A dermatologista explicou que, apesar de incomodar, com coceiras e ardência na pele, com o tratamento adequado o paciente consegue conviver com a lesão e melhorar sua qualidade de vida.
O bancário Edgar Teixeira Dias, de 53 anos, convive há 14 anos com a psoríase e disse que as pessoas sofrem muito preconceito. “Apesar de não ser transmissível, há muita discriminação. As pessoas olham as lesões e se assustam sem saber o que é. O aspecto da doença choca as pessoas, faz com que elas se afastem e isso cria uma dificuldade a mais para os portadores”, informou Edgar, que é presidente da Associação Brasiliense de Psoríase.