terça-feira, fevereiro 23, 2021

Auxílio emergencial vai até R$ 250; votação no Senado está prevista para quinta



O governo já decidiu pelo retorno do auxílio emergencial. Serão pagas quatro parcelas de até R$ 250 entre março e junho, que custarão até R$ 40 bilhões, dos quais R$ 30 bilhões serão bancados por meio do aumento da dívida pública e o restante, pelo orçamento do Bolsa Família. A perspectiva é de que 40 milhões de pessoas sejam beneficiadas, depois de um amplo cruzamento dos dados daqueles que receberam o auxílio no ano passado. O valor do benefício será definido por meio de medida provisória, a ser editada depois de o Congresso aprovar a proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial.

A perspectiva é de que a PEC seja votada na próxima quinta-feira em dois turnos no Senado e dentro de, no máximo, duas semanas, na Câmara. Se esse prazo for cumprido, acredita a equipe econômica, já será possível pagar o auxílio emergencial no mês que vem. O governo não descarta, porém, baixar a MP logo depois do aval do Senado, apostando que os deputados cumprirão o acordado. Técnicos admitem o risco da medida, mas justificam a emergência do momento, devido ao recrudescimento da pandemia do novo coronavírus.

Para bater o martelo em relação à volta do auxílio emergencial, a equipe econômica exigiu uma série de contrapartidas na PEC Emergencial, como um novo marco fiscal, que define, claramente, o que é emergência fiscal e o que é processo de calamidade. Dessa forma, o governo quer dar uma garantia aos agentes econômicos de que a volta do auxílio emergencial não é uma licença para gastar, ainda que as despesas com o benefício fiquem livres dos limites impostos pela regra de ouro, pelo teto de gastos e pela previsão de deficit primário de R$ 247,1 bilhões neste ano.

Segundo técnicos da Esplanada, o espaço para o gasto com o auxílio emergencial por mais quatro meses foi aberto pelo congelamento dos salários de servidores em 2020 e 2021. A economia, nesse período, será de R$ 138 bilhões, dos quais R$ 40 bilhões no governo federal. A PEC Emergencial, por sinal, prevê que gatilhos sejam disparados automaticamente quando decretado estado de calamidade. Isso inclui a suspensão imediata de reajuste ao funcionalismo. Ou seja, não será preciso submeter tais medidas restritivas novamente ao Congresso.
Polêmicas

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-RJ), acredita que a votação da PEC Emergencial poderá se encerrar em março. Mas reconhece que um tema complexo incluído na proposta, como a desvinculação de verbas para educação e saúde, provocará controvérsia (leia na página 3). Pelo relatório preparado pelo senador Marcio Bittar (MDB-AC), a PEC conta com uma cláusula de calamidade pública que permitirá ao governo manejar o Orçamento com maior liberdade — hoje, 93% dos recursos estão vinculados. Pacheco lembrou que o pagamento do auxílio ocorrerá após um projeto de lei ou uma medida provisória baixada pelo governo. “O que fazemos na PEC é estabelecer um protocolo de responsabilidade fiscal”, explicou.

Na avaliação do diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), Felipe Salto, em vez de atrelar a PEC Emergencial a temas polêmicos, seria mais seguro para o governo cortar despesas para viabilizar o auxílio emergencial. “O ideal seria que o Ministério da Economia adotasse medidas compensatórias, como redução de gastos ou aumento de receitas, que permitissem comportar essa despesa nova no Orçamento. A tendência, no entanto, é de que venha gasto novo e, em troca, aprove-se um programa de ajuste fiscal que estaria contemplado na PEC Emergencial”, afirmou.

A equipe econômica assegurou que, mesmo que o auxílio emergencial seja pago por meio de mais dívida, não haverá estresse entre os especialistas. Os técnicos disseram que, para um país com Produto Interno Bruto (PIB) acima de R$ 7 trilhões, os R$ 30 bilhões em dívida representam apenas 0,33 ponto percentual a mais no endividamento público. Eles lembraram que a dívida bruta brasileira fechou 2020 em 89,3% do PIB. Logo, essa relação aumentará para 89,6%. “Nesse contexto, o importante é que o Congresso aprove o novo marco fiscal na PEC Emergencial. Isso dará muita garantia de que as contas públicas permanecerão sob controle”, acrescentou um técnico do governo.
Renda Brasil volta à pauta

À parte a volta do auxílio emergencial, o governo prepara o Renda Brasil como sucessor definitivo desse benefício. A equipe econômica está convicta de que o país precisa de um programa de renda robusto para atender os mais pobres.

