sexta-feira, setembro 04, 2020

Político que faz favor, nega Direitos: Por Éder Rodrigo - Vice-prefeito de Jatobá/PE



Uma criança com um problema na visão. Preocupado, seu pai a leva ao médico. Ao examinar a criança, o médico solicitou que se fizesse um exame. Desse modo, o pai procurou o setor de marcação de exames da prefeitura e informaram que só haveria vaga após 3 meses, em razão do limitado número de exames a disposição da população. Assim, o pai, sem condições financeiras para realizar o exame na rede particular, foi obrigado a esperar. Depois de longos 3 meses, finalmente, a criança conseguiu realizá-lo. Ao se dirigir ao médico e apresentar os exames, o pai teve a triste notícia de que, por causa da demora na realização do exame, o caso da criança havia se agravado e infelizmente ela não poderia mais enxergar.

É com base nesse história fictícia que início esse texto para conscientizar todos sobre a importância do combate ao clientelismo: prática eleitoreira caracterizada pela oferta de favores por parte do político em troca de votos da população, como por exemplo a oferta desenfreada de cargos públicos para conseguir dividendos políticos.

Ao inchar a máquina pública com a contratação de pessoal visando vantagens eleitoreiras, especialmente no período que antecede as eleições, os gestores públicos causam diversos males a sociedade. Eles se aproveitam de momentos de dificuldades pelos quais as pessoas passam, principalmente o desemprego, e ofertam esses cargos públicos em troca de apoio nas eleições. Essa prática é nefasta por vários aspectos.

Primeiro que, ao contratar pessoal de forma
desmedida, esse gestor irresponsável transgride a Lei de Responsabilidade Fiscal e, logo em seguida à eleição, é obrigado a demitir todo mundo que havia contratado, gerando uma grande frustração a essas pessoas. Segundo, o que é pior, compromete o orçamento público praticamente todo com despesas com pessoal, faltando, assim, recursos para investir em áreas essenciais, como saúde, por exemplo.

A administração pública não é um fim em si mesmo, muito menos um local para servir de cabide de empregos para fins eleitoreiros. Ela é um instrumento fundamental de concretização de políticas públicas que visem ao desenvolvimento econômico e social da sociedade. PENSE NISSO!!

Éder Rodrigo
Vice-prefeito

Petrolândia: Hoje é dia de saborear uma boa pizza em família: Faça seu pedido sem sair de casa a Pizzaria Delivery C&J [Delivery Gratis]



Hoje é sexta-feira,  04 de setembro, e é dia de saborear uma boa Pizza em família!

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A Pizzaria Delivery C&J avisa que aceita cartão de credito, debito e refeição.

Organização: Carlos.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho

Boletim desta sexta [04/09]: Com mais 1.031 casos e 26 mortes, Pernambuco chega a 7.645 mortes por Covid-19


Com a confirmação de 1.031 novos casos e de 26 óbitos por Covid-19 nesta sexta-feira (4), Pernambuco passa a totalizar 131.230 pacientes e 7.645 mortes de pessoas infectadas pelo novo coronavírus. Os números são contabilizados desde março, quando foram registrados os primeiros casos da doença no estado.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), 45 dos 1.031 casos confirmados nesta terça são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag). Os outros 986 são de pacientes com quadro considerado leve. Nessas situações, as pessoas não foram internadas, estão curadas ou estão na fase final da doença, segundo a SES.

Com o acréscimo de casos, Pernambuco passa a ter, ao todo, 25.465 casos graves e 105.765 casos leves.

Em relação aos 26 óbitos confirmados nesta sexta, quatro foram registrados na quarta (2) e outros três, na terça (1º). As outras 19 mortes ocorreram entre os dias 27 de abril e 31 de agosto, de acordo com a SES.

Retirada de dados

Na quinta-feira (3), o governo retirou dos dados estaduais 229 casos graves da doença e 65 óbitos que foram confirmados no estado, mas são de pacientes de outros locais.

Por G1 PE

Cotação de preços da cebola no Vale do São Francisco nesta sexta (04/09)


A cebola comercializada nesta sexta (04/09) no Vale do São Francisco, tem nova alta de preços, após algumas semanas consecutivas que a cebola vinha sendo comercializada em baixa.

Nessa sexta (04/09) a cebola amarela está sendo comercializada na média de R$ 35 reais, e a roxa na média de R$ 45, o saco com 20kg.

