Por Betinho Casas Novas, Eduardo Pierre, Rafael Nascimento, g1 Rio
O ativista Raull Santiago é um dos que ajudaram a retirar os corpos da mata. “Em 36 anos de favela, passando por várias operações e chacinas, eu nunca vi nada parecido com o que estou vendo hoje. É algo novo. Brutal e violento num nível desconhecido”, disse.
Segundo apurou o g1, o objetivo do traslado dos corpos foi para facilitar o reconhecimento por parentes.
Depois, a Polícia Civil informou que o atendimento às famílias para o reconhecimento oficial ocorrerá no prédio do Detran localizado ao lado do Instituto Médico-Legal (IML), a partir das 8h. Nesse período, o acesso ao IML será restrito à Polícia Civil e ao Ministério Público, que realizam os exames necessários. As demais necropsias, sem relação com a operação, serão feitas no IML de Niterói.
Corpos largados em hospital
Mais cedo, moradores transportaram 6 corpos em uma Kombi para o Hospital Estadual Getúlio Vargas.
O veículo chegou em alta velocidade e saiu rapidamente do local.
Veja mais imagens.
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Seis corpos chegam ao HGV após megaoperação — Foto: Reprodução/TV Globo
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Corpos começaram a chegar ainda de madrugada — Foto: Reprodução
Por Betinho Casas Novas, Eduardo Pierre, Rafael Nascimento, g1 Rio
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