sábado, março 27, 2021

Pela 3ª vez na semana, Brasil supera 3 mil mortes por Covid-19 em um só dia

Cemitério em Manaus durante pandemia da Covid-19

O Brasil registrou, neste sábado (27), 3.438 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com o levantamento do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). Na última sexta-feira (26), o país havia batido o recorde com 3.650 óbitos pelo vírus.

Com a atualização, o país chegou a 310.550 vítimas da doença. Essa é a terceira vez que o país tem mais de 3 mil óbitos em um só dia, a primeira foi na última terça-feira (23).

Também foram confirmados mais 85.948 casos, totalizando 12.490.362 desde o início da pandemia.

Só o estado de São Paulo registrou, neste sábado, 1.051 mortes em decorrência da Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 71.747 óbitos. Essa é a terceira vez na semana que o estado registra mais de mil mortes em um único dia.

O estado de Minas Gerais também bateu recorde neste sábado após contabilizar mais 479 mortes por conta do vírus. O último recorde foi registrado na quarta-feira (24), quando o estado totalizou 374 mortes. Desde o início da pandemia, 23.366 pessoas morreram por conta da doença em Minas Gerais.

Visando diminuir a taxa de contágio, o estado do Rio de Janeiro passou de sete para 22 municípios com bandeira roxa, a de mais alto risco para a Covid-19, em uma escala de cinco níveis, feita pela secretaria fluminense de Saúde. Entre eles, estão três dos cinco mais populosos do estado, incluindo a capital, que atinge esse estágio pela primeira vez. O estado tem 92 cidades.

Por CNN

Boletim deste sábado (27/03/2021): Pernambuco confirma 2.157 casos de Covid e bate recorde pelo 4º dia seguido; estado tem maior média móvel de infectados na pandemia



Pernambuco confirmou, neste sábado (27), 2.157 casos da Covid-19 e 60 mortes provocadas pela doença. Esse número de diagnósticos fez o estado bater recorde nas estatísticas pelo 4º dia seguido. A média móvel de infectados pelo novo coronavírus chegou a 1.968 por dia, a maior registrada desde o início da pandemia, em março de 2020.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), o total de pessoas infectadas em Pernambuco subiu para 343.406 e o de óbitos devido à pandemia aumentou para 11.975.

A SES também informou que os 60 óbitos confirmados neste sábado (27) ocorreram entre a sexta-feira (26) e o dia 10 de julho de 2020, oito meses antes. A média móvel de mortes por Covid-19 no estado chegou a 48 confirmações por dia, registro mais alto desde o dia 27 de julho de 2020.

Dos casos confirmados pela SES neste sábado (27), 135 são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), que demandam internação hospitalar, e 2.022 são leves, de pessoas que não precisaram ser internadas ou que descobriram terem sido infectadas quando já estavam curadas.

Com essas novas confirmações, o total de casos de Srag subiu para 35.439 e o de pessoas com quadros leves aumentou para 307.967. Há registros da Covid-19 em todas as 184 cidades de Pernambuco e no arquipélago de Fernando de Noronha.

Pernambuco chegou ao maior número de leitos dedicados à doença e de pacientes internados. Na sexta-feira (26), havia 1.407 pacientes graves em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Esse tipo de assistência tinha ocupação de 96%.

"Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde", disse o governo, em nota.

Por G1 PE

Chesf consegue ultranspassar as adversidades e mantém lucro acima de R$ 2 bilhões


O ano de 2020 se apresentou desafiador para todos os ramos de negócios que se viram obrigados a reinventar a forma de atuação e adaptar formatos das relações de trabalho para manutenção de suas atividades.

Neste contexto, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) conseguiu transpassar as adversidades e obter resultados importantes, identificados em sua publicação das Demonstrações Financeiras de 2020. O lucro líquido alcançou R$ 2,1 bilhões, resultado 26% inferior ao obtido em 2019, que havia sido fortemente sensibilizado pelo efeito positivo proveniente do reconhecimento de ativos/passivos fiscais diferidos.

