantes do governo saíram em defesa da prerrogativa de Bolsonaro para escolher o presidente da Petrobras.
Acionada pela coluna, a Advocacia-Geral da União (AGU) disse não comentar processos em tramitação judicial.
Confira, na íntegra, o despacho do juiz da 7ª Vara:Reprodução/Justiça FederalJustiça dá 72h para Bolsonaro se manifestar sobre troca na Petrobras
Câmara de Vereadores de Petrolândia arquiva denúncia do MPPE oferecida em desfavor do Vereador Said Sousa
Para investigar o caso, a Câmara abriu uma Comissão de Ética para analisar a suposta quebra de decoro parlamentar, onde seria necessária a aprovação da maioria dos 11 edis da Casa
NOTA
A Câmara Municipal de Petrolândia, torna público e faz saber que, em 04 de janeiro de 2021, foi encaminhada a esta Casa Legislativa, Notícia de Fato, oferecida pelo Ministério Público do Município de Petrolândia em razão de expediente em vídeo, encaminhado àquela Egrégia Promotoria de justiça, através do qual, em conformidade com despacho inicial "O Vereador Said Sousa, relata ter recebido vultuosa quantia em dinheiro, sem indicar a origem, porém, direcionada a possível captação política"
Isto posto, cumprindo-se o que determina o Regimento Interno da Casa, a Comissão de Ética Parlamentar, já existente, integrada pelos Srs. Vereadores Evaldo José de Sá (Presidente), Jefferson Técio (Relator) e Gilberlânio Felizardo (Membro) foi convocada através da Portaria nº 014/2021 (Em anexo), para fins de averiguação ao fato descrito.
Desta forma, após, vastas apreciações à situação apontada, e após oitiva do acusado, que na ocasião, apresentou Defesa Escrita, a Comissão supracitada, considerou que as manifestações do representado encontravam-se albergadas pela imunidade material, não vislumbrando abuso passível de sanção, razão pelo qual submetia seu Parecer Prévio, ao Plenário desta Casa, pugnando pelo arquivamento da denúncia, como assim, foi viabilizado.
Assim sendo, em Sessão Extraordinária, realizada dia 27.01.2021, foi tramitado Projeto de Resolução nº 001/2021, (Em anexo), cuja Ementa, Rejeita a Notícia de Fato (Denúncia) do Ministério Público de Petrolândia, oferecida em desfavor do VEREADOR SAID OLIVEIRA DE SOUSA e dá outras providências, sendo, pois aprovado por 08 votos a favor, e 01 abstenção (Ata em anexo), ficando desta forma, Rejeitada a Notícia de Fato, oriunda do Ministério Público, oferecida em desfavor do Vereador Said Oliveira de Sousa.
Petrolândia, 15 de Fevereiro de 2021
Erinaldo Alencar Fernandes
Presidente
Vídeo! Bolsonaro critica Presidente da Petrobras e diz que dá para reduzir preço dos combustíveis em 10% com mudança no imposto
“O que acontece com os impostos. Eles são bitributados. O ICMS, por exemplo, incide não só em cima do preço do combustível na refinaria, bem como em cima da margem de lucro dos postos, dos ganhos das transportadoras, bem como em cima de PIS/Cofins. Incide em cima do próprio ICMS. Então, só de jogar em cima disso aí, no mínimo 10% reduz o preço do combustível no final da linha", afirmou o presidente a apoiadores em frente ao Alvorada. Veja vídeo abaixo
O reflexo disso e da indicação do general Joaquim Silva e Luna para o comando da Petrobras, no lugar de Roberto Castello Branco, têm feito os papéis da petroleira despencarem e o dólar subir mais de 2% nesta segunda.
Líder do governo no Senado, FBC defende medidas tomadas por Bolsonaro sobre decretos de armas e Petrobras
Questionado sobre uma carta enviada pelo ex-ministro da Defesa Raul Jungmann ao Supremo Tribunal Federal, na qual Jungmann alerta para os riscos da ampla facilitação na compra de armas e diz que há riscos de uma guerra civil no Brasil, FBC minimizou a fala do colega pernambucano. “É um exagero do ministro Raul Jungmann dizer que está estimulando guerra civil com a ampliação da aquisição do número de armas por cada cidadão brasileiro. Acho que o ministro Jungmann se lembra bem que quando essa matéria foi levada a plebiscito, o povo brasileiro foi a favor do armamento. O presidente Bolsonaro foi eleito com essa bandeira. Agora, o fato de poder ter uma arma, isso não quer dizer que vai ter guerra civil”, disse o parlamentar.
Petrobras
FBC também falou sobre a mudança na presidência da Petrobrás, criticada por vários economistas por representar uma interferência política na estatal. “Estão achando que o governo está indo para um caminho inconsequente para a responsabilidade fiscal. Nem os números da economia apontam para isso. Agora, por outro lado, pergunta se alguém está feliz com o aumento de 30% do valor da gasolina em dois meses. Claro que não. Então, o que está de errado é a política de preços da Petrobrás. Esse problema você não tem só com o Bolsonaro, mas com outros ex-presidentes. Essa discussão de qual é a melhor política de preços se verifica em vários países do mundo. O presidente está mostrando preocupação com uma política de preços que não está se mostrando a melhor”, afirmou.
Boletim desta segunda (22/02/2021): Pernambuco registra 689 novos casos e 14 óbitos por Covid-19 nas últimas 24h
Também foram confirmados 14 óbitos, ocorridos entre 12 de fevereiro deste ano e esse domingo (21). Com isso, o estado totaliza 10.863 mortes pela Covid-19. Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde.