Manifestantes pró-Bolsonaro reunidos no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, em São Paulo • Thomaz Coelho / CNN Brasil
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifestaram neste domingo (20) em diferentes capitais pelo país.
Nas redes sociais, foram compartilhados vídeos de “buzinaços” em cidades como Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador.
No Espírito Santo, o ato em apoio ao ex-presidente foi convocado no município de Vila Velha pelo senador Magno Malta (PL-ES), que voltou a chamar o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de ditador.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifestaram neste domingo (20) em diferentes capitais pelo país.
Nas redes sociais, foram compartilhados vídeos de “buzinaços” em cidades como Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador.
No Espírito Santo, o ato em apoio ao ex-presidente foi convocado no município de Vila Velha pelo senador Magno Malta (PL-ES), que voltou a chamar o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de ditador.
Em Brasília, uma caminhada pela “Liberdade, pela Democracia e pela Verdade”, segundo os organizadores, foi convocada para as 10h. O ato foi divulgado por políticos aliados do ex-presidente.
“Estamos aqui com esse povo que não esmorece, o povo não desiste. Como dizem, eu sou brasileira, não desisto nunca. A gente vai continuar lutando muito pela nossa liberdade”, disse a deputada Bia Kicis (PL-DF), que participou do movimento.
No sábado (19), Curitiba já havia sido palco de uma "Marcha Pela Liberdade", que contou com apoio da ex-candidata à prefeitura da capital paranaense, Cristina Graeml (PMB).
As manifestações ocorrem dias após Alexandre de Moraes determinar o uso de tornozeleira eletrônica por Bolsonaro.Na sexta-feira (18), Moraes autorizou, a pedido da PF (Polícia Federal), operação para o cumprimento de mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao ex-mandatário e a aplicação de medidas cautelares.
Além do monitoramento eletrônico, o ministro também determinou recolhimento domiciliar no período noturno e finais de semana, a proibição de comunicar-se com embaixadores e diplomatas estrangeiros (não podendo aproximar-se de embaixadas), com os outros réus e investigados e proibição de acesso à redes sociais.
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