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Emiliane Veríssimo foi assassinada com diversos disparos de arma de fogo — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Por Fábio Gomes, g1 Caruaru
A frentista Emiliane Veríssimo, de 28 anos, trabalhava no posto de combustíveis às margens da BR-104, em Agrestina, há cerca de seis anos. A mulher era muito conhecida no município por ser simpática e pelo bom atendimento aos clientes.
Ela foi assassinada pelo ex-companheiro, Flávio Coelho, conhecido por “Fofo”, de 38 anos, no último sábado (11). Poucas horas após cometer o crime, o autor foi encontrado morto com um tiro na região da cabeça.
A frentista foi sepultada na manhã desta segunda-feira (13) no Cemitério Velho, em Agrestina, no Agreste de Pernambuco, sob forte comoção pelos moradores e familiares.
Segundo parentes de Emiliane, que não quiseram se identificar, o relacionamento entre a frentista e Flávio durou cerca de cinco anos e eles tiveram uma filha, que tem atualmente dois anos.
O casal havia se separado mais uma vez há aproximadamente um mês. A mulher tentava passar para as pessoas uma imagem de que vivia uma relação saudável, mas as pessoas mais próximos do casal, sabiam que a relação era conturbada.
“Ele era tão psicopata que exigia ter acesso ao telefone dela, já tinha quebrado vários celulares dela, devido sempre desconfiar de uma coisa que nunca existiu”, contou.
A frentista Emiliane Veríssimo, de 28 anos, trabalhava no posto de combustíveis às margens da BR-104, em Agrestina, há cerca de seis anos. A mulher era muito conhecida no município por ser simpática e pelo bom atendimento aos clientes.
Ela foi assassinada pelo ex-companheiro, Flávio Coelho, conhecido por “Fofo”, de 38 anos, no último sábado (11). Poucas horas após cometer o crime, o autor foi encontrado morto com um tiro na região da cabeça.
A frentista foi sepultada na manhã desta segunda-feira (13) no Cemitério Velho, em Agrestina, no Agreste de Pernambuco, sob forte comoção pelos moradores e familiares.
Segundo parentes de Emiliane, que não quiseram se identificar, o relacionamento entre a frentista e Flávio durou cerca de cinco anos e eles tiveram uma filha, que tem atualmente dois anos.
O casal havia se separado mais uma vez há aproximadamente um mês. A mulher tentava passar para as pessoas uma imagem de que vivia uma relação saudável, mas as pessoas mais próximos do casal, sabiam que a relação era conturbada.
“Ele era tão psicopata que exigia ter acesso ao telefone dela, já tinha quebrado vários celulares dela, devido sempre desconfiar de uma coisa que nunca existiu”, contou.