Também foram confirmados 24 óbitos, ocorridos entre 10/02 e 22/02/2021. Com isso, o estado totaliza 10.887 mortes pela Covid-19. Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde.
terça-feira, fevereiro 23, 2021
Boletim desta terça (23/02/2021): Pernambuco registra 1.724 novos casos e 24 óbitos por Covid-19 nas últimas 24h
Também foram confirmados 24 óbitos, ocorridos entre 10/02 e 22/02/2021. Com isso, o estado totaliza 10.887 mortes pela Covid-19. Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde.
Petrolândia/Paraná: De Curitiba, onde está para acompanhar a final do Miss Brasil Teen, Fabiano Oliveira convida pernambucanos a votarem na petrolandense Geovana Souza - Votação encerra hoje (23), às 19 horas
A votação está sendo realizada através da página do concurso no Instagram (@missbrasilteen), através de curtidas dos internautas. A modelo que tiver o maior número de curtidas receberá o título de Miss Teen Popularidade e será a favorita a receber o prêmio final, que é a coroa e a faixa do Miss Brasil Teen.
Geovana Souza está na posição de segundo lugar, entre as trinta garotas que concorrem. Falta pouco para que esse título venha pra Pernambuco e você pode contribuir com a sua curtida. Corre lá!
Petrolândia e região têm Rede SAF, plano que vale por muitos e oferece acesso a cremação
Com escritório, Centro de Velório 24 horas e showroom de urnas funerárias, a recém-inaugurada unidade da Rede SAF, informa que dispõe de novo plano, com acesso à cremação, método alternativo ao sepultamento tradicional. A Rede SAF oferece planos com proteção completa para toda a família. O SAF permite ainda inclusão de 1 a 3 dependentes sem vínculo de parentesco.
Além da cobertura funerária, os planos SAF (Básico, Clássico e Diplomata) oferecem empréstimo de materiais para convalescentes e descontos em estabelecimentos credenciados, como clínicas médicas, odontológicas, farmácias, diversos profissionais liberais e lojas comerciais.
Em Petrolândia, a unidade da Rede SAF está localizada na avenida Manoel Borba, nº 189, próximo ao Bradesco, em instalações climatizada, acolhedoras e com acessibilidade. Mais informações por telefone na unidade da Rede SAF em Petrolândia pelo número (87 3851-1601) ou na Matriz, em Salgueiro (87 3871-1183). Saiba mais em www.redesaf.com.br
Conheça abaixo as instalações da Rede SAF em Petrolândia.
CENTRO DE VELÓRIO
Cidade de Petrolândia concorre a votação aberta que vai definir quais fotos de Pernambuco estarão em exposição
Além de votar entre os semifinalistas, no site do projeto: https://www.meuolharsobrepe.com.br/ o internauta poderá conhecer a história dos fotógrafos, relação deles com a fotografia e saber mais detalhes sobre as obras produzidas.
“No próximo dia 1 de março iremos revelar quem serão os dez finalistas através de live no instagram do projeto (@meuolhar.pe). As obras deles farão parte de uma exposição virtual e presencial”, detalha o idealizador da proposta, Jonnathan Neto. Ele adianta que a exposição virtual vai acontecer no site do projeto entre os dias 12 e 13 de março. Quanto ao formato presencial que será realizado neste mesmo período, a previsão é que o local seja divulgado até o dia 5 de março, respeitando as normas sanitárias de saúde. “No último dia da exposição iremos compartilhar a classificação de cada fotógrafo e também premiá-los”, finaliza Jonnathan.
Incentivado pela Lei Aldir Blanc, o projeto Meu Olhar Sobre Pernambuco busca reunir e apresentar em exposição, recortes fotográficos de todo o Estado. Além de promover o trabalho dos participantes, a proposta também divulga a biografia de todos os participantes e premia os finalistas.
