domingo, março 20, 2022

Labi, lenda viva do comércio e do futebol de Petrolândia é entrevistado por Assis Ramalho

 



Quando pensamos na vida, refletimos sobre o que já vivemos e o que ainda temos a viver. Afinal, o tempo é o nosso bem mais precioso. Uma pessoa pode viver 20, 30, 60, 70, 80 anos. Ou mais.

Buscar a longevidade é algo importante, porém, não basta apenas ter muitos anos de vida. É preciso viver com alegria, e superar as adversidades da vida
  
Um desses exemplos de vida é o petrolandense João Ferreira da Silva, popularmente conhecido por Labí, que completou 82 anos. Na antiga cidade de Petrolândia, 'Galinho', como também é conhecido, foi o primeiro funcionário da Padaria São Francisco do empresário João Rodrigues (in memorian), pai de Armando Rodrigues, do Grupo Sanfrancisco.

Recém aposentado (teve um pé amputado por complicações da diabetes), Labí é o que podemos chamar de uma verdadeira lenda do comércio de Petrolândia. Desde sua adolescência, dedicou sua vida à profissão de balconista. Com o seu carisma e dedicação a profissão que abraçou, por mais de 60 anos prestou serviços ao grupo que lhe deu o primeiro emprego.

Labi também foi um dos maiores desportista de Petrolândia. Foi atleta e fundador do lendário time do Canta Galo, clube que marcou época na velha cidade.

Labi tem muita história para contar e sabe fazer isso com simpatia e bom humor que é essencial para a vida e faz bem para a saúde

O relato de sua história no comércio e no futebol de Petrolândia, foi contada em entrevista concedida ao radialista e Blogueiro Assis Ramalho.

Veja abaixo





Blog de Assis Ramalho
Fotos: Ivanildo Vieira do Nascimento (TUÍ)

Um comentário:

  1. Velhoconterraneo Labi.V é a cara da tua mae. Lamento ao eu estado, mas tenho certeza pelo que conheço, seu espirito e voraz de alegre. Como voce, e outros com muita adversidade de historias, se fazemos ter nessa nova petrolandia, pessoas merituosas que serviam como v, no seu tempo à velha Petrolandia. Sempre tenho buscado, um pouco de historia, quao as que possoas se representam com honras saudosas, como nossos remanescentes. São inumeras recordações que ainda alimentam nosso ego. Labi o dançarino, Labi o grande futebolista etc, na sua hostiria e de tantos outros ainda remanescentes,tem um valor incomum marcante e muito simbolico na historia. Parabens meu conterraneo. Somos guerreiros vitoriosos e neste tempo incomum. Sabes bem como fomos nós, fieis, relutantes e encontrados em tantos momentos de labutagens. O merito de viver, hoje, nas decadas recentes, se contadisseram para muitos conterrenaoes. Hoje, não se conquistam mais meritos, pois o caminhar da vida, nas estranhas estradas, não mais levam aos bens que tantas vezes regosijamos hoje, pela liberdade que tivemos. De brincar, jogar, tomar banho no rio, pular do pontao, pescar, disputar jogos de futebol familiar, bater bolas de pilhar em J. de Boa, carnaval, beber, m olrreer de medo de miranda, namorar na praça livre, comer no bar Pedro Espíndola, e outros tantos que a saudade se manifesta nas lembranças. Eu, aposentado, sou pintor artistica plastico, poeta, e escrevo, sempre todas as passagens que se marcaram na felicidade de viver na mais acolhedora cidade que foi. Sou remanescente, escrevo e posto tudo que posso entyender de importancia, e em cada pagina, relembrando os passos que davamos no salão de panta etc.. Eramos reis sem coroas, mais felizes. Sou o filho de Zequinha padeiro, Saturno com orgulho. Hoje, me aproximando dos 77, com toda energia de vitalidade. Obrigado por esse espaço que me emocionou, em nome São Francisco de Assis. Saudações. Um Abraço.

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