sexta-feira, outubro 10, 2014
O mosquito e a falta d’água - artigo de André Trigueiro
A dengue, como se sabe, segue sem controle em algumas regiões do país. Acontecerá o mesmo com a falta d’água?
Falta bom senso e sobra oportunismo político nesta crise de abastecimento de água que atinge a região mais populosa e economicamente importante do Brasil. A Bacia do rio Paraíba do Sul reúne aproximadamente 4 mil grandes usuários de água (indústrias, companhias de abastecimento, agricultores, etc) caprichosamente distribuídos nos 3 estados mais ricos da Federação. A falta de chuvas expôs a falta de planejamento para lidar com situações de crise – algo impedoável na Engenharia e na Hidrologia – agravadas pelo ano eleitoral.
No Brasil, a água das torneiras é a mesma que faz acender a lâmpada da sala. Desde o apagão de 2001 (durante o governo FHC) a palavra “racionamento” está associada a incompetência administrativa, razão pela qual nenhum governo do PSDB ou do PT se empenha em promover o uso racional de água, eficiência energética, ou qualquer outra medida que conspire em favor de uma cidadania consciente dos riscos dessa “aquadependência” extrema. Se algo dá errado – como deu – a culpa é de São Pedro.
Em campanha para a reeleição, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin evita a todo o custo aplicar o racionamento de água ou punir quem desperdiça. Em campanha para a reeleição a presidente Dilma tampouco promove campanhas do gênero, mesmo quando os custos crescentes de produção de energia a partir das térmicas (ligadas para dar cobertura às hidrelétricas que não conseguem operar a plena carga por falta de chuvas) castigam as contas públicas.
Pra complicar a situação, o próprio diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, critica a Política Nacional de Recursos Hídricos por uma lacuna que o impede de agir como gostaria em momentos de crise. Foi o que aconteceu no último capítulo dessa novela (até o momento) na disputa pelas águas de um importante rio da Bacia do Paraíba do Sul.
Afogados da Ingazeira: Prefeitura pavimenta rua no Residencial Miguel Arraes
A usina de asfalto adquirida pela Prefeitura de Afogados da Ingazeira está, segundo o popular, “botando pra moer”. Depois de pavimentar as ruas Roberto Nogueira Lima e Terezinha dos Santos Marques, ambas no centro, a usina seguiu para o Conjunto Residencial Miguel Arraes.
A rua projetada 6, que divide as quadras E e F do Conj. Residencial Miguel Arraes, tem 225 metros de extensão e seis de largura. Ela foi escolhida pela população em reunião recente com o Prefeito José Patriota. Foram utilizados dois caminhões-caçamba, um rolo compactador e a máquina de compactação de asfalto.
A população comemorou. O mototaxista Adalberto Barbosa elogiou a iniciativa. “Agora vou poder sair e chegar com mais conforto e comodidade. Aqui era muita lama quando chovia, tive que trocar os paralamas da moto diversas vezes,” afirmou.
A obra foi concluída no final da tarde e a rua já está aberta ao tráfego. Diferente do calçamento em paralelepípedos, a pavimentação asfáltica não requer o tempo de cura de 30 dias. Além da pavimentação de ruas, a usina de asfalto também está produzindo matéria prima para a implantação de quebra-molas na cidade.
Brasil tem primeiro caso suspeito de ebola
A notícia ocorre no mesmo dia em que o Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, afirmar que, embora baixo, existia o risco de o Brasil registrar um caso da doença. Pela manhã, ele disse que o sistema de vigilância montado era adequado e que instituições de saúde estavam em treinamento constante para identificar casos suspeitos e para adotar as medidas de segurança necessárias, caso isso ocorresse.
O mundo vive hoje a pior epidemia de ebola da história. Foram registrados 8.011 casos na Guiné, Libéria e Serra Leoa, com 3.857 mortes, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde. Nigéria, Senegal e Estados Unidos e Espanha apresentaram transmissões localizadas. Juntos, foram contabilizados nestes países 21 pacientes com a doença e 8 mortes.
Inter dá vexame e leva de 5 a 0 da Chapecoense; veja jogos e classificação da 27ª rodada do Brasileirão
Veja resultados e classificação
Santos 1 x 0 Bahia
Fluminense 0 x 0 Atlético-MG
Chapecoense 5 x 0 Internacional
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Confira resultado das loterias da Caixa desta quinta (09); Em Petrolândia as apostas são realizadas na Lotérica Styllus
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13 19 21 26 43 72 76
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quinta-feira, outubro 09, 2014
Técnicos preveem vazões ainda mais reduzidas no São Francisco: prioridade é a geração de energia.