Destaca-se na composição do resultado expressivo alcançado em 2020, os seguintes pontos: o registro da remuneração do ativo da transmissão – RBSE, R$ 2,4 bilhões (114,0% do Lucro Líquido); ao registro de incentivos fiscais SUDENE, R$ 386 milhões (18,3% do Lucro Líquido); o registro da receita de GAG Melhoria (usinas cotistas), R$ 722 milhões (34,4% do Lucro Líquido); e do efeito negativo pelo registro de provisões operacionais R$ 928 milhões (44,2% do Lucro Líquido).

Importante registrar que os programas de desligamentos voluntários ocorridos nos últimos anos, bem como outros esforços direcionados a otimizar gastos, possibilitaram redução do custo PMSO (Pessoal, Material, Serviços e Outros) da ordem de 5%, evidenciada na rubrica de pessoal, que registrou queda de 9 pontos percentuais.


O resultado de 2020 aponta a Chesf como empresa preparada para atuar no mercado cada vez mais competitivo.

Foto: Acervo Chesf

Petrolândia: Prefeito Fabiano Marques anuncia pagamento de salários do mês de março


O prefeito de Petrolândia - Fabiano Jaques Marques, anunciou, na tarde deste sábado (27/03/2021), através das redes sociais, o pagamento do funcionalismo municipal, referente ao mês de março. 

Confira abaixo!

Notícia boa! Compartilhe.

Está na conta de todos os servidores municipais o Salário do Mês de Março, mostrando o nosso compromisso em fazer gestão com responsabilidade.

Um ótimo final de semana a todos.

Fabiano Marques - Prefeito de Petrolândia





Divulgação/Prefeitura de Petrolândia

Abril será mês “sombrio” em mortes e casos de Covid-19

coveiros de cemitério municipal, em goiânia, goiás, enterram vítima de covid-19. rotina cansativaVinícius Schmidt/Metrópoles
Vinícius Schmidt/Metrópoles

Após um mês sem precedentes durante a pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o Brasil amargará um abril “sombrio” em casos e mortes decorrentes da infecção. Mesmo se algumas medidas imprescindíveis forem tomadas, o atual estágio da enfermidade no país não permite imaginar reversão expressiva do quadro em curto prazo.

Segundo projeções de técnicos do Ministério da Saúde, se a vacinação não avançar consideravelmente e medidas de isolamento social não forem intensificadas, o panorama, que já é ruim, vai piorar.

Os cálculos internos, obtidos pelo Metrópoles com fontes da pasta, apontam que o país pode registrar até 4 mil mortes diárias em abril. O mesmo número é estimado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). A propensão ganhou ainda mais força com os consecutivos recordes dos últimos dias.

Na última semana, por exemplo, o Brasil computou duas marcas inéditas: mais de 3,6 mil óbitos em 24 horas e mais de 300 mil mortes desde o início da pandemia.
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“Existem duas emergências básicas, do ponto de vista sanitário: a radical ampliação da imunização e a intensificação das regras de distanciamento. O essencial é que logo nos primeiros dias do mês tenhamos vacinado o phttp://úblico maior de 60 anos, para termos efeitos ao longo de abril”, destaca uma técnica do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Capacidade de imunização rápida o Brasil possui. O país, contudo, patina na compra e na produção de doses das vacinas contra a Covid-19.

Basicamente, a estratégia das autoridades de saúde ataca dois grupos essenciais. Com a vacina, os idosos ficam protegidos – quando são acometidos pela doença, necessitam de mais suporte. Vale destacar que o país vê a crise agravada pela falta de leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) e medicamentos para intubação.

A outra medida, de distanciamento social, visa, via fechamento de atividades não essenciais, evitar aglomeração de jovens e adultos em bares, restaurantes e festas. Aumentou exponencialmente a população entre 24 e 59 anos internada com a Covid-19.

O Brasil tem mais de 12,4 milhões de casos confirmados do novo coronavírus e mais de 307 mil óbitos em decorrência da doença. O Ministério da Saúde aplicou 16,6 milhões de doses da vacina (entre primeira e segunda doses). O Brasil é 2º em casos e 4º em mortes de presos em todo o mundo.
Letalidade

“A letalidade está aumentando porque estamos perdendo vidas sem que as pessoas tenham acesso a leitos de UTI ou de enfermaria. Março foi o pior momento da pandemia, mas a situação pode se agravar ainda mais”, frisa outra fonte da Secretaria de Vigilância Sanitária (SVS) do Ministério da Saúde.

