De acordo com a Polícia Civil, testemunhas relataram ter ouvido uma pessoa pedindo para não ser assassinada e em seguida os tiros. Jota Gomes estava usando o celular enquanto esperava o colega. O radialista foi atingido por dois tiros, um no rosto e outro no peito. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu antes de ser encaminhado para o hospital.
A delegada responsável pelo caso, Nercília Dantas, explicou que a investigação aponta para duas hipóteses, execução ou latrocínio, quando há um roubo seguido de morte. A segunda linha de investigação ganhou mais força, uma vez que um dos dois celulares da vítima não foi levado pelo suspeito.