É fácil querer ficar na Colina. Os vascaínos arrebataram o coração do jogador viajante, desde que foi contratado, em agosto de 2015. No fim do ano, seu espírito desbravador quase o levou para longe novamente, após proposta do Atlético-MG, mas os apelos dos torcedores o ajudaram a manter a âncora no fundo do mar.
Depois de anos sendo idolatrado no Monaco e no PSG, da França, o meia voltou a experimentar o calor humano dos trópicos no clube carioca.
- As duas torcidas são incríveis, no Paris Saint-Germain eu tinha uma carinho enorme, mas igual a aqui, no Vasco, não tem - constatou Nenê. - É uma paixão, um amor incondicional pelo clube.