O Renda Brasil vinha sendo discutido desde 2020, em meio à pandemia do novo coronavírus, mas acabou saindo de cena depois de o presidente Jair Bolsonaro criticá-lo publicamente. Para o chefe do Executivo, do jeito que vinha sendo modelado, o programa tiraria dos mais pobres para dar aos paupérrimos. Entre as propostas apresentadas estavam o congelamento das aposentadorias pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o fim do abono salarial.

Apesar da proibição de Bolsonaro de que o Renda Brasil fosse adiante, a equipe econômica aprofundou os estudos, a fim de convencer o Palácio do Planalto de que o país precisa de um programa mínimo de renda para atender uma população muito vulnerável, identificada durante a pandemia, por meio do pagamento do auxílio emergencial.

O governo tem mapeado mais de 20 programas sociais que podem ser unificados para a criação do Renda Brasil, incluindo o Bolsa Família. Os técnicos do governo dizem que a agregação de programas é um processo natural. Foi feita nos governos de Fernando Henrique Cardoso e de Lula, sempre resultando em benefícios para a população carente. No entender da equipe econômica, é preciso pôr fim aos ruídos políticos para que o Renda Brasil seja efetivado.

Por Correio Braziliense

Decreto de Bolsonaro obriga postos a informar composição do preço de combustíveis



O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assinou um decreto que obriga postos de gasolina a informar a composição do valor cobrado por combustíveis na bomba.

De acordo com a Secretaria-Geral da presidência, o objetivo é que os consumidores tenham "mais clareza dos elementos que resultam no preço final".

"Isso dará noção sobre o real motivo na variação de preços. O decreto também obriga os postos a dispor informações sobre os descontos vinculados ao uso de aplicativos de fidelização", diz a Secretaria-Geral, em nota.

A norma deve ser publicada no Diário Oficial da União de terça-feira (23).

Bolsonaro enfrenta pressão pela alta no preço dos combustíveis, principalmente de caminhoneiros que se queixam das variações do valor cobrado pelo diesel.

O medo do Planalto é que a insatisfação da categoria –próxima a Bolsonaro– leve a uma nova greve, como a que paralisou o Brasil em 2018.

O presidente costuma se defender responsabilizando o ICMS cobrado por estados.

Bolsonaro enviou ao Congresso Nacional um projeto que prevê a unificação das alíquotas do imposto, mas a ideia sofre resistência de estados que perderiam arrecadação.

Em meados de fevereiro, Bolsonaro chegou a pedir a seus seguidores nas redes sociais que abastecessem seus veículos com R$ 100 e compartilhassem a nota fiscal. O objetivo do presidente era questionar o ICMS dos combustíveis cobrado pelos estados.

Em outra frente, ele prometeu zerar tributos federais sobre o diesel durante dois meses e determinou a troca do atual presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, pelo general Joaquim Silva e Luna.

O presidente está insatisfeito com a política de preços da estatal e a troca foi entendida pelo mercado como uma intervenção política do Planalto, o que gerou forte abalo no valor de mercado da empresa.

O governo alega que o novo decreto fortalece o "direito à informação" de consumidores.

"Como a oscilação nos preços dos combustíveis está atrelada aos preços das commodities no mercado internacional, e suas cotações variam diariamente, o consumidor muitas vezes não compreende o motivo da variação no preço final", diz o comunicado divulgado pelo governo.

"Quanto aos aplicativos de fidelização, o governo quer assegurar aos consumidores o direito de serem devidamente informados sobre os preços praticados e sobre as possibilidades de aderirem ao programa de fidelização para obtenção de descontos, devolução de parte do valor pago e outros benefícios".

Por Folhapress

segunda-feira, fevereiro 22, 2021

Caixa amplia para R$ 12 bilhões a oferta de crédito agrícola; Confira os municípios que terão agências especializadas

 

A Caixa Econômica Federal ampliou para R$ 12 bilhões o volume de crédito do Custeio Agro Antecipado disponível para o primeiro semestre. Desse montante, que começou a ser emprestado em dezembro do ano passado, cerca de R$ 8 bilhões já foram contratados, informou nesta segunda-feira (22) o presidente do banco, Pedro Guimarães, durante uma transmissão na internet.

"Nós temos R$ 12 bilhões para o semestre atual e já emprestamos mais de R$ 8 bilhões. Isso para a safra que começa no meio de 2021, ou seja, já antecipamos, isso é um recorde na Caixa Econômica Federal. Eram, antes, R$ 3 bilhões, então nós já temos quatro vezes mais que a carteira anterior", afirmou. A expectativa do banco é de que todas as operações sejam contratadas até o mês de abril. Do total de crédito oferecido, R$ 4 bilhões são para investimento e R$ 8 bilhões são para financiar atividades de custeio, comercialização e industrialização.

Segundo a Caixa, os recursos atendem a diversas finalidades, especialmente para financiar as despesas do ciclo de produção das principais culturas do país, como soja, milho, algodão, arroz, feijão, mandioca e café, bem como atividades pecuárias.

Entre as modalidades contempladas nas linhas de crédito rural do banco, empréstimos para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), para o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e para outros empreendimentos do campo. No caso do Pronaf, voltado a pequenos agricultores e assentados da reforma agrária, o financiamento se destina à aquisição de insumos e pagamento de serviços, com taxa de juros a partir de 2,75% ao ano, que varia de acordo com o empreendimento financiado.

No Pronamp, as linhas de custeio e de investimento permitem financiar tanto despesas inerentes ao ciclo produtivo, quanto ações de implantação, ampliação ou modernização da infraestrutura de produção e a realização de serviços relacionados à melhoria da atividade agropecuária na propriedade. Além disso, podem viabilizar a aquisição de bens ou serviços cuja utilização se estenda por vários períodos de produção. A taxa parte de 4% ao ano e varia de acordo com o empreendimento financiado.

Para a ministra da Agricultura, Teresa Cristina, que participou da live ao lado do presidente da Caixa, a ampliação da participação do banco nesses investimentos é fundamental para o agronegócio. "O agro brasileiro cresceu muito e nós precisamos de mais bancos chegando", disse.

De acordo com a Caixa, entre janeiro e dezembro do ano passado, o volume de recursos emprestados em operações de crédito rural cresceu 73%, em comparação ao ano de 2019. Nos últimos 8 anos, a Caixa Econômica emprestou cerca de R$ 44 bilhões ao setor do agronegócio. O volume é modesto se comparado às operações de crédito agrícola de outros bancos com forte penetração no setor, como o Banco do Brasil, mas, segundo Pedro Guimarães, a meta da Caixa é ampliar para R$ 40 bilhões a carteira anual de crédito agrícola até o fim de 2022.
Agências especializadas

Durante a live, o presidente da Caixa Econômica também deu detalhes sobre a abertura 21 novas agências especializadas no atendimento ao agronegócio. Cada uma delas contará com estrutura e equipe dedicadas ao atendimento exclusivo dos produtores rurais.

Segundo o banco, os municípios que receberão as unidades especializadas no agronegócio foram definidos considerando a estratégia de atuação do banco para o setor e o potencial para o mercado nas regiões (confira a lista completa abaixo).

Municípios que terão agências especializadas em agronegócio da Caixa Econômica Federal:

Centro-Oeste
Canarana/MT
Chapadão do Sul/MS
São Gabriel do Oeste/MS
Campo Novo dos Parecis/MT
Porangatu/GO
Cristalina/GO
Primavera do Leste/MT
Sorriso/MT
Dourados/MS
Rio Verde/GO

Nordeste
Bom Jesus/PI
Barreiras/BA
Petrolina/PE

Sudeste
Patrocínio/MG
Araxá/MG
Uberaba/MG
Bauru/SP
Uberlândia/MG

Sul
Campo Mourão/PR
Uruguaiana/RS
Guarapuava/PR

Por Agência Brasil

Petrolândia (COVID-19): Novo boletim informativo aponta que subiu de 10 para 14 o número de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus - veja o quadro completo


Boletim informativo da prefeitura de Petrolândia divulgado na noite desta segunda-feira (22/02) - com data de 19/02 - , informa que subiu de 10 para 14 o número de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus no município. 11 estão em isolamento domiciliar e 03 em internamento. 

