Após manter a família refém, um investigador da Polícia Civil assassinou os ex-sogros e se matou em seguida, nesta quinta-feira, no bairro do Fonseca, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. O crime aconteceu por volta das 10h30, na Rua Airosa Galvão, no número 66. Depois do crime, a ex-mulher e a filha deles, que também foram mantidas reféns, conseguiram sair da casa. Segundo informações preliminares, foram usadas duas armas de fogo no crime.
A Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) e policiais do 12° BPM (Niterói) estão no local. A perícia está sendo realizada. Há relatos de que a ex-mulher do policial teria sido ferida por uma coronhada, mas a informação não foi confimada pela polícia. A filha do ex-casal não sofreu ferimentos.
De acordo com a Polícia Militar, o agente teria efetuado disparos contra viaturas da PM, que fizeram o cerco no local. Morador da rua há quatro anos, o aposentado Marco Aurélio Farias, de 45 anos, ouviu os disparos e viu a ex-mulher do investigador correr na rua para pedir ajuda.
A Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) e policiais do 12° BPM (Niterói) estão no local. A perícia está sendo realizada. Há relatos de que a ex-mulher do policial teria sido ferida por uma coronhada, mas a informação não foi confimada pela polícia. A filha do ex-casal não sofreu ferimentos.
De acordo com a Polícia Militar, o agente teria efetuado disparos contra viaturas da PM, que fizeram o cerco no local. Morador da rua há quatro anos, o aposentado Marco Aurélio Farias, de 45 anos, ouviu os disparos e viu a ex-mulher do investigador correr na rua para pedir ajuda.