quarta-feira, junho 03, 2020

Dois mil brasileiros participarão de testes para vacina contra a Covid-19; país será o 1º fora do Reino Unido a começar a testar a eficácia da imunização

Imagem retirada de vídeo mostra voluntário recebendo injeção durante teste de vacina experimental de Covid-19 realizado pela Universidade de Oxford, em 25 de abril — Foto: University of Oxford via AP

Dois mil brasileiros participarão dos testes para vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford. A estratégia faz parte de um plano de desenvolvimento global, e o Brasil será o primeiro país fora do Reino Unido a começar a testar a eficácia da imunização contra o Sars CoV-2.

Em entrevista exclusiva ao G1 na quinta-feira (28), a cientista brasileira e doutora pelo Instituto Butantan, Daniela Ferreira, já tinha adiantado o dilema da prova de eficácia: os responsáveis pela pesquisa em Oxford viam com preocupação o impacto da diminuição da curva de casos no Reino Unido (veja o vídeo abaixo). Já naquela época o grupo se organizava para ampliar os testes em uma região com altas taxas de circulação do Sars-Cov-2 para poder comprovar a possível eficácia da vacina.

"É uma situação um pouco bizarra, porque você quer que o coronavírus desapareça, não quer que as infecções continuem", diz a chefe do departamento de ciências clínicas da Escola de Medicina Tropical de Liverpool. Para provar mais rapidamente se a fórmula é eficaz, é preciso que os voluntários tenham contato com o vírus e, atualmente, o Brasil é considera o epicentro da pandemia.

"Um dos fatores limitantes de tudo isso é se a gente vai continuar a ter, nos países em que as vacinas estão sendo testadas, um número de infecção que permite que você teste essa vacina rapidamente", explicou Daniela Ferreira.

Testes aprovados pela Anvisa

Para ser conduzido no Brasil, o procedimento foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com o apoio do Ministério da Saúde. Em São Paulo, os testes serão feitos em mil voluntários e conduzidos pelo Centro de Referência para Imunológicos Especiais (Crie) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A Fundação Lemann está financiando a estrutura médica e os equipamentos da operação.

Os voluntários serão pessoas na linha de frente do combate ao coronavírus, com uma chance maior de exposição ao Sars CoV-2. Eles também não podem ter sido infectados em outra ocasião. Os resultados serão importantes para conhecer a segurança da vacina.

Testes já começaram no Reino Unido

Com a previsão otimista de ficar pronta ainda em 2020, a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford ofereceu proteção em um estudo pequeno com seis macacos, resultado que levou ao início de testes em humanos no final de abril.

Em humanos, os testes têm apenas 50% de chance de sucesso. Adrian Hill, diretor do Jenner Institute de Oxford, que se associou à farmacêutica AstraZeneca para desenvolver a vacina, disse que os resultados da fase atual, envolvendo milhares de voluntários, podem não garantir que a imunização seja eficaz e pede cautela.

A vacina já está sendo aplicada em 10 mil voluntários no Reino Unido. A dificuldade para provar a possível eficácia está no fato de os cientistas dependerem da continuidade da circulação do vírus entre a população para que os voluntários sejam expostos ao coronavírus Sars-Cov-2.

Outras vacinas em andamento

Relatório publicado no site da Organização Mundial de Saúde (OMS) com dados até esta terça-feira (2) mostra que estão em desenvolvimento pelo menos 133 candidatas a vacina, sendo que dez delas estão na fase clínica, ou seja, sendo testadas em humanos.

Embora os estudos avancem em todo o planeta, muitos especialistas acreditam que a vacina não estará disponível em 2020. Projeções otimistas falam num prazo de 12 a 18 meses, que já seria recorde. A vacina mais rápida já criada, a da caxumba, levou pelo menos quatro anos para ficar pronta.

Outra hipótese contra a qual todos os pesquisadores lutam é a de que uma vacina efetiva e segura nunca seja encontrada. O vírus do HIV, que causa a Aids, é conhecido há cerca de 30 anos, mas suas constantes mutações nunca permitiram uma vacina.

"Está todo mundo muito otimista, mas estudo de vacina é algo muito complicado. A maioria deles para na fase 3, de testes clínicos, pelos problemas que aparecem. É importante discutir essa possibilidade (de não se ter uma vacina)", admite Álvaro Furtado Costa, médico infectologista do HC-FMUSP.

Gustavo Cabral, imunologista que lidera um estudo na USP e no Incor concorda: “A vacina é o melhor caminho profilático (preventivo), mas não é o único caminho, há também os tratamentos. Para o HIV não há vacina e as pessoas que têm o vírus podem ter uma vida normal. Sabemos que aproximadamente 80% das pessoas infectadas com o Sars-CoV-2 não desenvolvem a Covid-19 ou têm sintomas leves. O problema são os outros 20% e o risco de fatalidade, hoje de 6%. Mas há centenas de estudos sobre medicamentos neste momento”, disse.