Por Didi Galvão

Tacaratu Eleições 2020: Clécio da Silva lança pré-candidatura a vereador e participa do Quadro do Blog de Assis Ramalho ''Por que quero ser vereador da minha cidade'' - Conheça o seu histórico e suas propostas


Faltando pouco mais de dois meses para o processo eleitoral de escolha para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereadores,o Blog de Assis Ramalho segue concedendo divulgação gratuita dos pré-candidatos de Petrolândia e demais municípios, interessados em participar do quadro ''Por que quero ser vereador da minha cidade''. Nesta sexta-feira(04/09/2020), o participante é o pré-candidato a vereador de Tacaratu Clécio da Silva, ex militar do Exército, e morador de do sítio Água Preta.
Ele é do PMDB e do grupo de apoio ao pré-candidato a prefeito Washington.

Confira abaixo

Caro Assis Ramalho, 

Eu sou Clécio da Silva, ex militar do Exército, morador de do sítio Água Preta (Tacaratu) e pré candidato a vereador de Tacaratu, Caraibeiras e sítios.  Apesar de ter passado 8 anos no Exército Brasileiro, sempre tive contato com a população dos sítios principalmente nas operações pipa, e vi as dificuldades que a população enfrentava, principalmente no verão por falta de água potável, pois a água oferecida mal dá pra consumo humano. Sabendo que a população precisa dessa água,  também para outras finalidades como consumo animal, caberia à prefeitura em conjunto com os vereadores, investir em outros recursos como poços artesianos e barragem para finalidades animais,  entre outras tantas que a população necessita. 


Sempre morei em sítio e foi a partir de 2012 que começamos a consumir água potável, sendo que isso foi graças a um companheiro militar que visitou a minha residência, e lá viu minha situação e da minha família, levando essa informação ao exército quando tomaram a devida providencia, e nos deu a graça de termos água potável. 

Melhorias em mente para nossa cidade: Policlínica, pois vivemos em uma cidade com muitas máquinas que podem vim a ser perigosas em termos de acidentes, lá conseguiríamos consultas médicas com médicos especializados, exames e pequenos procedimentos.

Cursos preparatório para concursos públicos visando a preparação para o mercado de trabalho.

Melhorias para a agricultura, pois visto que nossos agricultores não estão produzindo mais nem pra se manter. 

Explorar nossa área turística, pois temos muitos pontos para ser explorados e assim gerar redimentos para a cidade.

Clécio da Silva - Ex-Cabo do Exército
Morador do sítio Água Preta - Tacaratu

AVISO
Interessados em participar do quadro ''Por que quero ser vereador da minha cidade'' entre em contato com a Redação do Blog de Assis Ramalho.

A participação é grátis!

Celular (87) 99955-1186 (WhatsApp)
E-mail: contato@assisramalho.com.br

Redação do Blog de Assis Ramalho

Jatobá: Secretaria de Saúde promove ação de monitoramento de sindromes gripais e vacinação nas Beiras Rios Santo Antônio e Martelo


A secretaria de Saúde de Jatobá, juntamente com a Atenção Básica, vigilância sanitária e PNI realizou uma Ação de monitoramento de síndromes gripais e vacinação nas beiras rios Santo Antônio e Martelo.

Na ação foi realizado visita aos familiares para a triagem de pessoas com algum sintoma de gripe, na oportunidade foi realizado a vacina contra o sarampo.

Plano para proteger povos indígenas da pandemia nunca foi prioridade para o Governo

A primeira medida do Plano Emergencial, depois de cinco meses de espera, será a instalação imediata de quatro barreiras sanitárias nos territórios dos povos indígenas isolados e de recente contato, considerados como prioritários, tal como determinou o ministro Luís Roberto Barroso, do STF.

O número de mortes por covid-19 entre os povos indígenas cada vez é maior, mas a demora para colocar na prática o Plano Emergencial para proteger comunidades indígenas e outras populações tradicionais no Brasil continua demorando. Desde o dia em que o Senado aprovou o Plano, 16 de junho, até hoje, o número de indígenas falecidos passou de 287 para 756, ou seja, a quantidade de óbitos aumentou 163%, segundo dados de 30 de agosto, da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB). O atual presidente, Jair Bolsonaro, ratificou o projeto de lei 1142/2020 que aprovou o Plano Emergencial em 7 de julho. Entrou em vigor, no mesmo dia, mas até hoje nenhuma política foi implementada, entre outros motivos, porque Bolsonaro vetou 22 das medidas propostas.

