
O secretário de Projetos Estratégicos do estado, Rodrigo Ribeiro, explica como a concessão foi projetada (Foto: Marina Torres/DP Foto)
Por: Thatiany Lucena/Diário de Pernambuco
Com o objetivo de contribuir para a universalização do saneamento básico em Pernambuco e aumentar a distribuição de água nos municípios, o projeto de concessão parcial da Compesa deve atrair R$ 19 bilhões em investimentos em obras de abastecimento de água e esgoto ao longo de 35 anos, prazo de duração da concessão. Em fase de reta final para publicação da licitação, o projeto de concessão está em análise no TCE-PE.
A concessão parcial da Compesa foi avaliada como forma de garantir que Pernambuco cumpra o Marco Legal de Saneamento, estabelecido pelo Governo Federal. O Marco prevê que todos os estados e municípios estejam com o serviço de água e esgoto universalizados até 2033 e estipula que 99% da população tenha abastecimento de água e 90% serviços de coleta e tratamento de esgoto.
Com estruturação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o projeto contratado pelo governo do estado concluiu que, para superar esse desafio em Pernambuco, seria necessário investimentos na ordem de R$ 35 milhões. Para trazer parte desses recursos ao estado é que foi pensado o modelo de concessão parcial da Compesa.
“Nós pensamos no modelo em que a produção e o tratamento da água, que são as primeiras etapas, continuam a cargo da Compesa. A partir da estação de tratamento, os serviços serão concedidos à iniciativa privada que vai cuidar de distribuir essa água nas redes das cidades e também pegar, coletar o esgoto e dar destinação adequada. Dos R$ 35 bilhões (necessários), R$ 19 bilhões estão dentro da distribuição e do esgotamento sanitário”, disse o secretário de Projetos Estratégicos do estado, Rodrigo Ribeiro. Essa fatia será um investimento pago pelas concessionárias.
Com o objetivo de contribuir para a universalização do saneamento básico em Pernambuco e aumentar a distribuição de água nos municípios, o projeto de concessão parcial da Compesa deve atrair R$ 19 bilhões em investimentos em obras de abastecimento de água e esgoto ao longo de 35 anos, prazo de duração da concessão. Em fase de reta final para publicação da licitação, o projeto de concessão está em análise no TCE-PE.
A concessão parcial da Compesa foi avaliada como forma de garantir que Pernambuco cumpra o Marco Legal de Saneamento, estabelecido pelo Governo Federal. O Marco prevê que todos os estados e municípios estejam com o serviço de água e esgoto universalizados até 2033 e estipula que 99% da população tenha abastecimento de água e 90% serviços de coleta e tratamento de esgoto.
Com estruturação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o projeto contratado pelo governo do estado concluiu que, para superar esse desafio em Pernambuco, seria necessário investimentos na ordem de R$ 35 milhões. Para trazer parte desses recursos ao estado é que foi pensado o modelo de concessão parcial da Compesa.
“Nós pensamos no modelo em que a produção e o tratamento da água, que são as primeiras etapas, continuam a cargo da Compesa. A partir da estação de tratamento, os serviços serão concedidos à iniciativa privada que vai cuidar de distribuir essa água nas redes das cidades e também pegar, coletar o esgoto e dar destinação adequada. Dos R$ 35 bilhões (necessários), R$ 19 bilhões estão dentro da distribuição e do esgotamento sanitário”, disse o secretário de Projetos Estratégicos do estado, Rodrigo Ribeiro. Essa fatia será um investimento pago pelas concessionárias.