Um estudo que levou ao desenvolvimento de um larvicida contra o mosquito Aedes aegypti foi um dos seis agraciados do 14º Prêmio de Destaque do Ano na Iniciação Científica, entregue pela Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC) nesta terça (18), em Belo Horizonte.
Em busca de um produto que auxiliasse no combate ao vetor de doenças como a dengue, a zika e a chikungunya, o pesquisador Ícaro Sarquis, da Universidade Federal do Amapá (Ufap), apostou no óleo da semente de sucupira, uma árvore do Cerrado que atinge entre 8 e 16 metros de altura.
O efeito do óleo de sucupira sobre as larvas do Aedes aegypti já era conhecido pela ciência. No entanto, seu uso para controle do mosquito era inviável já que o produto não é solúvel em água. Este obstáculo foi superado com a técnica desenvolvida por Sarquis, que isolou uma substância do óleo e a partir dela desenvolveu um produto nanoestruturado, isto é, composto por pequenas partículas. “O tamanho dessas partículas faz toda a diferença, porque faz com que o efeito seja maior e com que a substância permaneça mais tempo seja em água, em óleo, em medicamento, etc.”
Em busca de um produto que auxiliasse no combate ao vetor de doenças como a dengue, a zika e a chikungunya, o pesquisador Ícaro Sarquis, da Universidade Federal do Amapá (Ufap), apostou no óleo da semente de sucupira, uma árvore do Cerrado que atinge entre 8 e 16 metros de altura.
O efeito do óleo de sucupira sobre as larvas do Aedes aegypti já era conhecido pela ciência. No entanto, seu uso para controle do mosquito era inviável já que o produto não é solúvel em água. Este obstáculo foi superado com a técnica desenvolvida por Sarquis, que isolou uma substância do óleo e a partir dela desenvolveu um produto nanoestruturado, isto é, composto por pequenas partículas. “O tamanho dessas partículas faz toda a diferença, porque faz com que o efeito seja maior e com que a substância permaneça mais tempo seja em água, em óleo, em medicamento, etc.”