A busca pela vacina

Para chegar a uma vacina efetiva, os pesquisadores precisam percorrer diversas etapas para testar segurança e resposta imune. Primeiro há uma fase exploratória, com pesquisa e identificação de moléculas promissoras (antígenos). O segundo momento é de fase pré-clínica, em que ocorre a validação da vacina em organismos vivos, usando animais (ratos, por exemplo). Só então é chegada à fase clínica, em humanos, em três fases de testes:

Fase 1: avaliação preliminar com poucos voluntários adultos monitorados de perto;
Fase 2: testes em centenas de participantes que indicam informações sobre doses e horários que serão usados na fase 3. Pacientes são escolhidos de forma randomizada (aleatória) e são bem controlados;
Fase 3: ensaio em larga escala (com milhares de indivíduos) que precisa fornecer uma avaliação definitiva da eficácia/segurança e prever eventos adversos; só então há um registro sanitário.

Depois disso, as agências reguladoras precisam aprovar o produto, liberar a produção e distribuição. Das dez vacinas em testes em fase clínica, algumas aparecem em estágio mais avançado, como a desenvolvida por Oxford, em fase 3.

A vacina do Reino Unido é produzida a partir de um vírus (ChAdOx1), que é uma versão enfraquecida de um adenovírus que causa resfriado em chimpanzés. A esse imunizante foi adicionado material genético usado para produzir a a proteína Spike do SARS-Cov-2 (que ele usa para invadir as células), induzindo a criação de anticorpos.

A empresa AstraZeneca já fechou com EUA e Reino Unido para cuidar da produção em escala mundial. O CEO da farmacêutica disse à rede britânica BBC, no domingo, que a população pode ter acesso a 100 milhões de doses da vacina já em setembro.

"De forma prática: é possível que uma vacina fique disponível em cerca de 18 meses por causa do investimento no mundo inteiro. O mundo parou. Mas eu diria que é impossível até setembro", opina o brasileiro Gustavo Cabral.

Álvaro Furtado Costa também recomenda cautela com anúncios muito otimistas sobre vacinas. Ele acredita que não se pode desprezar, por exemplo, que uma novidade nesse campo impulsiona as ações da empresa que a anuncia.

“Quando se começa um estudo de vacina, a fase 1 tem resultados bem preliminares e rápidos, para começar a avaliar se é segura, se não tem grandes efeitos adversos, mas você testa pouca gente. Nas fases 2 e 3 você testa 10 mil, 20 mil pessoas, isso é mais demorado. Aí você vê se realmente protege. O mundo testou vacinas de HIV que chegaram à fase 3 e aí falharam. É preciso ter calma”, disse Costa.

As iniciativas brasileiras

Duas pesquisas feitas no Brasil aparecem na fase pré-clínica no relatório da OMS.

Um dos projetos é liderado por cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e pelo Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor). A pesquisa é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Pesquisador responsável pelo estudo, Gustavo Cabral é imunologista pela USP e pós-doutor pela Universidade Oxford e na Universidade de Berna, na Suíça. Seu grupo trabalha com plataforma de vacina baseada em partículas semelhantes ao vírus (VLP, em inglês). Já há testes com animais.

"Quando um vírus entra nosso corpo, o sistema imunológico ataca. Não queremos utilizar o vírus, queremos usar partículas semelhantes ao vírus. Fizemos com chikungunya, Streptococcus e agora Covid-19. Essas partículas são apenas uma base que estimula o sistema imunológico. Nele, a gente coloca alguns pedaços do coronavírus, fragmentos proteicos ou proteína inteira, dando estímulo ao sistema imunológico para produzir anticorpo."

Também em fase pré-clínica está uma vacina pesquisada pelo INCTV (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Vacinas), que tem base técnica elaborada pelo Grupo de Imunologia de Doenças Virais da Fundação Oswaldo Cruz-MG.

"Nossa técnica consiste em usar o vírus da influenza como vetor vacinal. Como se trata de um vírus defectivo para a multiplicação, ele não causa a doença, mas gera produção de anticorpos. Com esse processo, uma das possibilidades é desenvolver uma vacina bivalente, que possa ser usada contra influenza e contra o coronavírus", explica o pesquisador Ricardo Gazzinelli, líder do Grupo de Imunopatologia da Fiocruz Minas e coordenador do INCTV.

