Ao desconfiar de algum sintoma, procure um médico e faça exames para um diagnóstico correto
O inverno chegou ao Brasil no dia 21 deste mês e, com ele, surgem as doenças respiratórias. Na estação mais fria do ano, as pessoas ficam mais propensas a adoecer devido a propagação de vírus e bactérias. Mudanças bruscas de temperatura, a baixa umidade do ar e o aumento da poluição são os principais motivos de preocupação, especialmente para os indivíduos que já sofrem com doenças respiratórias crônicas. As mais comuns são resfriado, gripe, pneumonia, alergias, amigdalite, asma, bronquite, otite, rinite, sinusite, laringite e meningite. Os sintomas são coriza, tosse, espirro, dificuldade para respirar, febre e dores no corpo, que podem também caracterizar a contaminação pelo vírus da Influenza.
Segundo o Ministério da Saúde, em 2016 o H1N1 atingiu 11 estados e o Distrito Federal e na metade do ano já tinha totalizado 305 casos e 46 mortes no país, 42 delas em São Paulo. Para minimizar esta situação, a OMS faz Campanhas de Vacinação contra a doença. A preocupação maior é com pessoas idosas, crianças e pessoas com sistema imune comprometido. De acordo com o Euroimmun, laboratório alemão especializado no diagnóstico de doenças autoimunes, infecciosas, alergias e genéticas, a melhor prevenção contra infecções pelo vírus da Influenza é a imunização ativa. A composição sazonal da vacina depende dos vírus em circulação dominantes. O vírus da gripe passa por mutações frequentes, não levando a imunidade ao longo da vida.