O município tem 25 pessoas com a suspeita do vírus.

Para maiores informações e esclarecimentos, entre em contato com a vigilância epidemiológica pelo número (87) 9646-5830

A TENÇÃO, A PANDEMIA NÃO ACABOU!
A secretaria de saúde do município faz apelo à população: Se puder fique em casa, se precisar sair, use máscara.

VEJA ABAIXO O QUADRO COMPLETO



Confira abaixo o quadro completo e locais com casos ativos



Confira abaixo o quadro comparativo com o último boletim divulgado no dia 16 de fevereiro de 2021



 

Redação do Blog de Assis Ramalho
Informação/Prefeitura de Petrolândia

Petrolândia: Aprenda teclado e violão com o professor Sandro Ramos; faça já a sua matrícula


Aulas de Teclado e violão é com o instrutor: Sandro Ramos. MATRICULAS ABERTAS Para INICIANTES. Crianças a patir de 10 anos podem se Matricular. Informações pelo Whastsap 87 9 9995 5385.

Divulgação/Professor Sandro Ramos

Pesquisa CNT aponta que 35,5% desaprovam e 32,9% aprovam governo Bolsonaro



O percentual dos que consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro ruim ou péssimo subiu para 35,5%, segundo uma pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira (22).

Em outubro de 2020, os que desaprovavam a administração do chefe do Executivo somavam 27,2%. Já os que acham o governo bom ou ótimo somam 32,9%, ante 41,2% em outubro do ano passado. A porcentagem dos que avaliam a gestão de Bolsonaro como regular chega a 30,2%.

Ainda de acordo com a pesquisa, 32,3% dos brasileiros avaliam o governador do seu respectivo estado como bom ou ótimo e 30,5% como ruim ou péssimo.
Desempenho pessoal

Questionados sobre o desempenho pessoal do presidente Jair Bolsonaro, 51,4% dos entrevistados disseram que desaprovam e 43,5 declararam que aprovam. Outros 5,1% não souberam ou não responderam.
Expectativa de empregos

A pesquisa também perguntou sobre a expectativa para a situação do emprego no país para os próximos seis meses. Para 28,1% da população, a situação vai melhorar. Para 40%, vai piorar e 30,3% consideram que vai ficar igual.

Em relação à renda mensal para os próximos seis meses, 22,7% acreditam que vai melhorar, 24% acham que vai diminuir e 51% consideram que ficará igual.
Posse de armas

Entre as principais bandeiras do atual governo está o decreto que flexibiliza a compra e a posse de armas de fogo. No entanto, 68,2% dos entrevistados se disseram contra a medida e 28,8% a favor.

Ainda de acordo com a pesquisa, 74,2% não têm posse e não manifestam interesse em passar a ter e 19,7% não têm posse, mas gostaria de ter.

Outros 3,7% dos entrevistados têm a posse de arma de fogo aprovada, enquanto 1,6% ainda aguarda a aprovação do pedido de liberação.
A pesquisa

A CNT/MDA entrevistou 2.002 pessoas de forma presencial, entre 18 e 20 de fevereiro, em 137 cidades de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%.

Por CNN Brasil

Presidente da Câmara assume Prefeitura de Arcoverde


O Tribunal Regional Eleitoral, que anulou a eleição de Arcoverde pela unanimidade dos seus sete integrantes, na última sexta-feira, já tornou público, hoje, o acórdão (decisão final proferida sobre um processo por tribunal superior, que funciona como paradigma para solucionar casos análogos). Com isso, vence à zero hora de hoje o prazo para que o agora prefeito cassado Wellington Maciel (MDB) se afaste.

Com a vacância, que cabe em decisão do juiz eleitoral da Comarca, a ser proferida amanhã, assume, interinamente, o presidente da Câmara de Arcoverde, Weverton Siqueira, o Siqueirinha (PSB), até a convocação de novas eleições.