Por G1

ANS suspende a venda de sete planos de saúde



A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu, temporariamente, a comercialização de sete planos de saúde, devido a reclamações referentes à cobertura assistencial. Os planos, cuja lista pode ser conferida no site da ANS, são todos da operadora Unimed Norte/Nordeste.

A suspensão faz parte do monitoramento periódico da agência para acompanhar o desempenho dos planos de saúde. A proibição da comercialização para novos clientes passa a valer a partir de 10 de junho, mas os 40.600 beneficiários desses planos não são afetados pela medida, já que continuam sendo atendidos por sua rede assistencial.

E por apresentarem melhoria no atendimento, a ANS autorizou a comercialização de nove planos de saúde das operadoras Unimed Norte/Nordeste, Unimed de Manaus, Ameplan, Hospital Bom Samaritano e Halsa. A lista pode ser conferida no site da ANS.

Agência Brasil

Polícia cumpre mandados no Recife e em Paudalho em operação que apura suposta fraude em licitações da covid-19

A Operação está sendo coordenada pela DIRESP e supervisionada pela Chefia de Polícia. - FOTO: Foto: Reprodução

A Polícia Civil de Pernambuco desencadeou, na manhã desta quarta-feira (3), a 'Operação Inópia', para apurar possíveis irregularidades em contrato elaborado com recursos públicos destinados ao combate do novo coronavírus (covid-19).

De acordo com a investigação, há indícios da suposta existência de organização criminosa voltada para a prática de crimes relacionados à fraude em licitação.

Durante a operação, estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, expedidos pela Vara de Crimes contra a Administração Pública e Ordem Tributária. No entanto, a polícia ainda não informou quem são os alvos na operação e alegou que as informações serão divulgadas posteriormente.

Três mandados estão sendo cumpridos em Pernambuco pela Polícia Civil, nas cidades de Recife e Paudalho; e os outros dois estão sendo cumpridos pela Polícia Federal em Goiás e no Distrito Federal. A Operação fora deflagrada com o apoio da Polícia Federal, Controladoria Geral da União e Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado - MPPE.
APNEIA

Na última semana a Polícia Federal chegou a cumprir mandados de busca e apreensão na Prefeitura do Recife investigando supostas irregularidades em contratos celebrados para aquisição de 500 respiradores pulmonares, por meio de dispensas de licitação, pela Secretaria de Saúde do Recife. O material seria usado no tratamento de pacientes com a covid-19.

Na ocasião, a prefeitura informou que a referida compra foi cancelada pela Secretaria de Saúde e o único valor pago, de R$ 1,075 milhão, já foi devolvido pela empresa à Prefeitura no último dia 22. "Portanto, não há possibilidade de haver qualquer prejuízo à Prefeitura do Recife. Todos os procedimentos da Secretaria de Saúde estão sendo realizados dentro da legalidade".

Em meio à pandemia, as polícias estão desencadeando diversas operação que pram possiveis desvios em recursos destinados ao coronavírus. Na Bahia, por exemplo, três pessoas foram presas na última segunda-feira (1º) durante uma operação da Polícia Civil contra uma empresa que vendeu e não entregou respiradores ao Consórcio do Nordeste.

Por Jornal do Commercio Online

Ex-prefeito de Custódia, Nemias Gonçalves, morre após ataque de abelhas


Morreu nesta quarta-feira (03/06) o ex-prefeito de Custódia, Nemias Gonçalves (PSB). Ele foi atacado por abelhas em sua propriedade rural. Alérgico a picadas, foi levado às pressas para o Hospital de Custódia.

O veneno causou uma reação alérgica fatal chamada anafilaxia. Isso ocorre porque o sistema imunológico considera o veneno inoculado como um invasor prejudicial e reage liberando uma substância química chamada histamina. A liberação de histamina e outras substâncias químicas é o que causa sua reação.

A informação é de que foram muitos picadas. O prefeito já teria dado entrada em parada cardiorrespiratória na unidade de saúde de Custódia, a unidade Mista Elizabete Barbosa. Médicos tentaram reanimá-lo, sem sucesso. Nemias vivia na comunidade rural por ser de grupo de risco, prevenindo contrair a Covid-19.

A filha de Nemias, Luciara Frazão é atual vice-prefeita. O prefeito Emmanuel Fernandes, o Manuca soube da morte quando dava uma entrevista à Rádio Panorama FM e não conteve as lágrimas. A cidade decretou luto oficial.

Nemias foi prefeito de Custódia por dois mandatos. Tinha 67 anos. Era ligado ao grupo do ex-deputado estadual José Aglailson, pai do prefeito de Vitória de Santo Antão, Aglailson Júnior (PSB). Na última eleição, Gonçalves apoiou o deputado federal André de Paula (PSD). A cidade está em choque.