Confira abaixo quem são os participantes e município que representam:
Alexandre Henrique - Nazaré da Mata
Almir das Neves - Santa Cruz do Capibaribe
Amanda Gomes - Petrolândia
Amanda Chaves - Recife
Américo Vinicius - Recife
Ana Beatriz Monteiro - Jaboatão dos Guararapes
Bartolomeu Lins - Petrolina
Carlos Laerte - Petrolina
Daniel Barbosa - Recife
Emanoela Torres - Limoeiro
Emanuel Silva - Cabo de Santo Agostinho
Grinaldo Gadelha - Recife
Hugo Muniz - Recife
Jamille Almeida - Jaboatão dos Guararapes
Janaína Pepeu - Caruaru
Jorge Cabral - Recife
José Apolinário - Recife
José Magno - Olinda
José Wilton - Recife
Juliana Delfino - Brejinho
Leonardo Ferreira - Recife
Lissandro Moreira - Petrolina
Luany Moura - Cabo de Santo Agostinho
Lu Benitez - Recife
Lúcio Lucas - Escada
Marlise Fróes - Olinda
Mayssa Lorena - Jaboatão dos Guararapes
Nilo dos Anjos - Olinda
Pablo Alves- Recife
Rodrigo Barros - Recife
Suelen Beatriz - Jatobá
Thiago Lira - Paudalho
Thiago Uchôa - Olinda
Walkiria dos Santos - Amaraji
Informação: Jonnathan Neto | Silvia Lopes
Assessoria de Imprensa
Petrolândia: Moradores da Comunidade Cássio Alves reclamam da prefeitura falta de abastecimento de água
Ainda de acordo com os moradores a única cisterna comunitária é a que fica as margens da BR, mas só tem água quando a associação se reune e compra.
Voo com 2 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca chega ao Brasil
A aeronave havia deixado a cidade indiana de Mumbai por volta das 10h30 da manhã (horário local) de segunda-feira (22), o que equivale a 2h da madrugada no horário de Brasília. A carga fez escala em Dubai, nos Emirados Árabes, de onde decolou para São Paulo às 22h40 (horário local) – 15h40 de segunda-feira (horário de Brasília).
Agora, as vacinas seguirão para o Rio de Janeiro, onde serão levadas para o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
As doses foram produzidas pelo Instituto Serum, parceiro da AstraZeneca na Índia e maior produtor mundial de vacinas. Mesmo prontas, as vacinas precisarão passar primeiro por Bio-Manguinhos para que possam ser rotuladas antes de serem distribuídas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI).
A importação de doses prontas é uma estratégia paralela à produção de vacinas acertada entre a AstraZeneca e a Fiocruz.
Para acelerar a disponibilidade de vacinas à população, 2 milhões de doses já foram trazidas da Índia em janeiro e está previsto um total de 10 milhões de doses prontas a serem importadas. Além dos 2 milhões que chegaram nesta terça-feira ao país, mais 8 milhões estão previstas para os próximos dois meses.
Enquanto negocia a chegada das doses prontas, a Fiocruz trabalha na produção local das vacinas Oxford/AstraZeneca. Segundo o acordo com a farmacêutica anglo-sueca, a Fiocruz vai produzir 100,4 milhões de doses de vacinas até julho, a partir de um ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado.
A primeira remessa desse insumo já chegou ao Bio-Manguinhos e o primeiro milhão de doses produzido na Fiocruz tem entrega prevista para o período de 15 a 19 de março.
De acordo com a fundação, os dois primeiros lotes estarão liberados internamente nos próximos dias. Esses lotes são destinados a testes para o estabelecimento dos parâmetros de produção.
"Com esses resultados, a instituição produzirá os três lotes de validação, cuja documentação será submetida à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Esses lotes somarão cerca de 1 milhão de doses e seus resultados serão enviados à Anvisa até meados de março."
Também está em andamento na Fiocruz o processo de transferência de tecnologia para a produção do IFA no Brasil, o que tornará a fundação autossuficiente na produção das vacinas.
A previsão é que as primeiras doses com IFA nacional sejam entregues ao Ministério da Saúde em agosto, e, até o fim de 2021, seja possível entregar mais 110 milhões de doses, elevando o total produzido no ano pela Fiocruz para 210,4 milhões.
(Com informações da Agência Brasil)
Auxílio emergencial vai até R$ 250; votação no Senado está prevista para quinta
A perspectiva é de que a PEC seja votada na próxima quinta-feira em dois turnos no Senado e dentro de, no máximo, duas semanas, na Câmara. Se esse prazo for cumprido, acredita a equipe econômica, já será possível pagar o auxílio emergencial no mês que vem. O governo não descarta, porém, baixar a MP logo depois do aval do Senado, apostando que os deputados cumprirão o acordado. Técnicos admitem o risco da medida, mas justificam a emergência do momento, devido ao recrudescimento da pandemia do novo coronavírus.
