segunda-feira, julho 10, 2023

Viralizou: "cheirinho" do Bota, vaias e aplausos a Diniz, dor de Suárez, e gás de pimenta em Palmeiras x Fla

Carlos Alberto do Botafogo — Foto: Pedro H. Tesch/AGIF

Com o líder Botafogo abrindo dez pontos de vantagem na liderança do Brasileirão, já dá pra sentir "cheirinho" de título? O técnico interino Caçapa acha que sim, mas só menção da palavra fez os torcedores botafoguenses ativarem as "cartas anti-zika". Esse cheirinho alvinegro puxa a lista de virais do final de semana do futebol brasileiro.

Temos vaias e aplausos ao técnico do Fluminense (e da Seleção), Fernando Diniz, as caretas de dor de Suárez, gás de pimenta interrompendo Palmeiras x Flamengo, desabafo de Luxemburgo, Renato Portaluppi na bronca com arbitragem e muito mais em nosso Viralizou.

Vaias e aplausos a Diniz

O técnico Fernando Diniz foi recebido com vaias no Maracanã em seu primeiro jogo pelo Fluminense após o anúncio de que dividirá atenções entre clube e Seleção. Mas saiu aplaudido após a vitória por 2 a 0 sobre o Internacional.

O treinador até brincou após o jogo sobre o assunto:

"Só ouvi a parte boa", disse Diniz, sorrindo.

Pedro, do Flamengo, encobre rosto após sentir gás de pimenta — Foto: Marcos Ribolli

Gás de pimenta

A violência entre torcidas impactou o espetáculo de Palmeiras e Flamengo, que empataram em 1 a 1 no Allianz Parque. Em dois momentos, gás de pimenta usado pela polícia para parar brigas do lado de fora do estádio chegaram aos jogadores.

O jogo também ficou marcado por polêmicas na arbitragem - com dois lances que o VAR preferiu não se intrometer. O Flamengo pediu pênalti em Everton Ribeiro:

Recado de Renato a Seneme

A arbitragem foi colocada em xeque também em outros jogos. Na vitória do líder Botafogo por 2 a 0 sobre o Grêmio, em Porto Alegre, Renato Portaluppi fez uma cobrança para Wilson Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF:

"Chega de defender a arbitragem", mandou o técnico, entre outras coisas.

As reclamações de Renato estão relacionadas a vários lances, entre eles esse pedido de pênalti em Bitello no jogo. O VAR não chamou o árbitro:

"Cheirinho" de título do Botafogo?

Reclamações à parte do Grêmio, o Botafogo é só sorrisos após a vitória. Agora, são dez pontos de diferença do líder para o Flamengo, segundo colocado.

Ah, e a vitória não teria saído sem as defesas de Lucas Perri (veja no vídeo abaixo). Uma delas foi espetacular:

Cláudio Caçapa, técnico interino do Botafogo, foi perguntado sobre a expectativa pelo título. E mandou: "Já está dando esse cheirinho, sim". A palavra, claro, repercutiu pelas zoações passadas contra o rival Flamengo.

Suárez com dores antes do jogo do Grêmio — Foto: Reprodução

Suárez com dores

As dores de Luis Suárez no joelho são um assunto de preocupação. Antes do jogo deste domingo, a imagem do uruguaio fazendo caretas de sofrimento no aquecimento viralizou:

Mais bronca com a arbitragem

Em jogão de sete gols, o Santos venceu por 4 a 3 o Goiás, na Vila Belmiro, e encerrou jejum de 12 jogos. Mas o pênalti marcado nos acréscimos que rendeu a vitória ao Peixe também gerou polêmica .

O áudio da conversa entre o árbitro Bruno Arleu e os jogadores do Goiás foi captada nitidamente pela transmissão, já que a Vila Belmiro não recebeu público:

Golaço de um lado, emoção do outro

Nem só de polêmica de arbitragem vive o Brasileirão. Também teve o golaço de Machado, pelo Cruzeiro, na vitória por 1 a 0 sobre o Vasco em São Januário.

Pelo lado do Vasco, que está na zona de rebaixamento, o desabafo emocionado de Leo, que jogou no sacrifício após se machucar aos 22 minutos do segundo tempo:

"Quando morrer alguém, vão parar"

O técnico Vanderlei Luxemburgo desabafou após a vitória de 1 a 0 do Corinthians sobre o Atlético-MG. A delegação corintiana teve incidentes de protestos com a torcida em Belo Horizonte com agressões verbais. Na semana passada, o meia-atacante Luan chegou a ser agredido em um motel.

"Você não pode descer para o hall, pegar um elevador, você passa na recepção e é agredido verbalmente. (...) Onde vamos parar? Se as autoridades não tomarem uma decisão para que isso pare, quando morrer alguém, quando acontecer algo, eles vão parar", disse Luxa, entre outras coisas.

"Você não pode descer para o hall, pegar um elevador, você passa na recepção e é agredido verbalmente. (...) Onde vamos parar? Se as autoridades não tomarem uma decisão para que isso pare, quando morrer alguém, quando acontecer algo, eles vão parar", disse Luxa, entre outras coisas.

Por Redação do ge

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