Não só o governo está em alerta. A Universidade Federal Fluminense (UFF), do Rio de Janeiro, também projeta que o Brasil viverá o momento mais crítico da pandemia de coronavírus entre abril e maio deste ano, com até 5 mil mortes provocadas pela doença por dia.

Em entrevista ao Metrópoles na última semana, o médico infectologista e professor da Universidade de Brasília (UnB) Jonas Brandt apontou que a alta de mortes se deve ao colapso do sistema de saúde.

O docente ressalta que o país precisa continuar investindo em testagem. “Sem o número real de pessoas infectadas, é difícil estimar o quanto a letalidade pode aumentar, pois nunca saberemos o número real de casos na comunidade”, explica.
Versão oficial

Segundo o Ministério da Saúde, a vigilância epidemiológica estuda os fatores determinantes que podem ter relação com a ocorrência da Covid-19 na população, bem como a descrição dos casos por tempo, lugar e características dos doentes. Contudo, a pasta destacou que não divulga projeções oficiais.

“Analisamos a evolução e calculamos os indicadores epidemiológicos que avaliam o risco da doença. Esses dados geram informação para tomada de decisão, que embasam medidas de prevenção e controle”, informa, em nota.

O texto frisa que a vigilância epidemiológica usa dados gerados pelo sistema de saúde, conforme conteúdo apresentado nos boletins semanais, ou seja, volume de infecções e mortes.

“O Ministério da Saúde trabalha com a devida transparência na divulgação das informações sobre a pandemia da Covid-19, disponibilizando diariamente dados epidemiológicos e estrutura para enfrentamento da doença no Brasil em diversos canais, como o Painel Coronavírus, plataforma LocalizaSUS e tabela de casos e óbitos e Boletins Epidemiológicos”, pontua a pasta.

Mais vacinação

Na sexta-feira (26/3), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reafirmou que a intenção do governo federal é vacinar 1 milhão de pessoas diariamente a partir de abril. “Tenho certeza de que vamos conseguir”, afirmou.

A declaração foi dada quando o governo federal anunciou o desenvolvimento de um segunda vacina totalmente brasileira. Horas antes, o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo, comunicou a criação de um produto similar.

Por Metrópoles

Petrolândia acata medidas restritivas estabelecidas pelo Decreto Estadual até dia 31 de março

Petrolândia acata medidas restritivas estabelecidas pelo Decreto Estadual 

Governo de Pernambuco estende a quarentena até dia 31 de março.

As restrições continuam as mesmas estabelecidas no decreto estadual 50.433, até o dia 31 de março. A partir do dia 1° de Abril será colocado em prática um novo plano de convivência pelo Governo do Estado.

Divulgação/Prefeitura de Petrolândia

Paulo Afonso (BA): Comércio e bancos poderão funcionar dias 29, 30 e 31 de março, das 8h às 12h



O Governador Rui Costa entrou em contato com o prefeito Luiz de Deus e acatou a solicitação dos representantes do comércio, flexibilizando a abertura dos estabelecimentos comerciais, no dias 29,30 e 31 de março, das 8h às12h, obedecendo as medidas estabelecidas, como número de clientes por metro quadrado, higienização e uso de máscara.

As instituições bancárias deverão acompanhar o horário do comércio, de 8h às 12h, e depois desse horário, somente o funcionamento de caixas eletrônicos.

O governador ressaltou a proibição de venda de bebidas alcoólicas, conforme determina o Decreto Estadual nº 20.332. O Decreto Municipal que estabelece essa medida será publicado nesta segunda-feira (29), no Diário Oficial do Município.

A Prefeitura de Paulo Afonso ressalta que o expediente na administração municipal está suspenso, de 29 de março às 5h de 5 de abril.

Por PA4

Brasil bate novo recorde com 3.650 mortes por Covid-19 em 24h


O Brasil bateu nesta sexta-feira (26) novo recorde e registrou 3.650 mortes por Covid-19 em 24 horas, de acordo com o levantamento do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde).

