Viveiro de mudas em Altos, no Piauí (Divulgação/Codevasf)
Mais de 60 mil mudas de espécies florestais nativas já foram produzidas no viveiro implantado pela Associação de Reposição Florestal do Estado do Piauí (Piauiflora), por meio de convênio com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). O viveiro foi implantado na Floresta Nacional de Palmares, unidade de conservação federal administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), no município de Altos (PI).
O local tem capacidade para produção média de 250 mil mudas/ano. Essas mudas serão usadas no reflorestamento de áreas degradadas na Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba. O engenheiro florestal Evandro Lima, lotado na 7ª Superintendência regional da Codevasf, fala sobre a importância desse plantio.
“Uma das principais causas de aterramento do leito do rio é a falta de árvores na parte ciliar dele. Então, uma das ações mais eficazes para recuperação de áreas degradadas é o plantio de mudas, uma vez que as espécies florestais diminuem a velocidade das enxurradas e aumentam a infiltração da água no solo que abastece as nascentes, evitando o transporte de sedimentos para o leito dos rios”, explica o engenheiro florestal Evandro Lima, analista em desenvolvimento regional, lotado na 7ª Superintendência regional da Codevasf.
O local tem capacidade para produção média de 250 mil mudas/ano. Essas mudas serão usadas no reflorestamento de áreas degradadas na Bacia Hidrográfica do Rio Parnaíba. O engenheiro florestal Evandro Lima, lotado na 7ª Superintendência regional da Codevasf, fala sobre a importância desse plantio.
“Uma das principais causas de aterramento do leito do rio é a falta de árvores na parte ciliar dele. Então, uma das ações mais eficazes para recuperação de áreas degradadas é o plantio de mudas, uma vez que as espécies florestais diminuem a velocidade das enxurradas e aumentam a infiltração da água no solo que abastece as nascentes, evitando o transporte de sedimentos para o leito dos rios”, explica o engenheiro florestal Evandro Lima, analista em desenvolvimento regional, lotado na 7ª Superintendência regional da Codevasf.