15 julho 2017

Simplic dá dicas para não cair na cilada do boleto falso

De acordo com a Febraban, esse tipo de fraude desviou mais de R$380 milhões em 2016

As compras online são cada vez mais parte da vida do brasileiro. Seja pela conveniência de poder fazer tudo do conforto de casa ou pela facilidade de comparação de preços, marcas e lojas, o fato é que o setor não para de crescer. Após fechar 2016 com R$44,4 bilhões de faturamento, a previsão é que o varejo eletrônico cresça 12% em 2017, faturando quase R$50 bilhões, segundo estimativa da Ebit.

É preciso ficar atento para não cair em ciladas na hora de comprar pela internet, especialmente no caso dos boletos bancários, segundo meio de pagamento favorito do brasileiro, atrás apenas dos cartões de crédito, e um dos principais alvos dos criminosos. De acordo com a Febraban, os golpes em boletos somaram mais de R$380 milhões em 2016.

Pequenas indústrias recebem apoio para vencer desafios enfrentados no Brasil


De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 95% dos estabelecimentos industriais do País são de pequenas empresas as quais respondem por cerca de 50% dos empregos industriais.

Apesar da importância desse segmento para a economia, as pequenas indústrias enfrentam grandes desafios no Brasil em virtude da excessiva burocracia, do elevado número de tributos, da falta de acesso ao crédito e ao mercado internacional.

Tendo em vista essas dificuldades, entidades de classe, que reúnem empresas do setor, têm desenvolvido ações visando o fortalecimento das pequenas indústrias. A Confederação Nacional da Indústria (CNI), por exemplo, desenvolve o Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias (Procompi), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O foco do programa é a capacitação e consultoria para alavancar a produtividade e eficiência nos negócios.

Codevasf celebra 43 anos destacando avanços na revitalização de bacias

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Aniversário coincide com o primeiro ano de Kênia Marcelino na presidência da empresa; no último ano foram aplicados R$ 111,9 milhões na recuperação hidroambiental das bacias

A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) completa 43 anos de atuação em 16 de julho. Ao longo da sua trajetória, a empresa promove ações que contribuem para o crescimento social e econômico das regiões inseridas nas bacias hidrográficas dos rios São Francisco, Parnaíba, Itapecuru e Mearim. As ações beneficiam as populações do Norte de Minas Gerais e grande parte do Nordeste – em Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Piauí, Maranhão e Ceará –, além de áreas do Goiás e Distrito Federal.

Criada em 1974, a Codevasf sucedeu a Superintendência do Vale do São Francisco (Suvale) e a Comissão do Vale do São Francisco (CVSF). A empresa pública, vinculada ao Ministério da Integração Nacional (MI), tem a missão de promover o desenvolvimento e a revitalização das bacias com a utilização sustentável dos recursos naturais e estruturação de atividades produtivas para a inclusão econômica e social.

Assistência técnica do ProRural vai alavancar Piscicultura do Sertão de Itaparica


Fotos: ProRural/Divulgação

O ProRural apresentou, na última quinta-feira (13), durante o Fórum de Piscicultura do Sertão de Itaparica, realizado na cidade de Itacuruba, a primeira equipe de Assistência Técnica contratada pelo Programa, para acompanhar os projetos produtivos da região. A ação “Assitência Técnica a Produtores Familiares de Piscicultura em Tanques-Redes no Sertão de Pernambuco” é uma articulação da Unidade de Gestão Territorial (UGT) do ProRural em Petrolândia, com recursos oriundos de convênio firmado entre o órgão e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Com a ação, ficará a cargo dos engenheiros de pesca contratados, a assistência técnica para 180 produtores familiares beneficiados nos municípios de Belém de São Francisco, Itacuruba, Petrolândia, Jatobá, Serra Talhada e Floresta. O projeto representa um investimento de aproximadamente R$ 450 mil, que trará maior qualidade no manejo produtivo, na gerência administrativa e financeira, na produção e comercialização do pescado e no licenciamento ambiental dos projetos financiados pelo Governo do Estado.

O processo de assistência técnica para os piscicultores mantém também sintonia com o Plano Territorial da Rede Produtiva de piscicultura, que terá como objetivo construir um diagnóstico da atividade no território, a elaboração de uma matriz de ações e investimentos para fortalecer a atividade em Pernambuco, favorecer o desenvolvimento da atividade da piscicultura na região e alavancar novos negócios no setor.

Somente em 2017, o ProRural, por meio do Projeto Pernambuco Rural Sustentável, acordo de empréstimo entre a Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária do Estado e o Banco Mundial, apoiou cinco associações de piscicultores da região, com a liberação de R$ 1,2 milhões de reais para compra de tanques-rede, custeio do primeiro ciclo ração e alevinos, infra-estrutura como passarelas e canoas, e demais equipamentos necessários para a produção de tilápias.

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