Amigo e possível paquera de Alice, o tatuador Valmir Arruda postou foto tirada na quinta-feira
“Quis acreditar que ele estava com minha irmã, mas com medo de se entregar. No entanto, no fundo eu sabia que ele tinha matado Alice. O que nunca poderia imaginar foi essa forma. Tão cruel. Minha irmã tão linda e vaidosa. Não vou poder nem arrumá-la para o velório. Nem vê-la para me despedir. Alice era pura, era virgem.” Esse foi o desabafo emocionado de Angélica Seabra, 24 anos, irmã mais velha de Alice Seabra, 19, que foi raptada e morta pelo padrasto, o servente de obras Gildo Xavier, 34. Para Angélica, a família vivia diante de uma tragédia. Há cerca de dois meses, movido pelo ciúme que sentia de Maria Alice, o padrasto estava agressivo com a jovem. Até então, segundo relato de Angélica à Folha, durante toda a infância de Maria Alice, Gildo se comportou como um pai.
Quem era o seu padrasto?
Quando Gildo conheceu minha mãe, o meu pai ainda era vivo. Fui morar com meu pai e minha bisavó. Alice ficou com minha mãe. Nunca convivi diretamente com ele. Só o via nos fins de semana e festas. Mas sei que, durante toda a infância de Alice, ele foi realmente um pai. Nos 15 anos dela fez uma festa maravilhosa. Só que sempre tinha o problema do ciúme excessivo. Até os 17 anos de Alice, as brigas eram bestas, sem agressão. Mas com minha mãe ele sempre foi agressivo.
Sua mãe cogitou separar dele?