Para a erradicação da doença, foram investidos anualmente cerca de R$ 5 milhões. Outros R$ 68 milhões foram disponibilizados para a área do custeio, fornecendo à vigilância sanitária do setor uma nova infraestrutura. Foram abertos 88 escritórios, que estão presentes em 143 municípios pernambucanos, possibilitando o uso de sistemas informatizados e dando maior confiabilidade aos dados repassados para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e às outras agências do País.
Alcançar esse novo status irá repercutir diretamente na pecuária e indiretamente em outros setores da nossa economia com a chegada de mais investimentos para o Estado. "A genética local, que sempre foi reconhecida por sua potencialidade, ficará mais acessível a outros estados e países, pois a realização da quarentena seguida da sorologia não será mais necessária, barateando os custos desse tipo de negociação", explica Santos.