A juíza Marcyrajara Maria Góis de Arruda, da 2ª Vara da Comarca de
Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, foi afastada, por unanimidade, do
exercício de suas funções após uma denúncia de tratamento descortês
contra um advogado ter motivado a abertura de Processo Admnistrativo
Disciplinar (PAD) pela Corte Especial do Tribunal de Justiça.
Durante investigações feitas pela própria Corregedoria Geral de Justiça, motivada pela denúncia do advogado, outros desvios administrativos da magistrada foram descobertos.
Nessa segunda-feira (27), a Corte Especial se reuniu e optou pela abertura do PAD e pelo afastamento por 140 dias. O prazo pode ser prorrogado. A decisão foi publicada, nesta terça-feira (28), no Diario de Justiça de Pernambuco.
Durante investigações feitas pela própria Corregedoria Geral de Justiça, motivada pela denúncia do advogado, outros desvios administrativos da magistrada foram descobertos.
Nessa segunda-feira (27), a Corte Especial se reuniu e optou pela abertura do PAD e pelo afastamento por 140 dias. O prazo pode ser prorrogado. A decisão foi publicada, nesta terça-feira (28), no Diario de Justiça de Pernambuco.
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