Por Blog do Nill Júnior

Motorista da Secretaria de Saúde de Glória-BA é o primeiro caso de óbito causado pela Covid-19; prefeitura divulga nota e decreta luto oficial de 3 dias

A prefeitura de Glória, Bahia, informou o primeiro óbito pela covid-19 no município. “Nossos corações e nossas orações estão, neste momento, com a família e com os amigos do querido Danilson da Conceição Silva, o ‘Faustão’, diz em nota a gestão.

No dia 15 de abril, “Faustão” foi levado numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Aérea do Aeroporto de Paulo Afonso ppara Hospital do Subúrbio em Salvador-BA.

No dia 11 de abril o paciente foi internado no Hospital de Urgência Covid-19 de Paulo Afonso/BA, em respiração mecânica. O quadro se agravou necessitando urgentemente fazer diálise.

No dia da remoção, o secretário de Saúde de Glória, Flávio Souza, informou ao site pa4 que o paciente apresentou uma disfunção renal e o Hospital Covid não possui a aparelhagem para esse tipo de tratamento. “O Hospital Covid não tinha os aparelhos, a aparelhagem para esse tipo de tratamento. Por isso, o prefeito David Cavalcanti e o deputado Mário Júnior acionaram o Estado para que as providências fossem tomadas em defesa da vida do nosso amigo para transferi-lo numa UTI aérea.”, relatou Flávio.

Por PA4.COM.BR - Blog de Ozildo Alves

Saiba como pedir concessão e prorrogação do auxílio-doença durante pandemia


Muitos segurados estão com dúvidas sobre a concessão e prorrogação do auxílio-doença, devido à suspensão do atendimento presencial nas agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), provocada pela pandemia de covid-19. A Secretaria de Previdência selecionou, por meio das redes sociais e dos comentários da página eletrônica, as dez perguntas mais frequentes feitas pelos segurados sobre a perícia médica.

A prorrogação será feita automaticamente pelo INSS enquanto durar a pandemia, e o segurado recebe antecipação no valor de um salário mínimo (R$ R$ 1.045) por até três meses. O restante do valor, para aqueles com direito a mais de um salário mínimo, será pago posteriormente, após a reabertura das agências do INSS, quando serão emitidas as orientações de como proceder para solicitar a diferença de valores.

Confira as perguntas e respostas feitas pela secretaria:

Como sei se tenho direito ao auxílio-doença?

Para ter direito ao auxílio-doença, o segurado deve ter contribuído para a Previdência Social por, no mínimo, 12 meses. No entanto, se o afastamento for decorrente de acidente de trabalho, não há carência para receber o benefício. Confira mais detalhes no site do INSS.

Como faço para receber auxílio-doença enquanto as agências do INSS estiverem fechadas por causa da pandemia do coronavírus?

Neste momento em que há suspensão do atendimento presencial, bem como da perícia médica, quem requerer o auxílio-doença deve enviar o atestado médico pelo Meu INSS, site ou aplicativo, para que seja feita a antecipação no valor de R$ 1.045. Caso o atestado esteja em conformidade, após verificação pela perícia médica federal, o INSS faz o processamento do pedido e procede com o pagamento da antecipação do benefício, que será feito junto com o calendário de pagamento mensal. O INSS tem um passo a passo de como enviar o atestado.

Fiz perícia antes do fechamento das agências do INSS, mas não recebi o resultado. Como saberei se tenho direito ao benefício?

O segurado que faz qualquer requerimento ao INSS deve acompanhar o status da análise do benefício pelo Meu INSS ou pela central telefônica 135, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h.

Tinha perícia agendada, mas foi cancelada por causa do fechamento das agências. O que faço?

Basta entrar no aplicativo Meu INSS para fazer o envio do atestado médico, caso o segurado queira solicitar a antecipação do auxílio-doença, no valor de R$ 1.045.

Como faço para registrar o atestado médico?

Acesse o Meu INSS ou use o aplicativo para celular e selecione a opção “Agendar Perícia”. Selecione “Perícia Inicial” e quando aparecer a pergunta “Você possui atestado médico?”, responda sim e anexe no portal.

Preciso prorrogar meu auxílio-doença. O que devo fazer?

Em atendimento à Ação Civil Pública nº 2005.33.00.020219-8, os pedidos de prorrogação de auxílio-doença serão feitos automaticamente pelo INSS enquanto durar o fechamento das agências, em função da Emergência de Saúde Pública de nível internacional decorrente do coronavírus. A regra está prevista na Portaria 552. De acordo com a portaria, os pedidos de prorrogação serão efetivados de forma automática a partir da solicitação, por 30 dias, ou até que a perícia médica presencial retorne, limitado a seis pedidos. Para resguardar o direito do segurado, o INSS também informa que prorrogará automaticamente aqueles auxílios que foram concedidos por decisão judicial, ou em que a última ação tenha sido de estabelecimento, ou ainda, por meio de recurso médico.

