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Bruna Emanoely, de 23 anos, era recém-formada em Medicina Veterinária — Foto: Arquivo Pessoal
Médica veterinária, de 23 anos, tinha acabado de se formar e era descrita pela família como alegre, responsável e cheia de sonhos.
Por Marcus Cidreira, g1 MA* — São Luís
Segundo a advogada Nelyany Araújo, tia de Bruna, a jovem aproveitou a passagem de Victor Manoel Brito, amigo da família, que pilotava o avião e também morreu no acidente, e seguiu de carona na aeronave.
"Era uma jovem sonhadora, batalhadora, cheia de sonhos", destacou Nelyany.
Natural de Santa Inês e recém-formada em medicina veterinária, Bruna trabalhava em uma empresa privada voltada ao atendimento de produtores rurais. Ela era considerada carinhosa, responsável e querida por todos.
“Uma menina boa, responsável, família, carinhosa, afetuosa e querida por todos. Uma menina cheia de luz, sonhos, e ela tinha pressa de viver. Era muito alegre, e a nossa perda é uma perda irreparável para todos. Estamos aqui só vivos, só existindo”, conta Nelyany.
Segundo Nelyany, Bruna era considerada como uma filha. “A gente morava tudo na mesma casa, ela se criou com a gente. Ela era como se fosse uma filha, uma sobrinha filha minha e do meu esposo”, disse.
O velório de Bruna foi realizado na tarde deste domingo (10), em Santa Inês, em cerimônia restrita, onde familiares e amigos prestaram as últimas homenagens à jovem.
Bruna Emanoely Silva Pereira, de 23 anos, uma das vítimas da queda de um avião de pequeno porte no Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, em Santo Amaro do Maranhão, nesse sábado (9), estava viajando de Santa Inês para São Luís para passar o Dia dos Pais com o pai dela.
Segundo a advogada Nelyany Araújo, tia de Bruna, a jovem aproveitou a passagem de Victor Manoel Brito, amigo da família, que pilotava o avião e também morreu no acidente, e seguiu de carona na aeronave.
"Era uma jovem sonhadora, batalhadora, cheia de sonhos", destacou Nelyany.
“Uma menina boa, responsável, família, carinhosa, afetuosa e querida por todos. Uma menina cheia de luz, sonhos, e ela tinha pressa de viver. Era muito alegre, e a nossa perda é uma perda irreparável para todos. Estamos aqui só vivos, só existindo”, conta Nelyany.
Segundo Nelyany, Bruna era considerada como uma filha. “A gente morava tudo na mesma casa, ela se criou com a gente. Ela era como se fosse uma filha, uma sobrinha filha minha e do meu esposo”, disse.
O velório de Bruna foi realizado na tarde deste domingo (10), em Santa Inês, em cerimônia restrita, onde familiares e amigos prestaram as últimas homenagens à jovem.