Via Blog do Magno

Toque de Recolher divide opinião em Belém do São Francisco


O prefeito do município de Belém do São Francisco, Gustavo Caribé, assinou o decreto municipal nº 12/2021, onde estabelece toque de recolher, que teve inicio na noite do último sábado dia 20 e vai até a quinta-feira dia 25. O decreto diz que fica proibida a circulação de pessoas nas ruas do município entre as 22h até as 5h da manhã do dia seguinte, ainda de acordo com o decreto fica autorizada a apreensão de veículos, assim como a condução coercitiva de pessoas pela autoridade policial.

A população belemita e em especial pais de alunos estão em dúvidas quanto ao procedimento a ser adotado aos alunos que estudam no horário noturno, lembrando que a escola estadual Monsenhor João Pires, está com turmas que tem aulas com inicio às 18:40h até às 22h. Se as aulas terminam no horário que começa o toque de recolher, fica ao menos uma dúvida pra ser respondida pelas autoridades. Como alunos e professores vão chegar em sua casa? Questiona um belemita.

Outra situação ainda a ser aprofundada é no que diz respeito aos serviços de entrega delivery. Muitos pais de família dependem dessa atividade como fonte de renda e sustento de sua família, com esse decreto municipal assinado pelo prefeito Gustavo Caribé, esses profissionais ficaram sem atividade e por conta disso são os mais prejudicados. Outro questionamento que vem sendo feito pela população é sobre a proibição dos serviços de delivery, uma vez que essa modalidade de serviço não provoca aglomerações.

Por Didi Galvão

Justiça dá 72h para Bolsonaro se manifestar sobre troca na Petrobras

 

A Justiça Federal deu prazo de 72 horas para que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e a Petrobras se manifestem sobre pedido de liminar para impedir a mudança na gestão da empresa.

Indicado para assumir a chefia da Petrobras no lugar de Roberto Castello Branco, o general Joaquim Silva e Luna também deve ser intimado, conforme despacho expedido nesta segunda-feira (22/2) pelo juiz André Prado de Vasconcelos, da 7ª Vara Federal Cível de Minas Gerais.

“Por oportuno, destaco que, conforme amplamente divulgado pelos veículos de comunicação, a aprovação do indicado para a presidência da Petrobras depende de deliberação do respectivo Conselho de Administração, ainda não ocorrida. Assim, intimem-se os réus tão-somente para manifestação, no prazo de 72 horas, sobre o pedido de liminar, articulando, de forma concisa e objetiva, as razões e argumentos que entender pertinentes e relevantes à discussão da causa”, escreveu o magistrado.

Os advogados Gabriel Senra da Cunha Pereira e Daniel Perrelli Lança entraram com uma ação popular na Justiça Federal de MG com objetivo de barrar a troca de presidente da Petrobras, anunciada por Bolsonaro na última sexta-feira (19/2). Pereira confirmou à coluna Grande Angular o teor da solicitação e disse que a mudança trata-se de um “ato ilegal”.

A decisão de substituir Castello Branco ocorreu após uma sequência de alta nos preços da gasolina e do diesel vendidos às refinarias. Para ser efetivada, a mudança precisa de aprovação do Conselho de Administração da Petrobras, que tem reunião marcada para esta terça-feira (23/2).

O anúncio gerou reação do mercado financeiro, com queda das ações da petroleira e aumento do dólar. Em contrapartida, integrantes do governo saíram em defesa da prerrogativa de Bolsonaro para escolher o presidente da Petrobras.

Acionada pela coluna, a Advocacia-Geral da União (AGU) disse não comentar processos em tramitação judicial.

Confira, na íntegra, o despacho do juiz da 7ª Vara:Reprodução/Justiça FederalJustiça dá 72h para Bolsonaro se manifestar sobre troca na Petrobras


Por Portal Metrópoles

Câmara de Vereadores de Petrolândia arquiva denúncia do MPPE oferecida em desfavor do Vereador Said Sousa



Em Sessão Extraordinária os Vereadores de Petrolândia rejeitaram denúncia instaurada pelo (Ministério Público de Pernambuco (MPPE) que investiga suposta prática de corrupção do vereador Said Sousa quando no início de janeiro o vereador recém-empossado viralizou com um vídeo em que exibe dezenas de notas de R$100 e R$50, sem informar a procedência, mas alegando que tentaram compra-lo e ele não aceitaria. Todavia, o parlamentar não esclareceu a origem ou para onde foi aquele recurso, o que levou o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) a abrir uma investigação sobre o caso.
 