Por quanto tempo posso receber a antecipação de um salário mínimo?


A antecipação para o auxílio-doença, no valor de R$ 1.045, será paga pelo período de três meses, incluindo as possíveis prorrogações.

Meu auxílio-doença foi prorrogado automaticamente, mas já estou apto para voltar ao trabalho. Como cancelo a prorrogação?

Nesses casos o segurado que teve a antecipação liberada, mas está apto para retornar ao trabalho, deve solicitar a alta a pedido, para que seja suspensa a antecipação do benefício.

Recebi um salário mínimo de antecipação, mas meu auxílio-doença teria um valor maior. Vou receber a diferença?

Se o segurado tiver direito a um benefício maior do que R$ 1.045, após a reabertura das agências do INSS serão emitidas as orientações de como proceder para solicitar a diferença de valores.

Serei comunicado caso tenha que comparecer a uma perícia médica para manter o benefício ou receber o complemento do valor devido?

Quando houver o retorno do atendimento presencial, o INSS notificará os segurados sobre os procedimentos necessários para realização de perícia. Isso acontecerá pelo Meu INSS ou por contato telefônico feito pelos atendentes da Central 135. Por isso,é importante manter todos os dados de contato atualizados. Basta acessar o Meu INSS e conferir se os contatos telefônicos e e-mail estão corretos. Além disso, toda informação importante para o segurado do INSS é publicada na página oficial do órgão.

Por Agência Brasil

Petrolândia tem Ouvidoria da Mulher 24hs - Em caso de violência, ligue!


 Divulgação/Prefeitura de Petrolândia

Boletim desta quarta [03/06]: Com mais 79 óbitos e 955 novos casos, Pernambuco ultrapassa 3 mil mortes por Covid-19


Pernambuco ultrapassou 3 mil mortes confirmadas por Covid-19 nesta quarta-feira (3). Segundo o boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES), foram contabilizados 79 novos óbitos, elevando o número total de mortes de pacientes com a doença para 3.012. Com mais 955 casos de pessoas com o novo coronavírus, o estado tem, ao todo, 36.463 confirmações.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), 252 dos 955 casos confirmados nesta quarta (3) se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave. Outros 703 pacientes têm quadro considerado leve.

Do total de 36.463 casos registrados desde o dia 12 de março, 15.049 são considerados graves e outros 21.414 foram registrados como leves.

Outras informações sobre o boletim epidemiológico devem ser repassadas ainda nesta quarta (3) pela SES.

Por G1 PE
Imagem: JC

Dois homens são detidos com 105 kg de maconha na BR-232, em São Caetano-PE

Dois homens foram detidos com 105 kg de maconha em São Caetano — Foto: PRF/Divulgação

Dois homens, de 57 e 23 anos, foram detidos na noite da terça-feira (2), na BR-232, em São Caetano, no Agreste de Pernambuco, transportando 105,4 kg de maconha. O flagrante foi realizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante uma ronda no quilômetro 149 da rodovia.

Os policiais viram um carro com fardos no banco traseiro. Foi dada ordem de parada ao motorista, que reduziu para o passageiro pular do veículo em movimento. Em seguida, o condutor acelerou para tentar fugir da abordagem. O veículo foi alcançado e o condutor foi detido.

Dentro do carro e no porta-malas foram encontrados sete fardos com cerca de 15 kg da droga cada. Foi solicitado apoio do 1º Batalhão Integrado Especializado da Polícia Militar (1º BIEsp), que localizou o passageiro pedindo carona na rodovia. Ele foi encaminhado junto com o motorista à Delegacia de Polícia Civil de Belo Jardim.

Por G1 Caruaru

Ministério da Saúde libera R$ 1,66 bilhão referente à 2ª parcela da ajuda financeira às santas casas e hospitais filantrópicos


O Ministério da Saúde liberou R$ 1,66 bilhão referente à 2ª parcela do auxílio financeiro emergencial de R$ 2,2 bilhões às santas casas e aos hospitais filantrópicos sem fins lucrativos, com o objetivo de atuar no controle do avanço da pandemia da covid-19.

O dinheiro é direcionado para a compra de medicamentos, suprimentos, insumos e produtos hospitalares para o atendimento adequado aos pacientes, segundo informação do ministério.

Também fica aberta a possibilidade de aquisição de equipamentos e a realização de pequenas reformas e adaptações físicas para aumento da oferta de leitos de terapia intensiva.