Com a atualização, o país chegou a 307.112 vítimas da doença. Essa é a segunda vez que o país tem mais de 3 mil óbitos em um só dia, a primeira foi na última terça-feira (23).

Também foram confirmados mais 84.245 casos, totalizando 12.404.414 desde o início da pandemia.

Os números podem ser ainda maiores, já que os dados do Ceará não foram atualizados por problemas técnicos no acesso à base de dados.

Para tentar conter essa que é a pior fase da pandemia no país, começou nesta sexta o recesso de dez dias na cidade de São Paulo e no estado do Rio de Janeiro. O estado paulista também registrou recorde de mortes em 24 horas, com 1.193 novas vítimas da doença.

Na manhã desta sexta, o governador do estado, João Doria (PSDB) anunciou uma potencial vacina contra Covid-19 desenvolvida pelo Instituto Butantan, que vai pedir à Anvisa a autorização para conduzir os testes clínicos dessa iniciativa 100% nacional.

Chamada de Butanvac, ela usa uma tecnologia similar à vacina da gripe e pode requerer apenas uma dose. De acordo com Doria, ela já pode começar a ser aplicada em julho deste ano.

Poucas horas depois, o ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, anunciou que uma vacina financiada pela pasta protocolou o mesmo pedido na última quinta (25). A Versamune-CoV-2FC é desenvolvida pela USP (Universidade de São Paulo) em conjunto com a empresa brasileira Farmacore e a norte-americana PDS Biotechnology. Segundo ele, o anúncio no mesmo dia foi "coincidência".

Até o momento, 14,4 milhões de brasileiros receberam a primeira dose e 4,5 milhões, a segunda, necessária para ser considerado imunizado. Os números correspondem a 6,8% e 2% da população, respectivamente.

Por CNN

Aneel informa que conta de luz seguirá com cobrança extra em abril; Com isso, é cobrado o valor de R$ 1,34 a cada 100 kWh


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira (26) que a conta de luz seguirá com cobrança extra em abril.

Isso porque a bandeira tarifária continuará na cor amarela, adotada desde janeiro. Com isso, é cobrado o valor de R$ 1,34 a mais na conta de luz a cada 100 kWh de energia consumidos.

De acordo com a Aneel, os principais reservatórios das hidrelétricas estão com níveis de abastecimento reduzidos, e esse cenário sinaliza patamar desfavorável de produção.

"Em março, houve registros de precipitação nas principais bacias do Sistema Interligado Nacional (SIN) com volumes finais abaixo do esperado. Abril é um mês de transição entre o período úmido e o seco nessas regiões, o que indica que as precipitações não devem alterar a tendência de queda das afluências a partir de então", informou a agência.

Sistema de bandeiras

O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo de geração de energia. A bandeira fica na cor verde quando o nível dos reservatórios está alto e não há necessidade de acionamento extra de usinas térmicas, cuja produção de energia é mais cara.

Com os reservatórios baixos, a perspectiva é de alta no custo da energia já que exige o acionamento de mais térmicas. Assim, a bandeira pode passar para as cores amarela e vermelha (patamar 1 ou 2).


O objetivo do sistema de bandeiras é informar aos consumidores quando o custo aumenta e permitir que eles reduzam o uso para evitar pagar uma conta de luz mais cara.

Novos valores

A Aneel revê, anualmente, os valores das bandeiras tarifárias levando em consideração o custo para a geração de energia.

Na reunião de diretoria de terça-feira (23) a Aneel propôs uma revisão no valor das bandeiras e a bandeira vermelha pode ficar mais cara. Por outro lado, a proposta prevê uma queda no valor da bandeira tarifária amarela.

Novos valores propostos:

Amarela: de R$ 1,34 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) para R$ 0,99;
Vermelha patamar 1: R$ 4,16 a cada 100 kWh para R$ 4,59;
Vermelha patamar 2: passaria de R$ 6,24 a cada 100 kWh para R$ 7,57.

A proposta da Aneel ainda passará por consulta pública e pode ser alterada.

Por G1 Economia