Para bater o martelo em relação à volta do auxílio emergencial, a equipe econômica exigiu uma série de contrapartidas na PEC Emergencial, como um novo marco fiscal, que define, claramente, o que é emergência fiscal e o que é processo de calamidade. Dessa forma, o governo quer dar uma garantia aos agentes econômicos de que a volta do auxílio emergencial não é uma licença para gastar, ainda que as despesas com o benefício fiquem livres dos limites impostos pela regra de ouro, pelo teto de gastos e pela previsão de deficit primário de R$ 247,1 bilhões neste ano.
Segundo técnicos da Esplanada, o espaço para o gasto com o auxílio emergencial por mais quatro meses foi aberto pelo congelamento dos salários de servidores em 2020 e 2021. A economia, nesse período, será de R$ 138 bilhões, dos quais R$ 40 bilhões no governo federal. A PEC Emergencial, por sinal, prevê que gatilhos sejam disparados automaticamente quando decretado estado de calamidade. Isso inclui a suspensão imediata de reajuste ao funcionalismo. Ou seja, não será preciso submeter tais medidas restritivas novamente ao Congresso.
Polêmicas
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-RJ), acredita que a votação da PEC Emergencial poderá se encerrar em março. Mas reconhece que um tema complexo incluído na proposta, como a desvinculação de verbas para educação e saúde, provocará controvérsia (leia na página 3). Pelo relatório preparado pelo senador Marcio Bittar (MDB-AC), a PEC conta com uma cláusula de calamidade pública que permitirá ao governo manejar o Orçamento com maior liberdade — hoje, 93% dos recursos estão vinculados. Pacheco lembrou que o pagamento do auxílio ocorrerá após um projeto de lei ou uma medida provisória baixada pelo governo. “O que fazemos na PEC é estabelecer um protocolo de responsabilidade fiscal”, explicou.
Na avaliação do diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Felipe Salto, em vez de atrelar a PEC Emergencial a temas polêmicos, seria mais seguro para o governo cortar despesas para viabilizar o auxílio emergencial. “O ideal seria que o Ministério da Economia adotasse medidas compensatórias, como redução de gastos ou aumento de receitas, que permitissem comportar essa despesa nova no Orçamento. A tendência, no entanto, é de que venha gasto novo e, em troca, aprove-se um programa de ajuste fiscal que estaria contemplado na PEC Emergencial”, afirmou.
A equipe econômica assegurou que, mesmo que o auxílio emergencial seja pago por meio de mais dívida, não haverá estresse entre os especialistas. Os técnicos disseram que, para um país com Produto Interno Bruto (PIB) acima de R$ 7 trilhões, os R$ 30 bilhões em dívida representam apenas 0,33 ponto percentual a mais no endividamento público. Eles lembraram que a dívida bruta brasileira fechou 2020 em 89,3% do PIB. Logo, essa relação aumentará para 89,6%. “Nesse contexto, o importante é que o Congresso aprove o novo marco fiscal na PEC Emergencial. Isso dará muita garantia de que as contas públicas permanecerão sob controle”, acrescentou um técnico do governo.
Renda Brasil volta à pauta
À parte a volta do auxílio emergencial, o governo prepara o Renda Brasil como sucessor definitivo desse benefício. A equipe econômica está convicta de que o país precisa de um programa de renda robusto para atender os mais pobres.
O Renda Brasil vinha sendo discutido desde 2020, em meio à pandemia do novo coronavírus, mas acabou saindo de cena depois de o presidente Jair Bolsonaro criticá-lo publicamente. Para o chefe do Executivo, do jeito que vinha sendo modelado, o programa tiraria dos mais pobres para dar aos paupérrimos. Entre as propostas apresentadas estavam o congelamento das aposentadorias pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o fim do abono salarial.
Apesar da proibição de Bolsonaro de que o Renda Brasil fosse adiante, a equipe econômica aprofundou os estudos, a fim de convencer o Palácio do Planalto de que o país precisa de um programa mínimo de renda para atender uma população muito vulnerável, identificada durante a pandemia, por meio do pagamento do auxílio emergencial.
