Somente em junho, foram vendidos em Alagoas 5.813 veículos | Foto: Divulgação
Por Jornal Gazeta de Alagoas
As vendas de veículos novos em Alagoas fechou o primeiro semestre deste ano com um crescimento de 13,6%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), nos seis primeiros meses de 2025, foram comercializadas 36,7 mil unidades, ante as 32,3 mil vendidas no mesmo período de 2024.
Somente em junho, foram vendidos em Alagoas 5.813 veículos, um crescimento de 12,6% em relação às 5.161 unidades comercializadas em junho do ano passado.
Para contabilizar as vendas, a Fenabrave leva em conta os automóveis (os chamados carros de passeio), comerciais leves (picapes e furgões), caminhão, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários.
No primeiro semestre, as vendas em Alagoas foram puxadas pelas motos, que atingiram 24.303 unidades, um crescimento de 14,5% em relação a 2024.
Em junho, a comercialização desse tipo de veículo registrou um avanço de 15,1%, somando 3.935 unidades. No mesmo mês do ano passado, foram vendidas 3.417 motos.
Em todo o país, a venda de veículos novos cresceu 4,82% de janeiro a junho deste ano, com a venda de 1.143.657 unidades. No mês, no entanto, o resultado foi negativo, com queda de 5,66% frente a maio e de 0,63% em relação a junho de 2024, com um total de 212.897 de novas unidades vendidas.
A venda de veículos novos, considerando-se apenas os automóveis e utilitários leves, teve um desempenho positivo de 5,05% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, com o emplacamento de 1.076.896 veículos. No entanto, o desempenho no mês também foi negativo, com queda de 5,69% em relação a maio e de 0,14%, em comparação ao mesmo mês do ano passado, somando a comercialização de 202.164 veículos.
Quando se considera o emplacamento de todos os segmentos somados - automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos -, houve crescimento de 6,99% no primeiro semestre, com a comercialização de 2.187.738 veículos entre os meses de janeiro e junho deste ano. Na comparação mensal, entre junho e maio, a queda foi de 6,36%, com 410.602 unidades comercializadas. Já na relação com junho do ano passado, houve crescimento de 2,62%.
Um dos destaques positivos do balanço divulgado nesta quinta-feira são as motocicletas. Segundo Marcelo Franciulli, diretor-executivo da Fenabrave, o setor deverá ultrapassar 2 milhões de unidades comercializadas no decorrer deste ano, em virtude do aumento de seu uso para entregas e locomoção de pessoas.
No mês, foram comercializadas 179.358 motocicletas, o que representou crescimento de 8,14% em comparação ao ano passado. Já no acumulado do ano, 932.932 unidades foram comercializadas, o que representou crescimento de 10,33%.
De acordo com o presidente da Fenabrave, Arcelio Alves dos Santos Júnior, as quedas observadas no mês de junho para diversos setores se deve, principalmente, à menor quantidade de dias úteis. Ele também disse que, se não fossem pelos juros altos e pelos setores de caminhões e de implementos rodoviários, o balanço poderia ter indicado números melhores.
“Se nós não estivéssemos com alíquota de 15% de taxa Selic, nós teríamos um crescimento ainda maior do nosso setor”, explicou.
Somente em junho, foram vendidos em Alagoas 5.813 veículos, um crescimento de 12,6% em relação às 5.161 unidades comercializadas em junho do ano passado.
Para contabilizar as vendas, a Fenabrave leva em conta os automóveis (os chamados carros de passeio), comerciais leves (picapes e furgões), caminhão, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários.
No primeiro semestre, as vendas em Alagoas foram puxadas pelas motos, que atingiram 24.303 unidades, um crescimento de 14,5% em relação a 2024.
Em junho, a comercialização desse tipo de veículo registrou um avanço de 15,1%, somando 3.935 unidades. No mesmo mês do ano passado, foram vendidas 3.417 motos.
Em todo o país, a venda de veículos novos cresceu 4,82% de janeiro a junho deste ano, com a venda de 1.143.657 unidades. No mês, no entanto, o resultado foi negativo, com queda de 5,66% frente a maio e de 0,63% em relação a junho de 2024, com um total de 212.897 de novas unidades vendidas.
A venda de veículos novos, considerando-se apenas os automóveis e utilitários leves, teve um desempenho positivo de 5,05% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, com o emplacamento de 1.076.896 veículos. No entanto, o desempenho no mês também foi negativo, com queda de 5,69% em relação a maio e de 0,14%, em comparação ao mesmo mês do ano passado, somando a comercialização de 202.164 veículos.
Quando se considera o emplacamento de todos os segmentos somados - automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos -, houve crescimento de 6,99% no primeiro semestre, com a comercialização de 2.187.738 veículos entre os meses de janeiro e junho deste ano. Na comparação mensal, entre junho e maio, a queda foi de 6,36%, com 410.602 unidades comercializadas. Já na relação com junho do ano passado, houve crescimento de 2,62%.
Um dos destaques positivos do balanço divulgado nesta quinta-feira são as motocicletas. Segundo Marcelo Franciulli, diretor-executivo da Fenabrave, o setor deverá ultrapassar 2 milhões de unidades comercializadas no decorrer deste ano, em virtude do aumento de seu uso para entregas e locomoção de pessoas.
No mês, foram comercializadas 179.358 motocicletas, o que representou crescimento de 8,14% em comparação ao ano passado. Já no acumulado do ano, 932.932 unidades foram comercializadas, o que representou crescimento de 10,33%.
De acordo com o presidente da Fenabrave, Arcelio Alves dos Santos Júnior, as quedas observadas no mês de junho para diversos setores se deve, principalmente, à menor quantidade de dias úteis. Ele também disse que, se não fossem pelos juros altos e pelos setores de caminhões e de implementos rodoviários, o balanço poderia ter indicado números melhores.
“Se nós não estivéssemos com alíquota de 15% de taxa Selic, nós teríamos um crescimento ainda maior do nosso setor”, explicou.
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