Um dos terrenos que foi alvo da investigação foi o Projeto de Vila Santa Paulina, alterado sem discussão com as famílias da comunidade que vivem no local. A área em que foi construída a vila foi objeto de desapropriação, o que não aconteceu. E as tratativas para regularizar a situação dos moradores da Vila Santa Paulina, no sentido de garantir a permanência das respectivas famílias nos imóveis já ocupados, não avançaram por parte do grupo Oktus.
Para proteger os direitos das 270 famílias da Vila Santa Paulina, a promotora de Justiça Mirela Laupman recomendou que o grupo Oktus se abstenha de promover a retirada dessas famílias que já ocupam a Vila.