Ao todo, o auxílio financeiro beneficia 1.651 entidades filantrópicas que participam de forma complementar ao Sistema Único de Saúde (SUS), no ano de 2020. A primeira parcela já havia sido liberada no final de maio, no valor de R$ 340 milhões.

Com informações do Ministério da Saúde

Flexibilização do isolamento pode elevar casos de coronavírus em 150% - A projeção é de um grupo de cientistas de universidades


Os municípios brasileiros que reduziram o distanciamento social nesta semana podem ter, em dez dias, um aumento de 150% no número de infectados e mortos pelo coronavírus. A projeção é de um grupo de cientistas de universidades de São Paulo, que alerta para o risco da explosão de casos de doença e morte por Covid-19.

O especialista em modelagem computacional Domingos Alves, do portal Covid-19 Brasil, que reúne cientistas e estudantes de várias universidades brasileiras, explica que as projeções são baseadas nos números oficiais e nas taxas de crescimento de casos registradas em cidades que afrouxaram o relaxamento, como Blumenau (SC) e Milão, na Itália, em fevereiro, o que levou a Covid-19 a explodir no país europeu em março. Em Blumenau, o número de infectados aumentou 160% cinco dias após a reabertura de shoppings e lojas de rua.

Segundo Alves, os municípios do Rio e de Guarulhos têm a situação mais crítica devido à falta de leitos e à tendência de aumento de casos já antes da flexibilização.

Estima-se que, das pessoas infectadas pelo coronavírus, 30% não terão sintomas; 55% apresentarão sintomas de leves a moderados; 10%, sintomas graves; e 5% serão casos críticos — destes, metade morrerá. Como os sintomas costumam surgir de cinco a sete dias após a infecção, os cientistas projetam que 15% dos novos infectados vão precisar ser internados daqui a uma semana. No estado de São Paulo, se o percentual de distanciamento social, hoje em 50%, cair para 25%, haverá dentro de dez dias mais 11 mil casos excedentes e 56 mil internações.

— Isso esgotará os leitos disponíveis e levará ao caos. O único distanciamento que vemos neste momento é aquele entre o que falam governadores e prefeitos e o que dizem os comitês científicos que os assessoram. O relaxamento social só tem motivação política. Não existe ciência nisso. Os estados de Rio de Janeiro, São Paulo e Amazonas terão um massacre — afirma Alves, integrante do portal Covid-19 Brasil e líder do Laboratório de Inteligência em Saúde (LIS) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP.

Análises do grupo integrado por Alves mostram que a curva de crescimento do Brasil é a que mais acelera no mundo e a única que a partir do 50° dia após o surgimento de casos continua a acelerar. “De fato, a partir do 54º dia, o Brasil é o país com a maior taxa de crescimento de casos confirmados. No Brasil, as curvas da taxa de aceleração dos casos confirmados ainda estão aumentando desde o início da pandemia”, frisa nota técnica.

Em quase todos os estados, o crescimento da Covid-19 continua a acelerar. A exceção é o Ceará, que nos últimos quatro dias tem mantido desaceleração.

— Não estamos falando do que vai ocorrer em um ou dois meses, mas de uma semana a dez dias. Até agora, temos acertado nossas projeções e, por isso, estamos tão preocupados — destaca Alves.

Os pesquisadores dizem que cidades como Manaus, Belém, Rio e São Paulo deveriam entrar em lockdown e não em relaxamento.

— A palavra é dura, mas será um genocídio — diz Alves.

Por Extra-RJ



Senado adia votação sobre combate às fake news para a semana que vem


Sem consenso sobre o Projeto de Lei 2630/2020, que sugere medidas para combater a propagação de fake news, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), deixou a discussão para a próxima semana. O assunto começaria a ser debatido, ontem, no plenário, mas o autor da matéria, Alessandro Vieira (Cidadania-SE), e o relator, Angelo Coronel (PSD-BA), pediram o adiamento. O motivo foi a falta de consenso em alguns pontos.

Os líderes das bancadas no Senado concordaram que é preciso mais tempo para amadurecer o debate, intensificado nos últimos dias com a abertura do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que apura assédio virtual e fake news contra ministros da Corte. O objetivo do projeto é impedir esse tipo de ataque e garantir transparência na divulgação de informações em redes sociais, como Facebook e Twitter, e em aplicativos de troca de mensagens, como WhatsApp e Telegram.

Não há entendimento, no entanto, sobre como isso pode ser feito. As regras e os limites que serão estabelecidos na nova Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência geram controvérsias, pelas lacunas e por medo de eventuais abusos. Os senadores deixaram clara a insatisfação: até ontem, haviam apresentado 63 sugestões de mudanças no texto, por emendas.