O governo tem mapeado mais de 20 programas sociais que podem ser unificados para a criação do Renda Brasil, incluindo o Bolsa Família. Os técnicos do governo dizem que a agregação de programas é um processo natural. Foi feita nos governos de Fernando Henrique Cardoso e de Lula, sempre resultando em benefícios para a população carente. No entender da equipe econômica, é preciso pôr fim aos ruídos políticos para que o Renda Brasil seja efetivado.
Decreto de Bolsonaro obriga postos a informar composição do preço de combustíveis
De acordo com a Secretaria-Geral da presidência, o objetivo é que os consumidores tenham "mais clareza dos elementos que resultam no preço final".
"Isso dará noção sobre o real motivo na variação de preços. O decreto também obriga os postos a dispor informações sobre os descontos vinculados ao uso de aplicativos de fidelização", diz a Secretaria-Geral, em nota.
A norma deve ser publicada no Diário Oficial da União de terça-feira (23).
Bolsonaro enfrenta pressão pela alta no preço dos combustíveis, principalmente de caminhoneiros que se queixam das variações do valor cobrado pelo diesel.
O medo do Planalto é que a insatisfação da categoria –próxima a Bolsonaro– leve a uma nova greve, como a que paralisou o Brasil em 2018.
O presidente costuma se defender responsabilizando o ICMS cobrado por estados.
Bolsonaro enviou ao Congresso Nacional um projeto que prevê a unificação das alíquotas do imposto, mas a ideia sofre resistência de estados que perderiam arrecadação.
Em meados de fevereiro, Bolsonaro chegou a pedir a seus seguidores nas redes sociais que abastecessem seus veículos com R$ 100 e compartilhassem a nota fiscal. O objetivo do presidente era questionar o ICMS dos combustíveis cobrado pelos estados.
Em outra frente, ele prometeu zerar tributos federais sobre o diesel durante dois meses e determinou a troca do atual presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, pelo general Joaquim Silva e Luna.
O presidente está insatisfeito com a política de preços da estatal e a troca foi entendida pelo mercado como uma intervenção política do Planalto, o que gerou forte abalo no valor de mercado da empresa.
O governo alega que o novo decreto fortalece o "direito à informação" de consumidores.
"Como a oscilação nos preços dos combustíveis está atrelada aos preços das commodities no mercado internacional, e suas cotações variam diariamente, o consumidor muitas vezes não compreende o motivo da variação no preço final", diz o comunicado divulgado pelo governo.
"Quanto aos aplicativos de fidelização, o governo quer assegurar aos consumidores o direito de serem devidamente informados sobre os preços praticados e sobre as possibilidades de aderirem ao programa de fidelização para obtenção de descontos, devolução de parte do valor pago e outros benefícios".
segunda-feira, fevereiro 22, 2021
Caixa amplia para R$ 12 bilhões a oferta de crédito agrícola; Confira os municípios que terão agências especializadas
A Caixa Econômica Federal ampliou para R$ 12 bilhões o volume de crédito do Custeio Agro Antecipado disponível para o primeiro semestre. Desse montante, que começou a ser emprestado em dezembro do ano passado, cerca de R$ 8 bilhões já foram contratados, informou nesta segunda-feira (22) o presidente do banco, Pedro Guimarães, durante uma transmissão na internet.
"Nós temos R$ 12 bilhões para o semestre atual e já emprestamos mais de R$ 8 bilhões. Isso para a safra que começa no meio de 2021, ou seja, já antecipamos, isso é um recorde na Caixa Econômica Federal. Eram, antes, R$ 3 bilhões, então nós já temos quatro vezes mais que a carteira anterior", afirmou. A expectativa do banco é de que todas as operações sejam contratadas até o mês de abril. Do total de crédito oferecido, R$ 4 bilhões são para investimento e R$ 8 bilhões são para financiar atividades de custeio, comercialização e industrialização.
Segundo a Caixa, os recursos atendem a diversas finalidades, especialmente para financiar as despesas do ciclo de produção das principais culturas do país, como soja, milho, algodão, arroz, feijão, mandioca e café, bem como atividades pecuárias.
Entre as modalidades contempladas nas linhas de crédito rural do banco, empréstimos para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), para o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e para outros empreendimentos do campo. No caso do Pronaf, voltado a pequenos agricultores e assentados da reforma agrária, o financiamento se destina à aquisição de insumos e pagamento de serviços, com taxa de juros a partir de 2,75% ao ano, que varia de acordo com o empreendimento financiado.