“Para nossa surpresa, consternação e contestação foi o projeto que mais recebeu vetos no período do governo Bolsonaro, o que é uma forte sinalização de que existe uma política que contraria os dispositivos constitucionais que garantem aos povos indígenas um tratamento específico e diferenciado e que reconheça sua forma de organização social, que reconheça que é necessário o estado brasileiro adotar políticas específicas e adequadas aos povos indígenas”, declarou Joênia Wapichana em entrevista à Amazônia Real no final de julho.

Da mesma forma, Bolsonaro não demonstra entender a necessidade real de que este Plano Emergencial seja aplicado o quanto antes para poder salvar as vidas de uma parte da população que também está sob o guarda-chuva de proteção social do Governo. “As decisões de Bolsonaro demonstram publicamente a adoção de uma política anti-indígena”, expressou numa carta pública a APIB no momento da ratificação da lei com a veintena de vetos.

A negociação dos pontos vetados por Bolsonaro

“Vetar artigos que possibilitem a proteção à vida das pessoas é concorrer a atos que indicam que está deixando esse grupo ainda mais vulnerável”, adicionou Wapichana na mesma entrevista.

Embora Bolsonaro tenha se negado a aplicar 22 medidas do total de propostas do Plano Emergencial, numa recente votação em 19 de agosto, o Congresso Nacional aprovou a reinserção de 16 dos pontos vetados. Outros seis ficaram de fora definitivamente. (Confira no quadro abaixo mais detalhes sobre as medidas vetadas)*

O bloqueio à medida de fornecimento de água potável por parte do Governo foi uns dos vetos governamentais mais criticados. “O governo veta o acesso à água potável com o argumento de que os indígenas têm rios para se abastecer. Se fossem rios que não tivessem invasores em suas terras, mas olha o caso dos Yanomami que estão gritando para que tirem os invasores de suas áreas com o garimpo contaminando as águas com mercúrio”, declarou Wapichana. No entanto, o Congresso conseguiu derrubar o veto e, agora, a Lei do Plano Emergencial obriga ao governo federal a garantir água potável a todos os povos indígenas. Apesar disso, ainda não se tem previsão de quando esta e outras medidas serão aplicadas.

“Foi importante a derrubada dos vetos, mas quando vai começar a implementar? Já temos (mais de) 700 óbitos, vai esperar mais 700 indígenas morrerem para implementar um plano?”, questiona Sonia Guajajara, coordenadora executiva da APIB.

O STF pressiona o governo para que instale urgentemente barreiras sanitárias

Perante o apontamento de “omissão do governo federal no combate à Covid-19 entre os povos indígenas”, apresentada na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709 pela Apib junto com alguns partidos políticos (PSB, PSOL, PCdoB, Rede, PT, PDT), o ministro Luís Roberto Barroso do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a obrigação da União de aplicar medidas urgentes de contenção do avanço da covid-19 nas áreas indígenas. A resolução mais recente de Barroso, de 31 de agosto, reconheceu a urgência da execução do Plano de Barreiras Sanitárias para a proteção dos Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato apresentado pelo governo federal.

O Ministro determinou que na prioridade 1 da União (que é: Alto Rio Negro, Alto Turiaçu, Avá Canoeiro, Enawenê-Nawê, Juma, Kaxinawá do Rio Humaitá, Mamoadate e Pirahã,) sejam incluídas as terras apresentadas pela APIB, CNJ e MPF: Vale do Javari, Yanomami, Uru Eu Wau Wau e Araribóia. O prazo para a implantação das Barreiras Sanitárias nessas terras é de um mês, o de setembro, o que inclui, segundo o ministro, o isolamento dos invasores.

Sobre a prioridade 2 da União, que é Vale do Javari e Yanomami, o ministro afirma que o prazo para a implantação das barreiras é outubro, porém, se elas foram para a prioridade 1, conforme o próprio ministro determinou, esse prazo deve ser setembro.

A proposta inicial do governo de instalação de barreiras sanitárias foi considerada como deficitária depois do análise de grupo de especialistas convidado pela APIB. Os analistas concluíram que o plano federal inicial era “extremamente deficitário e inconsistente”. Além do uso de terminologia e estudos inadequados, a proposta só incluia 30% das terras indígenas no Brasil, ou seja 163 das 537 T.I. reconhecidas, deixando mais de dois terços do total sem proteção.

