Policiais atuam com frequência em operações arriscadas de combate ao intenso tráfico de drogas na região do Sertão. (Foto: Rodrigo Lobo/Arquivo JC Imagem)
Estão sendo atingidos PMs do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati), Companhia Independente de Operações e Sobrevivência em Área de Caatinga (Ciosac), Programa Reflorestar e Polígono do Sertão. As equipes divulgaram nota na imprensa local criticando a desvalorização da categoria e apelando por providências das associações de classe.
“O governo exige meta, mas não respeita o policial, que está trabalhando insatisfeito e revoltado”, afirma o presidente da Aspra, José Roberto Vieira, informando que desde junho tem cobrado uma solução para o problema. “Os militares já contam com esse dinheiro para pagar suas contas. Nem a diária do São João receberam. Como podem se motivar a atuar em operações arriscadas de combate ao intenso tráfico naquela região? É mais um motivo de estresse para uma categoria já muito pressionada.”