O investimento previsto para para melhorar esse tipo de serviço é estimado em R$ 19 milhões. O ministério informou que vai acompanhar, detectar, reduzir e corrigir as deficiências do processo de produção nos laboratórios, aperfeiçoando os procedimentos e minimizando a ocorrência de erros no diagnóstico da doença. De acordo com a pasta da Saúde, os laboratórios participantes do programa também terão incentivos de custeio dos exames – 10% a mais no valor dos testes feitos na faixa etária prioritária, 5% nos que estão fora dessa faixa e 30% na reavaliação das lâminas.
No Rio de Janeiro, 13 estabelecimentos foram selecionados para fazer o exame citopatológico, conhecido como papanicolau, por meio da Qualificação Nacional em Citopatologia (QualiCito). As regiões beneficiadas são: Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, com dois laboratório credenciados; Cabo Frio, na Região dos Lagos, com um; Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, com um; Volta Redonda, com dois, e Barra do Piraí, com um, no sul fluminense; Itaboraí, na região metropolitana, com quatro; Teresópolis, na região serrana, e Vassouras, no centro-sul do estado, com um.