domingo, julho 02, 2023

Com xingamentos de ambos os lados, Gabigol e Marcos Braz discutem no intervalo de vitória do Flamengo

Gabigol marcou o primeiro gol do Flamengo na vitória em cima do Fortaleza — Foto: Alexandre Loureiro/Getty Images

Uma lesão e uma confusão. Esse foi o saldo do gramado do Maracanã no novo episódio do Big Brother Flamengo.

Gabigol e Marcos Braz discutiram asperamente no intervalo do jogo com o Fortaleza, no sábado, após críticas do atacante ao campo, responsável pela lesão no tornozelo direito. Ele se machucou sozinho, por causa de buracos no gramado, e teve que ser substituído no intervalo. Ainda não há diagnóstico preciso sobre o problema.

Revoltado com a situação, Gabigol chegou ao vestiário reclamando bastante da situação. Assim que Braz entrou no local, o atacante direcionou as cobranças ao vice de futebol rubro-negro, que retrucou.

O clima ficou tenso, mas esquentou mesmo quando a maioria dos titulares já havia deixado o vestiário rumo ao gramado para o segundo tempo. Gabigol foi informado pelo médico Márcio Tannure que teria que ir ao exame antidoping após o jogo. Já estava insatisfeito e resmungou. Braz não gostou, e a discussão ficou quente.
Com xingamentos de ambos os lados, o bate-boca assustou quem presenciou. Gerson foi um dos responsáveis por intervir e botar panos quentes.

Esta é a segunda lesão de Gabigol por causa da má condição do gramado desde que chegou ao Flamengo. Em 2020, em partida contra o Independiente del Valle, pela Libertadores, o atacante sofreu um problema no tornozelo direito, que o tirou dos gramados por 40 dias.

Gabigol marcou seu gol de número 150 pelo Flamengo na vitória por 2 a 0 sobre o Fortaleza. Com o resultado, a equipe segue em terceiro no Brasileirão, com 25 pontos.

Gabigol saiu no intervalo do jogo com o Fortaleza por causa de uma torção no tornozelo — Foto: Fred Gomes

Por causa da lesão, o atacante é dúvida para encarar o Athletico, quarta-feira, pelas quartas de final da Copa do Brasil, e será reavaliado no Ninho do Urubu na segunda-feira.

Por Cahê Mota e Letícia Marques — Rio de Janeiro

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