Depois de entregar a pauta de reivindicações no Palácio do Campo das Princesas e sem ter a resposta que esperavam, policiais militares e bombeiros decidiram pressionar o governo realizar uma operação padrão até a sexta-feira, quando o estado precisa dar uma resposta concreta sobre as propostas, que envolvem reajuste salarial, esquema de pagamento e Plano de Cargos e Carreiras.
A categoria promete que não mais trabalhará nas condições atuais, sem os equipamentos de segurança e apenas dentro dos limites da lei, o que não estaria acontecendo. Os agentes pedem reajuste salarial, Plano de Cargos e Carreiras e mudanças no pagamento e contratação da categoria.