Apesar do cenário projetado pelos técnicos, o governo federal evita projeções que levem a racionamento. Nova reunião acontece no dia 22 em Salvador.
REDUÇÃO - Com relação à represa de Sobradinho, na Bahia, a defluência atual de 1.100 m3 por segundo deve permanecer até o final de outubro, mas existe a proposta de reduzir o nível do rio para apenas 900 m3 por segundo nos períodos de carga leve, de 0h às 7h, entre novembro e dezembro, e aumentá-la para 1.700 m3 por segundo, com média de 1.500 m3, nos períodos de maior demanda. O objetivo seria aliviar o reservatório de Tucuruí, no rio Tocantins, de forma a atender ao aumento da necessidade de maior geração de energia. Além disso, ficou definido que a represa de Três Marias, em Minas Gerais, terá a defluência reduzida de 150 m3 para 140 m3 por segundo até o final de outubro, podendo chegar a 120 m3 após esse prazo.
Diante da nova proposta de redução, confirmada pelos técnicos do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – Ibama, o presidente do CBHSF, Anivaldo Miranda, avisou que o colegiado não irá participar de qualquer aprovação nesse sentido e permanecerá vigilante. Para ele, é a parte interessada, ou seja, o setor elétrico, quem deve dar a notícia. "Entendemos as dificuldades, mas é necessária uma discussão com todos os usuários da bacia. O setor elétrico não pode impor, goela abaixo, suas opiniões e decisões. Essa variação tem consequências gravíssimas na questão ambiental", alerta Miranda.
No Ibope e no Datafolha, Aécio tem 46% e Dilma, 44%
Confira todos os números:
Ibope (veja a pesquisa completa)
Aécio Neves (PSDB) - 46%
Dilma Rousseff (PT) - 44%
Branco/nulo - 6%
Não sabe/não respondeu - 4%
VOTOS VÁLIDOS
Aécio – 51%
Dilma – 49%
Datafolha (veja a pesquisa completa)
Aécio Neves (PSDB) - 46%
Dilma Rousseff (PT) - 44%
Em branco/nulo/nenhum - 4%
Não sabe - 6%
VOTOS VÁLIDOS
Aécio – 51%
Dilma – 49%
Petrolândia: Espaço Trupé Cultural tem coordenação da gestora cultural Necy Nascimento, do Mãe da Mata de Juazeiro-BA
Necy Nascimento do Bistrô Mãe da Mata já é gestora cultural do Espaço Trupé Cultural
A gestora cultural e curadora Necy Nascimento está de volta a Petrolândia. De volta de Juazeiro da Bahia, onde estabeleceu o Bistrô Cultural Mãe da Mata. No dia 6, Necy divulgou sua mudança em seu perfil na rede social Facebook.
Aviso aos meus amigos que (...) estarei em Petrolândia-PE dando inicio a um novo trabalho, falo novo no sentido de cidade, região, artistas e amigos, pq na realidade meu trabalho vai ser o mesmo q sonhei fazer aqui ( INTEGRAR E VALORIZAR A ARTE E A CULTURA REGIONAL). To levando comigo, uma pagina em branco, a mesma PAIXÃO e a mesma entrega. Mãedamata
Em Petrolândia-PE: ESPAÇO TRUPÉ CULTURAL, na orla da cidade, um espaço de amor a arte e a cultura, do empresário Jadilson Ferraz, filho da cidade assim como EU e os parceiros Ricardo de Morais, Solange Araujo e Berg Drink's, entre outros."
Em Petrolândia-PE: ESPAÇO TRUPÉ CULTURAL, na orla da cidade, um espaço de amor a arte e a cultura, do empresário Jadilson Ferraz, filho da cidade assim como EU e os parceiros Ricardo de Morais, Solange Araujo e Berg Drink's, entre outros."
Blog de Assis Ramalho
Informações/foto: Reprodução Facebook Necy MãedaMata Nascimento
Boletim da ANA divulga Itaparica com 17,75% de volume útil na quarta-feira (08)
Lago de Itaparica (Foto: Assis Ramalho)
A represa de Três Marias, sacrificada para geração de energia, continha 4,44% na mesma data.
Redação do Blog de Assis Ramalho
Com informações da ANA
Poeta Ferreira Gullar é eleito para a Academia Brasileira de Letras
O maranhense Ferreira Gullar, cujo verdadeiro nome é José de Ribamar Ferreira, nascido em São Luís, em 10 de setembro 1930, é o terceiro poeta a ocupar sucessivamente a cadeira 37. Antes de Ivan Junqueira, ela pertenceu ao pernambucano João Cabral de Melo Neto. A cadeira teve como fundador Silva Ramos, que escolheu como patrono o poeta Tomás Antonio Gonzaga. Seus ocupantes anteriores foram Alcântara Machado, Getúlio Vargas e Assis Chateaubriand.
