Nos municípios do Agreste do estado - que enfrentam a seca há seis anos -, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) instalou cisternas coletivas, o que torna grande a concorrência pela água. Os moradores de Belo Jardim, por exemplo, dizem que vão de três a quatro vezes por dia na cisterna para conseguir uma boa quantidade de água.
Quem não tem paciência para adquirir o produto nas cisternas coletivas, compra água de caminhão-pipa. O preço de 1 mil litros tem variado de R$ 40 a R$ 70. Há um ano, valia a metade.