Ainda, há contradições nas informações apresentadas pelo plano da União. Enquanto o documento afirma que existem 274 barreiras funcionando em terras indígenas e que 25 delas estão exclusivamente mantidas por agentes do governo, a APIB desmente as informações e afirma que a maioria de barreiras dependem integralmente dos próprios povos indígenas que garantem o isolamento deles da melhor forma que podem e sem ajuda do governo. “Há grave omissão do governo federal no combate à Covid-19 em meio aos povos indígenas, no atraso de suas respostas à pandemia e na escassez de recursos disponibilizados”, afirmou a APIB num relatório enviado ao ministro Barroso.

A presença de invasores ilegais nas terras, como garimpeiros, madeireiros ou grileiros, é um dos fatores de maior risco de contaminação para os povos indígenas que tentam permanecer isolados em face da covid-19. No entanto, o STF não determinou um prazo obrigatório para a saída dos invasores, tal e como os povos indígenas vem solicitando desde o começo da pandemia em março. Atualmente, tem indícios de presença de pessoas estranhas às comunidades nas terras indígenas Araribóia, Karipuna, Kayapó, Munduruku, Trincheira Bacajá, Uru-Eu-Wau-Wau e Yanomami, entre outras. À ameaça de contágio externo, que já tem sido demonstrado em povos como o Yanomami, soma-se o risco de aumento de crimes ambientais como resultado da atual cortina de fumaça provocada pelo foco de atenção na pandemia e pela impunidade permitida por algumas instituições e governos municipais, estaduais e federal.

Além disso, a atual situação de descontrole da implementação de políticas de proteção social e ambiental afeta profundamente à garantia da vida dos povos indígenas em isolamento voluntário. Cercados pelo avanço de extratores ilegais de recursos, pelos incêndios e perante o desmonte da política de proteção aos povos indígenas isolados e em contato voluntário da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), estas populações podem se ver forçadas a entrar em contato com outros grupos sociais. O que implica um risco de contágio massivo de covid-19 numa população com um sistema imunitário muito divergente do restante da sociedade.

O Plano foi criado pelo movimento indigenista, o Governo de Bolsonaro até agora não definiu nenhuma política efetiva de proteção às populações tradicionais

É de responsabilidade de um governo democrático garantir a vida e os direitos de todas as pessoas que estão no território brasileiro, e para isso, lhe corresponde também identificar os riscos para a população e, na medida do possível, evitá-los. No entanto, e sem considerar a polêmica no plano inicial de barreiras do governo federal, a única contribuição de Bolsonaro com o Plano Emergencial de proteção de populações tradicionais frente à covid-19 tem sido vetos e obstáculos.

Durante a negociação, o governo validou a proposta de alguns partidos do Centro para adicionar mais um ponto dentro do Plano que permite a presença de missionários nas terras indígenas durante a pandemia, sabendo que esta é uma grave ameaça de contágio, para todos os povos e, especialmente, para os que vivem em isolamento voluntário. Da mesma forma, o governo repetiu o argumento da falta de orçamento para aplicar algumas medidas. A deputada Wapichana respondeu à Amazônia Real que “é contraditório o discurso de que não tem recurso para implementar essas ações e, por outro lado, vetar o artigo que previa que a União poderia adicionar recursos extraordinários, sendo que desde o primeiro momento o Congresso aprovou o orçamento de guerra justamente para ter uma justificativa para que o Executivo pudesse usar os recursos necessários no combate à Covid-19. É contraditório porque o governo investe bilhões, inclusive anistiando e, para os povos indígenas, ele fala que não tem recurso. É cruel. É muito triste ver que as pessoas ainda não perceberam que é uma política de perseguição ao direito dos povos indígenas, é lamentável esse posicionamento porque nossa prioridade é salvar vidas”.