Nascido em uma família de classe média pobre, Gullar passou a infância entre a escola e a vida de rua, jogando bola e pescando no Rio Bacanga. Aos 18 anos, começou a frequentar os meios literários da capital maranhense. Um ano mais tarde descobriu a poesia moderna, ao ler os poemas de Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira.
Prefeito de Petrolândia, Lourival Simões, divulga nota à imprensa sobre a situação do Lago de Itaparica
Lago de Itaparica (Foto: Tony Xavier/Blog de Tony Xavier)
SITUAÇÃO CRÍTICA DO LAGO DE ITAPARICA
Observando a situação do Lago de Itaparica nos últimos anos, vemos com preocupação o momento atual, estando apenas com 17,23% da sua capacidade total, onde o Reservatório de Sobradinho, com apenas 27,79%, onde se libera 1.100 m3/s de Sobradinho e se passa pela Hidrelétrica Luiz Gonzaga 1.200 m3/s, ainda onde as cidades ribeirinhas tanto de Pernambuco como da Bahia vão consumindo água, os perímetros irrigados também o utilizam.
Vejo hoje em Petrolândia os quase 5.000 hectares de área irrigadas terem de funcionar no rodízio de bombeamento, comunidades já prejudicadas como o Brejinho de Fora sem que se consiga bombear água para consumo humano. Todas as tentativas de diálogos com CHESF, ONS e ANA a resposta tem sido a mesma: “Temos de garantir a produção elétrica porque esta crise energética somada a seca, estamos à beira de um colapso”. Não consigo entender como se é mais importante produzir energia, do que manter água para a vida das pessoas. E o que me causa mais revolta é saber que tudo se deu por uma opção de operação da ONS para se esvaziar o Lago de Itaparica para volumes críticos visto apenas na Seca de 2001.
Essa medida operativa de esvaziamento do Lago de Itaparica é duvidosa do ponto de vista de otimização energética, dada a situação atual de nível de água dos reservatórios do Brasil, grau de geração eólica e térmica na região nordeste. O mais surpreendente é que, nesse final de semana (sábado), há a confirmação de se ligar 02 (duas) das 04 (quatro) bombas no Canal da Transposição do Eixo Leste (Floresta) para testes, não sei se de repente vamos assistir nos guias eleitorais que o Canal da Transposição esta funcionando para enrolar os sulistas, sei que essa ligação consumirá 1% do Lago, onde a CHESF já nos informou que se ele funcionar já iremos ter apenas 16,5% na próxima segunda feira. Só me pergunto para que ligar se não há destino para essa água e onde nós estamos em beira de um colapso.
É no mínimo estranho tirar algo onde se está precisando e levando para onde não se tem o que abastecer. Que se pese o interesse em se levar água aos irmãos do sertão brasileiro, porém o momento não é adequado porque nós não temos nem para nós mesmos. O perímetro irrigado as fruteiras já estão abortando seus frutos, teremos uma queda muito grande na produção e aqui não se trata de grandes empresários, se tratam de pequenos agricultores como tantos e tantos outros espalhados por esse Brasil afora. Que se mude a estratégia de esvaziamento do Lago de Itaparica para produção de energia. A CHESF sabe o que tem de fazer porém ela esta de pés e mãos atadas pela ONS e por conseguinte pela ANA. Já fizemos comunicados, trocamos e-mail, reuniões porém a resposta seca esta na ponta daqueles que estão distantes de nós e que olham simplesmente números: “Nossa preocupação maior é a geração de energia”. Chega! Gente é mais importante.
LOURIVAL SIMÕES
Prefeito de Petrolândia
Assessoria de Imprensa
ESMP e Caravana da Pessoa Idosa realizam II Encontro sobre os Direitos da Pessoa Idosa no dia 31
O encontro, que está sendo promovido pela ESMP com o apoio da Caravana da Pessoa Idosa, objetiva apresentar a metodologia para a realização de um diagnóstico municipal da situação dos idosos e esclarecer aspectos da intervenção do MPPE na interdição e curatela.
O diagnóstico municipal será apresentado pela coordenadora de projetos do Banco Santander, Eloisa Helena Martins Canquerini, e sua aplicação prática será demonstrada pelo secretário de Desenvolvimento Social de Serra Talhada, Josenildo Barboza. Ele vai falar sobre a experiência realizada no município sertanejo, onde o levantamento serviu para auxiliar a formulação de políticas públicas para a pessoa idosa. Ao final de cada palestra, serão dados 20 minutos para perguntas do público.
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