No Pronamp, as linhas de custeio e de investimento permitem financiar tanto despesas inerentes ao ciclo produtivo, quanto ações de implantação, ampliação ou modernização da infraestrutura de produção e a realização de serviços relacionados à melhoria da atividade agropecuária na propriedade. Além disso, podem viabilizar a aquisição de bens ou serviços cuja utilização se estenda por vários períodos de produção. A taxa parte de 4% ao ano e varia de acordo com o empreendimento financiado.
Para a ministra da Agricultura, Teresa Cristina, que participou da live ao lado do presidente da Caixa, a ampliação da participação do banco nesses investimentos é fundamental para o agronegócio. "O agro brasileiro cresceu muito e nós precisamos de mais bancos chegando", disse.
De acordo com a Caixa, entre janeiro e dezembro do ano passado, o volume de recursos emprestados em operações de crédito rural cresceu 73%, em comparação ao ano de 2019. Nos últimos 8 anos, a Caixa Econômica emprestou cerca de R$ 44 bilhões ao setor do agronegócio. O volume é modesto se comparado às operações de crédito agrícola de outros bancos com forte penetração no setor, como o Banco do Brasil, mas, segundo Pedro Guimarães, a meta da Caixa é ampliar para R$ 40 bilhões a carteira anual de crédito agrícola até o fim de 2022.
Agências especializadas
Durante a live, o presidente da Caixa Econômica também deu detalhes sobre a abertura 21 novas agências especializadas no atendimento ao agronegócio. Cada uma delas contará com estrutura e equipe dedicadas ao atendimento exclusivo dos produtores rurais.
Segundo o banco, os municípios que receberão as unidades especializadas no agronegócio foram definidos considerando a estratégia de atuação do banco para o setor e o potencial para o mercado nas regiões (confira a lista completa abaixo).
Municípios que terão agências especializadas em agronegócio da Caixa Econômica Federal:
Centro-Oeste
Canarana/MT
Chapadão do Sul/MS
São Gabriel do Oeste/MS
Campo Novo dos Parecis/MT
Porangatu/GO
Cristalina/GO
Primavera do Leste/MT
Sorriso/MT
Dourados/MS
Rio Verde/GO
Nordeste
Bom Jesus/PI
Barreiras/BA
Petrolina/PE
Sudeste
Patrocínio/MG
Araxá/MG
Uberaba/MG
Bauru/SP
Uberlândia/MG
Sul
Campo Mourão/PR
Uruguaiana/RS
Guarapuava/PR
Petrolândia (COVID-19): Novo boletim informativo aponta que subiu de 10 para 14 o número de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus - veja o quadro completo
Para maiores informações e esclarecimentos, entre em contato com a vigilância epidemiológica pelo número (87) 9646-5830
A secretaria de saúde do município faz apelo à população: Se puder fique em casa, se precisar sair, use máscara.
VEJA ABAIXO O QUADRO COMPLETO
Confira abaixo o quadro completo e locais com casos ativos
Confira abaixo o quadro comparativo com o último boletim divulgado no dia 16 de fevereiro de 2021
Informação/Prefeitura de Petrolândia
Petrolândia: Aprenda teclado e violão com o professor Sandro Ramos; faça já a sua matrícula
Pesquisa CNT aponta que 35,5% desaprovam e 32,9% aprovam governo Bolsonaro
Em outubro de 2020, os que desaprovavam a administração do chefe do Executivo somavam 27,2%. Já os que acham o governo bom ou ótimo somam 32,9%, ante 41,2% em outubro do ano passado. A porcentagem dos que avaliam a gestão de Bolsonaro como regular chega a 30,2%.
Ainda de acordo com a pesquisa, 32,3% dos brasileiros avaliam o governador do seu respectivo estado como bom ou ótimo e 30,5% como ruim ou péssimo.
Desempenho pessoal
Questionados sobre o desempenho pessoal do presidente Jair Bolsonaro, 51,4% dos entrevistados disseram que desaprovam e 43,5 declararam que aprovam. Outros 5,1% não souberam ou não responderam.
Expectativa de empregos
A pesquisa também perguntou sobre a expectativa para a situação do emprego no país para os próximos seis meses. Para 28,1% da população, a situação vai melhorar. Para 40%, vai piorar e 30,3% consideram que vai ficar igual.