Para investigar o caso, a Câmara abriu uma Comissão de Ética para analisar a suposta quebra de decoro parlamentar, onde seria necessária a aprovação da maioria dos 11 edis da Casa

PLACAR FAVORÁVEL AO VEREADOR SAID SOUSA

8 Vereadores votaram concordando que não houve quebra de decoro ( Dedé de França, Naldo da Ambulância,  Nego Almeida, Evaldo da Melancia, Gil das Cestas Básica, Joilton Pereira, Jefferson Técio e Silvio Rogério).

O vereador Fabrício Cavalcante e absteve da votação, enquanto a vereadora Adelina Martins esteve ausente da reunião.

Veja abaixo a nota divulgada pela Câmara Municipal de Petrolândia

NOTA

A Câmara Municipal de Petrolândia, torna público e faz saber que, em 04 de janeiro de 2021, foi encaminhada a esta Casa Legislativa, Notícia de Fato, oferecida pelo Ministério Público do Município de Petrolândia em razão de expediente em vídeo, encaminhado àquela Egrégia Promotoria de justiça, através do qual, em conformidade com despacho inicial "O Vereador Said Sousa, relata ter recebido vultuosa quantia em dinheiro, sem indicar a origem, porém, direcionada a possível captação política"

Isto posto, cumprindo-se o que determina o Regimento Interno da Casa, a Comissão de Ética Parlamentar, já existente, integrada pelos Srs. Vereadores Evaldo José de Sá (Presidente), Jefferson Técio (Relator) e Gilberlânio Felizardo (Membro) foi convocada através da Portaria nº 014/2021 (Em anexo), para fins de averiguação ao fato descrito.

Desta forma, após, vastas apreciações à situação apontada, e após oitiva do acusado, que na ocasião, apresentou Defesa Escrita, a Comissão supracitada, considerou que as manifestações do representado encontravam-se albergadas pela imunidade material, não vislumbrando abuso passível de sanção, razão pelo qual submetia seu Parecer Prévio, ao Plenário desta Casa, pugnando pelo arquivamento da denúncia, como assim, foi viabilizado.

Assim sendo, em Sessão Extraordinária, realizada dia 27.01.2021, foi tramitado Projeto de Resolução nº 001/2021, (Em anexo), cuja Ementa, Rejeita a Notícia de Fato (Denúncia) do Ministério Público de Petrolândia, oferecida em desfavor do VEREADOR SAID OLIVEIRA DE SOUSA e dá outras providências, sendo, pois aprovado por 08 votos a favor, e 01 abstenção (Ata em anexo), ficando desta forma, Rejeitada a Notícia de Fato, oriunda do Ministério Público, oferecida em desfavor do Vereador Said Oliveira de Sousa.

Petrolândia, 15 de Fevereiro de 2021

Erinaldo Alencar Fernandes

Presidente

Vídeo! Bolsonaro critica Presidente da Petrobras e diz que dá para reduzir preço dos combustíveis em 10% com mudança no imposto


O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar nesta segunda-feira (22) sobre mudança na tributação dos combustíveis. Segundo Bolsonaro, é possível reduzir em 10% o valor na bomba com alteração no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

“O que acontece com os impostos. Eles são bitributados. O ICMS, por exemplo, incide não só em cima do preço do combustível na refinaria, bem como em cima da margem de lucro dos postos, dos ganhos das transportadoras, bem como em cima de PIS/Cofins. Incide em cima do próprio ICMS. Então, só de jogar em cima disso aí, no mínimo 10% reduz o preço do combustível no final da linha", afirmou o presidente a apoiadores em frente ao Alvorada.      Veja vídeo abaixo



De acordo com Bolsonaro, o fato de não ter um órgão ou instituição voltada especificamente para acompanhar o valor do combustível é o responsável pela situação em que o setor se encontra. "A ANP tem a missão de controlar a qualidade do combustível. Do nosso lado, o Inmetro [cuida] é o volume. A questão das notas fiscais, a bitributação é a Receita. No fundo, ninguém fazia nada. E eu tenho que descobrir sozinho isso? Então, a gente vai mudar. Mudança tem no governo sempre que se fizer necessário", afirmou.