O Senado tende a aprovar uma versão mais enxuta do texto inicial, apresentado em 13 de maio. Mas, como o relator não emitiu o parecer, que é a matéria a será pautada no plenário, os parlamentares ainda não têm como avaliar o teor e decidir o voto. “Considerando que o relatório não foi apresentado até o momento e que é importante que todos tenham segurança quanto ao seu conteúdo, solicitei a retirada de pauta do PL 2630”, explicou Vieira, no Twitter.

O autor da proposta sugeriu mudanças a Angelo Coronel, na última segunda-feira, com o objetivo de facilitar um acordo entre os parlamentares — inclusive, na Câmara, para onde a matéria vai depois que passar pelos senadores. Vieira defende, entre outros pontos, que o texto deixe de definir o que é “desinformação”, conceito que determinaria que conteúdos poderiam ser deletados.

Regras

Apesar de não ter divulgado o parecer, o relator antecipou pontos. Os conteúdos publicados, segundo ele, vão ser checados por verificadores independentes somente quando houver denúncia dos usuários das redes. O relatório não vai proibir a criação de contas anônimas, mas pode exigir que elas tenham acesso a menos recursos. Na sessão deliberativa de ontem, Angelo Coronel fez questão de negar que o texto cria mecanismos de censura nas redes.

Pela proposta, as plataformas não poderão remover publicações, ainda que sejam mentirosas, de usuários verificados. A responsabilidade das empresas deve ser evitar que as contas distribuam esse tipo de conteúdo, o que poderá ser feito pela checagem de CPFs e pela limitação de atividade de usuários anônimos. “A Constituição não está sendo cumprida. É vedado o anonimato. Não podemos permitir que a pessoa entre numa plataforma, crie um nome falso e saia ferindo a honra das pessoas”, disse o relator.

O parecer deve sugerir que as plataformas solicitem a identidade dos usuários antes da criação de perfis e limitem o número de contas por pessoa. Isso poderia ser feito por exigência de CPF, a mais comentada, RG ou outros documentos. Os parlamentares também propuseram ao relator que as contas de “robôs” que disparam mensagens em massa sejam identificadas para a plataforma e para os usuários.

Outro ponto que pode ser inserido no projeto é a exigência de que operadores e administradores de contas vinculadas ao poder público sejam identificados publicamente. Com isso, toda a sociedade deverá saber quem usa as contas oficias da Presidência da República, por exemplo. Além disso, o uso de verbas públicas para promover qualquer ação proibida pela lei será classificado como improbidade administrativa.

Urgência

No Twitter, Vieira reiterou “a urgência de que (o projeto) seja apreciado e votado pelo Senado, mas garantindo ampla publicidade e debate”. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), acredita que “este é o melhor momento” para votar o PL. Ele se comprometeu a tentar construir, com Alcolumbre, um texto de consenso entre deputados e senadores. “A sociedade está cansada de fake news, uso de robôs para disseminar ódio, informações negativas contra adversários e instituições”, argumentou.

Algumas entidades, no entanto, pedem que o assunto seja discutido depois, pela necessidade de mais debate sobre o tema. Se for mal formulado, o projeto pode restringir liberdades individuais, alegam. “Sem a existência de comissões, o debate aprofundado sobre o tema se mostrou comprometido desde o início”, dizem, em nota.

O documento é assinado por entidades como a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), além de empresas, a exemplo de Facebook, Instagram, Whatsapp e Twitter.

Por Correio Braziliense

É AMANHÃ! Prefeitura de Petrolândia responde ofício do IBVASF e Dr João anuncia LIVE URGENTE nesta quinta, às 20h:00 '' DESCUBRA A VERDADE!''

''O Hospital e Maternidade IBVASF em Petrolândia sofre com mais de 13 meses de atraso nos repasses do Governo do Estado. São mais de 70 funcionários diretos que hoje estão desempregados, são mais de 250 cirurgias por mês que não mais acontecem, São pessoas, seres humanos, que estão desassistidas em Petrolândia e região'' informa a direção do hospital. Foto: Assis Ramalho/BlogAR)

LIVE URGENTE

Prefeitura de Petrolândia responde ofício protocolado pelo hospital e maternidade IBVASF.

Contradição, perseguição e despreparo.

Acompanhe para saber a verdade.