Em relação à renda mensal para os próximos seis meses, 22,7% acreditam que vai melhorar, 24% acham que vai diminuir e 51% consideram que ficará igual.
Posse de armas
Entre as principais bandeiras do atual governo está o decreto que flexibiliza a compra e a posse de armas de fogo. No entanto, 68,2% dos entrevistados se disseram contra a medida e 28,8% a favor.
Ainda de acordo com a pesquisa, 74,2% não têm posse e não manifestam interesse em passar a ter e 19,7% não têm posse, mas gostaria de ter.
Outros 3,7% dos entrevistados têm a posse de arma de fogo aprovada, enquanto 1,6% ainda aguarda a aprovação do pedido de liberação.
A pesquisa
A CNT/MDA entrevistou 2.002 pessoas de forma presencial, entre 18 e 20 de fevereiro, em 137 cidades de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%.
Presidente da Câmara assume Prefeitura de Arcoverde
Com a vacância, que cabe em decisão do juiz eleitoral da Comarca, a ser proferida amanhã, assume, interinamente, o presidente da Câmara de Arcoverde, Weverton Siqueira, o Siqueirinha (PSB), até a convocação de novas eleições.
Toque de Recolher divide opinião em Belém do São Francisco
A população belemita e em especial pais de alunos estão em dúvidas quanto ao procedimento a ser adotado aos alunos que estudam no horário noturno, lembrando que a escola estadual Monsenhor João Pires, está com turmas que tem aulas com inicio às 18:40h até às 22h. Se as aulas terminam no horário que começa o toque de recolher, fica ao menos uma dúvida pra ser respondida pelas autoridades. Como alunos e professores vão chegar em sua casa? Questiona um belemita.
Outra situação ainda a ser aprofundada é no que diz respeito aos serviços de entrega delivery. Muitos pais de família dependem dessa atividade como fonte de renda e sustento de sua família, com esse decreto municipal assinado pelo prefeito Gustavo Caribé, esses profissionais ficaram sem atividade e por conta disso são os mais prejudicados. Outro questionamento que vem sendo feito pela população é sobre a proibição dos serviços de delivery, uma vez que essa modalidade de serviço não provoca aglomerações.
Justiça dá 72h para Bolsonaro se manifestar sobre troca na Petrobras
A Justiça Federal deu prazo de 72 horas para que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a Petrobras se manifestem sobre pedido de liminar para impedir a mudança na gestão da empresa.
Indicado para assumir a chefia da Petrobras no lugar de Roberto Castello Branco, o general Joaquim Silva e Luna também deve ser intimado, conforme despacho expedido nesta segunda-feira (22/2) pelo juiz André Prado de Vasconcelos, da 7ª Vara Federal Cível de Minas Gerais.
“Por oportuno, destaco que, conforme amplamente divulgado pelos veículos de comunicação, a aprovação do indicado para a presidência da Petrobras depende de deliberação do respectivo Conselho de Administração, ainda não ocorrida. Assim, intimem-se os réus tão-somente para manifestação, no prazo de 72 horas, sobre o pedido de liminar, articulando, de forma concisa e objetiva, as razões e argumentos que entender pertinentes e relevantes à discussão da causa”, escreveu o magistrado.
Os advogados Gabriel Senra da Cunha Pereira e Daniel Perrelli Lança entraram com uma ação popular na Justiça Federal de MG com objetivo de barrar a troca de presidente da Petrobras, anunciada por Bolsonaro na última sexta-feira (19/2). Pereira confirmou à coluna Grande Angular o teor da solicitação e disse que a mudança trata-se de um “ato ilegal”.
A decisão de substituir Castello Branco ocorreu após uma sequência de alta nos preços da gasolina e do diesel vendidos às refinarias. Para ser efetivada, a mudança precisa de aprovação do Conselho de Administração da Petrobras, que tem reunião marcada para esta terça-feira (23/2).
O anúncio gerou reação do mercado financeiro, com queda das ações da petroleira e aumento do dólar. Em contrapartida, integrantes do governo saíram em defesa da prerrogativa de Bolsonaro para escolher o presidente da Petrobras.
Acionada pela coluna, a Advocacia-Geral da União (AGU) disse não comentar processos em tramitação judicial.
Confira, na íntegra, o despacho do juiz da 7ª Vara:Reprodução/Justiça FederalJustiça dá 72h para Bolsonaro se manifestar sobre troca na Petrobras