O reflexo disso e da indicação do general Joaquim Silva e Luna para o comando da Petrobras, no lugar de Roberto Castello Branco, têm feito os papéis da petroleira despencarem e o dólar subir mais de 2% nesta segunda.

Por CNN Brasil
Vídeo: Foco do Brasil

Líder do governo no Senado, FBC defende medidas tomadas por Bolsonaro sobre decretos de armas e Petrobras


Em entrevista ao programa Passando a Limpo, da Rádio Jornal, na manhã desta segunda-feira (22), o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) defendeu recentes medidas do governo do presidente Jair Bolsonaro. Bezerra, que é líder do governo no Senado, falou sobre decretos que facilitam a aquisição de armas de fogo e sobre a mudança na presidência da Petrobrás.
 
Questionado sobre uma carta enviada pelo ex-ministro da Defesa Raul Jungmann ao Supremo Tribunal Federal, na qual Jungmann alerta para os riscos da ampla facilitação na compra de armas e diz que há riscos de uma guerra civil no Brasil, FBC minimizou a fala do colega pernambucano. “É um exagero do ministro Raul Jungmann dizer que está estimulando guerra civil com a ampliação da aquisição do número de armas por cada cidadão brasileiro. Acho que o ministro Jungmann se lembra bem que quando essa matéria foi levada a plebiscito, o povo brasileiro foi a favor do armamento. O presidente Bolsonaro foi eleito com essa bandeira. Agora, o fato de poder ter uma arma, isso não quer dizer que vai ter guerra civil”, disse o parlamentar.

“Agora, acho que tem de ter controle, mais fiscalização, temos de ter cuidado com o porte e com a posse da arma. Uma coisa é poder ter a posse na sua propriedade, a outra coisa é sair portando arma na rua. Precisamos ter cautela nessas afirmações”, acrescentou o senador.
Petrobras

FBC também falou sobre a mudança na presidência da Petrobrás, criticada por vários economistas por representar uma interferência política na estatal. “Estão achando que o governo está indo para um caminho inconsequente para a responsabilidade fiscal. Nem os números da economia apontam para isso. Agora, por outro lado, pergunta se alguém está feliz com o aumento de 30% do valor da gasolina em dois meses. Claro que não. Então, o que está de errado é a política de preços da Petrobrás. Esse problema você não tem só com o Bolsonaro, mas com outros ex-presidentes. Essa discussão de qual é a melhor política de preços se verifica em vários países do mundo. O presidente está mostrando preocupação com uma política de preços que não está se mostrando a melhor”, afirmou.

Por Rádio Jornal do Comércio

Boletim desta segunda (22/02/2021): Pernambuco registra 689 novos casos e 14 óbitos por Covid-19 nas últimas 24h

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) registrou, nesta segunda-feira (22), 689 casos de Covid-19. Entre os confirmados, 40 (6%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 649 (94%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 291.189 casos confirmados da doença, sendo 32.131 graves e 259.058 leves.

Também foram confirmados 14 óbitos, ocorridos entre 12 de fevereiro deste ano e esse domingo (21). Com isso, o estado totaliza 10.863 mortes pela Covid-19. Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde.

Por Folha de Pernambuco

Ninguém vai interferir na política de preços da Petrobras, diz Bolsonaro após intervenção

 

Diante do derretimento da Petrobras após o anúncio de intervenção do Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta segunda-feira (22) que não irá interferir na política de preços da estatal.

"Ninguém vai interferir na política de preços da Petrobras", disse Bolsonaro a apoiadores, na entrada do Palácio da Alvorada.

As declarações na porta da residência oficial foram transmitidas por um canal simpático ao presidente com acesso à área em que a imprensa não pode entrar.

"Eu não peço não, eu exijo transparência de quem é subordinado meu", disse o mandatário.

