
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) • (Ricardo Stuckert / Divulgação Presidência da República)
Por ICN Notícias
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A popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a subir e alcançou 49,7%, segundo a pesquisa mensal AtlasIntel-Bloomberg divulgada nesta terça-feira (15). A desaprovação caiu 1,5 ponto percentual e está em 50,3%. É o melhor resultado do presidente desde outubro de 2024, confirmando uma tendência de recuperação após meses de desgaste acumulado.
Os números indicam uma recuperação da imagem do presidente em meio ao acirramento da política internacional, especialmente após o anúncio das tarifas de 50% impostas pelo governo de Donald Trump contra produtos brasileiros.
Diante desse cenário tenso, sob a ameaça do tarifaço norte-americano, a condução do governo foi vista como acertada por parte expressiva da população: 44,8% consideram que a reação do Brasil às medidas de Trump foi adequada, enquanto 27,5% julgam que foi agressiva e apenas 25,5% a classificam como fraca.
Outro dado relevante é que 47,9% dos entrevistados afirmam confiar na capacidade de negociação internacional do governo brasileiro, frente a 38,8% que não confiam. Os números indicam apoio popular às estratégias diplomáticas adotadas pelo Itamaraty e pelo próprio presidente Lula na tentativa de reverter os efeitos das tarifas e preservar o mercado externo brasileiro. Esse respaldo se dá num momento em que a maioria dos brasileiros (62,2%) vê como injustificada a decisão dos Estados Unidos de sobretaxar produtos brasileiros. Apenas 36,8% consideram as tarifas justificadas.
De acordo com o presidente norte-americano Donald Trump, o Brasil estaria promovendo uma “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com a condução da investigação que está em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), por tentativa de golpe de Estado.
Nesse contexto, cresce também a percepção de ameaça à soberania nacional. Segundo a pesquisa, 50,3% dos entrevistados veem as justificativas norte-americanas como uma ameaça à soberania do Brasil.
A população também defende uma resposta firme. 51,2% acreditam que o governo federal deve retaliar os EUA. Entre os que apoiam a retaliação, a maioria prefere o uso de tarifas como resposta: 51,2% defendem o aumento de tarifas sobre produtos norte-americanos. Outros 28,6% sugerem que o Brasil reforce relações diplomáticas com rivais dos EUA, como a China.
Na noite desta segunda-feira (14), em mais um gesto concreto de defesa do interesse nacional, o presidente Lula sancionou a chamada Lei da Reciprocidade, que autoriza o Brasil a aplicar medidas equivalentes a países que adotarem barreiras consideradas injustas ao comércio nacional. A nova legislação amplia o poder do Executivo para proteger setores estratégicos.
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Os números indicam uma recuperação da imagem do presidente em meio ao acirramento da política internacional, especialmente após o anúncio das tarifas de 50% impostas pelo governo de Donald Trump contra produtos brasileiros.
Diante desse cenário tenso, sob a ameaça do tarifaço norte-americano, a condução do governo foi vista como acertada por parte expressiva da população: 44,8% consideram que a reação do Brasil às medidas de Trump foi adequada, enquanto 27,5% julgam que foi agressiva e apenas 25,5% a classificam como fraca.
Outro dado relevante é que 47,9% dos entrevistados afirmam confiar na capacidade de negociação internacional do governo brasileiro, frente a 38,8% que não confiam. Os números indicam apoio popular às estratégias diplomáticas adotadas pelo Itamaraty e pelo próprio presidente Lula na tentativa de reverter os efeitos das tarifas e preservar o mercado externo brasileiro. Esse respaldo se dá num momento em que a maioria dos brasileiros (62,2%) vê como injustificada a decisão dos Estados Unidos de sobretaxar produtos brasileiros. Apenas 36,8% consideram as tarifas justificadas.
De acordo com o presidente norte-americano Donald Trump, o Brasil estaria promovendo uma “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com a condução da investigação que está em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), por tentativa de golpe de Estado.
Nesse contexto, cresce também a percepção de ameaça à soberania nacional. Segundo a pesquisa, 50,3% dos entrevistados veem as justificativas norte-americanas como uma ameaça à soberania do Brasil.
A população também defende uma resposta firme. 51,2% acreditam que o governo federal deve retaliar os EUA. Entre os que apoiam a retaliação, a maioria prefere o uso de tarifas como resposta: 51,2% defendem o aumento de tarifas sobre produtos norte-americanos. Outros 28,6% sugerem que o Brasil reforce relações diplomáticas com rivais dos EUA, como a China.
Na noite desta segunda-feira (14), em mais um gesto concreto de defesa do interesse nacional, o presidente Lula sancionou a chamada Lei da Reciprocidade, que autoriza o Brasil a aplicar medidas equivalentes a países que adotarem barreiras consideradas injustas ao comércio nacional. A nova legislação amplia o poder do Executivo para proteger setores estratégicos.
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