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Irmãos furtam mais de 300 bois Nelore de fazenda em Agrestina (Imagem ilustrativa) — Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Segundo a polícia, os suspeitos trabalhavam na propriedade desde que nasceram e eram considerados funcionários de confiança.
Por g1 Caruaru
Mais de 300 bois da raça Nelore foram furtados de uma fazenda em Agrestina, no Agreste de Pernambuco. Segundo a Polícia Civil, o crime foi praticado por dois irmãos que trabalhavam no local e causou um prejuízo estimado em mais de R$ 1 milhão aos proprietários.
Um dos suspeitos foi preso na quinta-feira (6) durante uma operação da Delegacia de Agrestina. O outro conseguiu escapar e continua foragido. Ambos já vinham sendo investigados por furtos em propriedades rurais da região. Os nomes não foram divulgados.
De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos aproveitaram o afastamento dos donos da fazenda, que moram no Recife e não conseguiam visitar o local com frequência, para vender os animais de forma ilegal. Eles contratavam caminhões boiadeiros para transportar o gado e revendiam os bois em feiras da região, apresentando-se aos motoristas como gerentes da propriedade. Os caminhoneiros, segundo a polícia, não sabiam que se tratava de um crime.
Os irmãos trabalhavam na fazenda havia muitos anos, e os pais deles também já haviam prestado serviço para a mesma família, o que ajudou a criar uma relação de confiança.
Além dos bois, os suspeitos também vendiam o leite produzido na fazenda sem repassar os valores aos donos. A falta do dinheiro das vendas mensais foi o que despertou a desconfiança dos proprietários, que decidiram ir até o local e contrataram vaqueiros para fazer uma contagem do rebanho. Ao final, encontraram menos de 50 animais no pasto.
A Polícia Civil informou que muitos dos bois furtados eram marcados com as iniciais do proprietário, o que pode facilitar a identificação dos animais. Parte do rebanho ainda pode ser recuperada, mas as negociações de venda, segundo a corporação, foram feitas em dinheiro vivo, o que dificulta o rastreamento dos valores e o ressarcimento dos prejuízos
Um dos suspeitos foi preso na quinta-feira (6) durante uma operação da Delegacia de Agrestina. O outro conseguiu escapar e continua foragido. Ambos já vinham sendo investigados por furtos em propriedades rurais da região. Os nomes não foram divulgados.
De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos aproveitaram o afastamento dos donos da fazenda, que moram no Recife e não conseguiam visitar o local com frequência, para vender os animais de forma ilegal. Eles contratavam caminhões boiadeiros para transportar o gado e revendiam os bois em feiras da região, apresentando-se aos motoristas como gerentes da propriedade. Os caminhoneiros, segundo a polícia, não sabiam que se tratava de um crime.
Os irmãos trabalhavam na fazenda havia muitos anos, e os pais deles também já haviam prestado serviço para a mesma família, o que ajudou a criar uma relação de confiança.
Além dos bois, os suspeitos também vendiam o leite produzido na fazenda sem repassar os valores aos donos. A falta do dinheiro das vendas mensais foi o que despertou a desconfiança dos proprietários, que decidiram ir até o local e contrataram vaqueiros para fazer uma contagem do rebanho. Ao final, encontraram menos de 50 animais no pasto.
A Polícia Civil informou que muitos dos bois furtados eram marcados com as iniciais do proprietário, o que pode facilitar a identificação dos animais. Parte do rebanho ainda pode ser recuperada, mas as negociações de venda, segundo a corporação, foram feitas em dinheiro vivo, o que dificulta o rastreamento dos valores e o ressarcimento dos prejuízos
Por g1 Caruaru














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