Data: quinta-feira (04/06)
Horário: 20:00 horas
Participação: Said Souza

#Live #Urgente #Oficio #COVID19 #Saúde #Petrolândia

Por Assessoria de Dr João

Veja abaixo notícia relacionada ao tema

Coronavírus: 52% das pessoas que se infectaram em Pernambuco estão recuperadas


O boletim epidemiológico da covid-19 desta terça-feira (2), em Pernambuco, traz recorde diário de pacientes que já se recuperaram da doença no Estado. Nas últimas 24 horas, foram registradas 2.158 pessoas que passaram por todo o ciclo da doença e não apresentam mais sintomas. Com isso, sobe para 18.590 o número de pacientes curados da covid-19 no Estado (4.967 são de pacientes que chegaram a apresentar um quadro grave da doença e outros 13.623 tiveram sintomas leves). Esse total de recuperados representa mais da metade (52%) das pessoas que se infectaram em Pernambuco pelo novo coronavírus.

Até agora, Pernambuco totaliza 35.508 pessoas que, desde o início da epidemia, adoeceram pelo novo coronavírus: 14.797 graves e 20.711 leves. Dos casos graves, 1.068 evoluíram bem, receberam alta hospitalar e estão em isolamento domiciliar. Outros 5.829 estão internados, sendo 223 em unidade de terapia intensiva (UTI) e 5.606 em leitos de enfermaria, tanto na rede pública quanto privada.

Além disso, o Estado tem 2.933 pessoas que morreram em decorrência da covid- 19.

Por Jornal do Commercio

Com participação da prefeita de Petrolândia (Jane Souza), Governador Paulo Câmara discute com gestores regionalização do plano de convivência com o coronavírus


A Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), promoveu nesta terça-feira, 02/06, mais uma assembleia extraordinária de prefeitos, com a presença do Governador Paulo Câmara. O encontro teve por objetivo apresentar aos prefeitos as novas recomendações dispostas no plano de convivência com o coronavírus em Pernambuco, além de receber sugestões dos gestores pernambucanos para a construção de planos regionalizados.

Gestora do município de Petrolândia, Jane Souza também participou da assembléia.

É claro que cada região pernambucana possui suas particularidades. Foi seguindo esse aspecto que a cidade de Petrolina, no Sertão do São Francisco, foi a primeira a divulgar o seu plano de retomada da economia. Segundo o prefeito Miguel Coelho “todo o estudo foi discutido e teve o consentimento do Governo do Estado. Petrolina é a segunda cidade no Estado que mais realiza testes, seguindo critério populacional, testamos 1.700 pessoas a cada 100.000 habitantes, só ficamos atrás do Recife. Além da nossa proximidade com Juazeiro, na Bahia, que também está flexibilizando o isolamento. Toda retomada seguirá as recomendações das organizações sanitárias e será gradativa”, frisou o prefeito.

A curva do coronavírus em Pernambuco está em movimento de estabilização, segundo o governo. No entanto, para o governador Paulo Câmara, “ainda temos um grande percurso dessa maratona pela frente. Ao longo desses dias fizemos esforços importantes e isso pode mostrar, ao longo das próximas semanas, que tudo aquilo que planejamos pode se concretizar. Além do mais, o isolamento ainda é uma questão necessária”, concluiu o governador.

O Secretário de Planejamento de Pernambuco, Alexandre Rebêlo, apresentou aos prefeitos o plano de convivência com o coronavírus em Pernambuco. Segundo ele, “em Pernambuco, a tendência da curva é de estabilização da pandemia. Nós trabalhamos com três índices, o número de novos casos, o número diário de óbitos e a capacidade do sistema de saúde, por meio da quantidade de leitos de enfermaria e UTI, e os três também mantém a tendência de estabilização”, enfatizou.

Os prefeitos pernambucanos opinaram sobre os investimentos do Estado na saúde no interior, a abertura de templos religiosos, a situação dos transportes complementares, a concepção de um plano que tenha medidas regionais. O secretário de Saúde, André Longo, “nesse momento nós preferimos ser conservadores e decidimos não fazer nenhuma flexibilização regional pelo menos durante essa semana. No entanto, a partir da próxima semana tudo isso será levado em conta”, disse o secretário.

O governador Paulo Câmara sugeriu reuniões, na próxima semana com os municípios das macrorregiões de Pernambuco. “Esses encontros ajudarão na discussão das peculiaridades de cada região. Desde o início é nosso intuito buscar essa regionalização, tenho discutido isso com a área da saúde. Evidentemente não dá pra discutir o plano município por município, mas dá pra gente montar por macrorregião”, afirmou o governador.

Para o presidente da Amupe, José Patriota, que também é prefeito de Afogados da Ingazeira, no Sertão, “a situação é nova para todos os gestores e o diálogo entre Estados e Municípios é fundamental. A discussão regionalizada nos deixa mais próximo do problema e, consequentemente, mais próximo de acertar e vencer essa pandemia o mais rápido possível, seguindo as orientações das organizações sanitárias internacionais”, concluiu Patriota.

Por Assessoria de Imprensa da Amupe