Foto: Costa Neto/Secult-PE
Hoje, o Acupe Grupo de Dança, apresenta o projeto “Jogo coreográfico”, que reúne dança, improvisação e interatividade com base no ato de coreografar e ser coreografado. Em um espaço que simula a estrutura e a forma de um jogo, o público é convidado a compartilhar com o grupo a criação/autoria das coreografias. Com isso, o processo criativo é aberto, e se assenta na singularidade da plateia, a cada espetáculo.
Encerrando a programação, na sexta (1º), o mágico pernambucano Raphael Santacruz apresenta “Haru – A Primavera do aprendiz”. No espetáculo, o ilusionismo e o teatro se unem em uma dramaturgia original, que se desenrola numa tenda de feira livre, local e universal ao mesmo tempo. O jovem mágico busca reconhecimento e orientação de um sábio mestre para aperfeiçoar os seus dons ilusionistas. Sem que ele perceba, cada ação que se desenrola é uma lição e um teste de magia ao mesmo tempo, que põe à prova sua vocação. O mágico Rapha Santacruz contracena com o ator Sóstenes Vidal. A direção é de Marcondes Lima, que também assina cenografia, figurino e maquiagem.