26 março 2023

Cães e gatos também são considerados espécies invasoras no Brasil

Especialistas explicam impactos desses animais na fauna silvestre

Cães e gatos são os animais domésticos mais populares do mundo. Para muitos brasileiros, são parte da família. Mas o que nem todos sabem é que esses famosos pets são considerados espécies exóticas invasoras no Brasil.

Segundo especialistas ouvidos pela Agência Brasil, são espécies que ameaçam a fauna silvestre nativa de várias formas, inclusive invadindo unidades de conservação. Há alguns anos, o Parque Nacional da Tijuca, localizado dentro da cidade do Rio de Janeiro, vem alertando sobre a presença de cachorros dentro de seus limites.

O parque não só impede a entrada de visitantes que estejam acompanhados de pets, como tem tentado conscientizar os moradores do entorno da unidade de conservação de que seus animais de estimação não podem ficar soltos.

“Os animais domésticos, gatos e cachorros, também têm potencial grande de causar desequilíbrio. Eles são animais que têm por hábito a caça, podem interferir no equilíbrio ecológico dessa floresta e podem levar doenças para os animais locais”, explicou a chefe do Parque, Viviane Lasmar. “A gente tem um problema sério de animais domésticos das casas do entorno, que muitas vezes ficam soltos ou são soltos para dar uma volta e entram nas nossas áreas protegidas. Temos vários projetos de reintrodução de fauna nativa que podem estar sendo prejudicados pela presença desses animais”, acrescentou.

Jardins filtrantes despoluem águas de riacho que desagua no Rio Capibaribe, no Recife

A água é tratada sem química. Processo de filtragem, principalmente de esgoto, é contínuo. Tecnologia inovadora pode ser replicada em outras cidades (Foto: Giselle Cahú/CITinova)

As águas do riacho do Cavouco, que nascem dentro da Universidade Federal de Pernambuco e desaguam no rio Capibaribe, no Recife (PE), estão sendo despoluídas por jardins filtrantes. A tecnologia sustentável usa plantas aquáticas nativas e tanques de pedras para filtragem de aproximadamente 360 mil litros de água por dia.

Ao todo, a obra ocupa 7 mil metros quadrados (m²), em um trecho deste afluente do Capibaribe, que corta o Parque do Caiara, na Iputinga, Zona Oeste da capital pernambucana.

O projeto dos jardins filtrantes foi implantado pela Agência Recife para Inovação e Estratégia (Aries), uma organização social de inovação, sem fins lucrativos. A execução foi possível devido à cooperação internacional com a CITInova, coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A pasta trabalha para que o modelo dos jardins filtrantes seja reproduzido em outras cidades brasileiras.

O custo da ação foi de U$$ 1,4 milhão, aproximadamente R$ 7 milhões, financiados pelo Fundo Global para o Meio Ambiente para (GEF, na sigla em inglês) mantido com doações de países industrializados e apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Leia a matéria completa no site da Agência Brasil 

Mais de 200 plantas invasoras ameaçam vegetação nativa do país

Plantas ornamentais, de uso comum, tinham que ser banidas, na medida em que estejam nas listas de plantas invasoras, defende fundadora do Instituto Hórus (Foto: Lúcia Xavier/Arquivo BlogAR)

Jaqueiras, amendoeiras-da-praia, casuarinas, jiboias, agaves. São plantas que fazem parte das paisagens brasileiras, mas nem sempre foi assim. Essas espécies não são nativas do Brasil e, trazidas de outros pontos do globo pelo homem, acabaram se espalhando sem controle pelo país.

O Banco de Dados Nacional de Espécies Exóticas Invasoras, mantido pela organização não governamental Instituto Hórus, elenca pelo menos 210 espécies vegetais não nativas que se espalharam por ecossistemas brasileiros, causando danos à flora local.

As amendoeiras-da-praia ou castanholas (Terminalia catappa), por exemplo, são presença constante nas praias e orlas de lagoas brasileiras. Proveniente da Ásia, provavelmente chegou por aqui de forma não intencional, através da água de lastro de embarcações portuguesas.

Sendo tolerante a ventos fortes, salinidade e uma variedade de tipos de solos, aqui encontrou terreno fértil para sua expansão, já que suas sementes podem ser carregadas por longas distâncias através das correntes marítimas e são dispersadas pela fauna nativa. Ela até foi plantada intencionalmente em praças e orlas devido à sombra proporcionada por sua copa.

Sua sombra, no entanto, é justamente o que mais prejudica as espécies vegetais nativas, já que impede a passagem de luz solar e atrapalha o desenvolvimento das mudas. No ambiente praiano, por exemplo, muitas plantas só se desenvolvem a sol pleno.

Efeitos

Saudosa velha Petrolândia/PE: Túnel do Tempo – Recordar é viver! foto de Relíquia do Cine São Francisco, o Cinema de Valmir

 




Hoje, o Blog de Assis Ramalho vai no fundo do Baú, e mostra uma foto relíquia do Cine São Francisco, o Cinema de Valmir -  como era chamado pelos petrolandenses.

Velha Petrolândia, quem viveu jamais esquecerá - Uma saudade que não passa


Se você tem uma foto histórica da velha Perolândia no seu baú e deseja vê-la postada neste quadro, envie agora pelo WhatsApp: (87) 9.9955-1186

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Veja abaixo vídeos das últimas imagens da saudosa Velha Petrolândia

Petrolândia: Fez o Enem? Então só vem que aqui tem descontão! Polo da UniFatecie Centro Universitário EAD oferece supletivo, graduação e pós-graduação a distância em mais de 100 cursos

 


 

A cidade de Petrolândia, no Sertão de Pernambuco, recebeu novo polo de ensino a distância com a instalação da UniFatecie Centro Universitário EAD. Regularmente constituído, o polo EAD no município está situado na Rua Everaldo Rodrigues do Nascimento, nº 24, na Quadra 08.

O adeus! Skank se apresenta pela última vez neste domingo; show será no Mineirão/MG

Show de despedida do Skank acontece neste domingo (26), no Mineirão — Foto: Dener Alano/ TV Globo

Samuel Rosa, Lelo Zanetti, Henrique Portugal e Haroldo Ferretti. Os meninos do Skank se despedem dos palcos no gramado do Mineirão na noite deste domingo (26).

A turnê "O Último Show" começou antes da pandemia da Covid-19 e precisou ser interrompida durante o período de isolamento.

No ano passado, as apresentações de despedida foram retomadas em todo o país. A banda escolheu Belo Horizonte para encerrar a carreira, cidade onde tudo começou.

"Eu acho que o Skank deve muito à cidade. O Skank é fruto da cena musical de Belo Horizonte, que tem uma tradição imensa. O Skank foi forjado numa cena musical do início dos anos 90, que foi a retomada da juventude belo-horizontina mais ufanista, cultuando mais a própria característica da cidade", afirma o vocalista Samuel Rosa.

Ao longo de 32 anos foram nove álbuns de estúdio, alguns deles presença obrigatória em listas de melhores de todos os tempos do pop rock nacional e que somam mais de 5 milhões de exemplares vendidos. Três álbuns foram ao vivo e registraram diferentes fases da carreira.

A banda contabiliza uma coleção de sucessos conhecidos nacionalmente e internacionalmente. Foram cerca de 40 sucessos lançados, 29 deles entre as 100 mais tocadas do ano no Brasil.

Ao menos 25 músicas foram trilhas de novela e dois mega hits marcaram fases distintas do grupo: “Garota Nacional” em 1996 e “Vou deixar” em 2004.

Pendurando as chuteiras