As ações da Petrobras caem mais de 17% na manhã desta segunda, enquanto outras estatais como Eletrobras, Banco do Brasil e Sabesp acompanham o rítmo de queda. Em Nova York, os papéis da petroleira também despencam mais de 16%.

Na noite de sexta-feira (19), Bolsonaro concretizou as insinuações que começou a fazer na noite anterior, em sua live, e anunciou a indicação do general Joaquim Silva e Luna como novo presidente da Petrobras.

Se a intervenção de Bolsonaro na estatal for confirmada pelo conselho de administração da companhia, ele substituirá Roberto Castello Branco, alvo de críticas de Bolsonaro.

Logo depois do anúncio de Bolsonaro, a Petrobras perdeu cerca de R$ 60 bilhões em valor de mercado – R$ 28 bilhões na Bolsa brasileira e outros R$ 30 bilhões nas negociações dos papéis no exterior.

No domingo, a XP Investimentos rebaixou sua recomendação para as ações da Petrobras de neutro para venda. O preço-alvo foi revisado de R$ 32, na avaliação anterior, para R$ 24, tanto para ações ordinárias (com direito a voto) quanto para as preferenciais (sem direito a voto).

"É sinal que alguns do mercado financeiro estão muito felizes com a política que só tem um viés na Petrobras: atender os interesses próprios de alguns grupos no Brasil, nada mais além disso", afirmou Bolsonaro.

O presidente também criticou o atual presidente da Petrobras porque Castello Branco vinha trabalhando de casa durante a pandemia. Ele também criticou o salário do chefe da estatal.

"O atual presidente da Petrobras está 11 meses em casa sem trabalhar, né, trabalha de forma remota. Agora, o chefe tem que estar na frente, bem como seus diretores. Isso, para mim, é inadmissível. Descobri isso há poucas semanas", disse Bolsonaro.

"Imagine eu, presidente, em casa, com medo do Covid, ficando aqui o tempo todo no Alvorada. Não justifica isso daí. Inclusive, o ritmo de muitos servidores lá está diferenciado. Ninguém quer perseguir servidor, muito pelo contrário, temos que valorizar os servidores. Agora, o petróleo é nosso ou é de um pequeno grupo no Brasil?", indagou o chefe do Executivo.

Um pouco depois, Bolsonaro indagou se seus apoiadores tinham ideia de quanto ganha o presidente da Petrobras.

"Queremos saber de números concretos do que acontece lá, bem como a política salarial do presidente e seus diretores", disse Bolsonaro.

"Alguém sabe quanto ganha o presidente da Petrobras? R$ 50 mil por semana? É mais do que isso por semana. Então, tem coisa que não está certa. Não quero que ele ganhe R$ 10 mil por mês também não, tem que ser uma pessoa qualificada, mas não ter este tipo de política salarial lá dentro", disse Bolsonaro.

"E para ficar em casa, trabalhando de casa. No meu entender, não justifica. Pode até estar fazendo um bom trabalho de casa, mas, para mim, não justifica essa ausência da empresa."

Por Folhapress

Conselho Municipal de Direitos da Mulher de Petrolândia convoca conselheiras para reunião de forma remota


Retomando os trabalhos do Conselho, convocamos todas as conselheiras para esta reunião, que será de forma remota porque precisamos contar com as titulares e suas suplentes. Respeitando as medidas de isolamento social e a distância mínima para um encontro presencial, o número de participantes pode exceder o aceitável. Portanto, vamos usar o aplicativo Google Meet para essa primeira conferência de 2021.
 
O link já foi enviado via aplicativo de mensagem e e-mail.
Avisamos que está aberta para a população. Caso se interesse, envie mensagem pelo direct e encaminharemos o link de acesso.
Pauta da Reunião:
 
1. Renovação do Conselho (com a mudança de governo, algumas conselheiras não podem mais representar os órgãos pelos quais foram indicadas);
 
2. Proposta de realização de um encontro com entidades e governo para indicação das novas conselheiras;
 
3. Retomar discussão de reformulação do Estatuto para abertura do espaço de participação dos coletivos e órgãos não governamentais que atuem na defesa da mulher em instâncias sociais;
 
4. Apresentação da nova Coordenadoria da Mulher.

Por: Conselho Municipal de Direitos da Mulher de Petrolândia