As linhas originais de ação traçadas no Plano Emergencial tem sido o resultado de um trabalho coletivo durante os últimos cinco meses entre a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas e parceiros da sociedade civil, com a relatoria final da deputada Wapichana, a primeira mulher indígena no Congresso dos Deputados. O resultado foi uma bateria de medidas para proteger os 305 povos indígenas brasileiros reconhecidos oficialmente, assim como os membros do povo ancestral Warao que migraram desde a Venezuela para o Brasil.
Medidas inicialmente vetadas por Bolsonaro, derrubadas posteriormente pelo Congresso, e que agora formam parte da lei do Plano Emergencial:

– Disponibilização de água potável; materiais de higiene, limpeza e desinfecção; leitos hospitalares e UTIs; ventiladores e máquinas de oxigenação; materiais informativos; internet

– Planos de contingência para indígenas isolados e de recente contato

– Planos emergenciais para quilombolas, pescadores e outras comunidades tradicionais

– Garantida a inclusão dos povos indígenas nos planos emergenciais para atendimento dos pacientes graves das Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde

– SUS deverá fazer o registro e a notificação da declaração de raça ou cor, garantindo a identificação de todos os indígenas atendidos nos sistemas públicos de saúde

– Em áreas remotas, a União adotará mecanismos que facilitem o acesso ao auxílio emergencial, benefícios sociais e previdenciários, de modo a possibilitar a permanência de povos indígenas, quilombolas, pescadores artesanais e de demais povos tradicionais em suas próprias comunidades.

– Inclusão das comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Cultural Palmares como beneficiárias do Programa Nacional de Reforma Agrária (PNRA), assegurado o cadastramento das famílias na Relação de Beneficiários (RB) para acesso às políticas públicas
Medidas vetadas por Bolsonaro e que ficaram de fora do Plano Emergencial:

– Dotação orçamentária para ações previstas no projeto

– Distribuição de cestas básicas, sementes e ferramentas agrícolas para indígenas, quilombolas, pescadores artesanais e demais comunidades tradicionais

– Programa específico de crédito agrícola para povos indígenas e quilombolas.

Por: APIB Articulação dos Povos Indígenas

Morre tenente vítima de atropelamento em Caruaru

Tenente morreu nesta quinta-feira (3) em Caruaru — Foto: Reprodução / TV Asa Branca

O Batalhão Barreto de Menezes informou na tarde desta quinta-feira (3) a morte do tenente Nelsino Ribeiro da Silva, de 51 anos. Ele estava internado em estado grave no Hospital Regional do Agreste (HRA) após ser atropelado em Caruaru, no Agreste de Pernambuco.

Nelsino sofreu traumatismo craniano. Na quarta-feira (2), foi iniciado o protocolo médico para a confirmação da morte encefálica. O tenente estava numa bicicleta na terça-feira (1º) próximo ao Anel Viário, quando foi atingido por um carro. O motorista do veículo fugiu e ainda não foi encontrado. A Polícia Civil está investigando o caso.

Por G1 Caruaru

Sexo com máscara, sem beijo e até por buraco na parede: aconselha autoridades de saúde de New York aos solteiros

Um casal passeia de máscara em Bangkok: proteção deve ser usada no sexo também

A vida na pandemia do novo coronavírus é dura para todos. Mas, para o solteiros, a perspectiva de namoro e sexo - enquanto se distancia socialmente para evitar uma doença respiratória potencialmente fatal - parece impossível. Como você namora sem tocar ou beijar? Como você faz sexo sem respirar em seu parceiro e colocar um ao outro em risco? Uma reportagem do "New York Times" levanta essas perguntas e conta que o departamento de saúde da cidade de Nova York atualizou recentemente seu informativo "Sexo seguro e Covid-19" com conselhos mais detalhados, francos e descritivos para quem procura companhia e intimidade física durante a pandemia.

As novas diretrizes para namoro e sexo seguro em meio ao surto global de coronavírus ainda dizem que "você é seu parceiro sexual mais seguro" e que o "próximo parceiro mais seguro" é alguém em sua casa. Mas a orientação também reconhece que nem todos têm acesso a um parceiro sexual exclusivo em casa. Quem está namorando ou "ficando" ainda deve tentar minimizar os contatos próximos. Sexo seguro durante a pandemia também significa usar uma máscara e evitar beijos

"Respiração pesada e ofegante pode espalhar o vírus ainda mais", diz o documento. O "NYT" lembra que um comentário recente de pesquisadores da Universidade de Harvard, em Massachusetts, nos Estados Unidos, também recomendou que as pessoas usassem máscara durante o sexo com alguém de fora de sua casa. As diretrizes da cidade de Nova York desencorajam o sexo em grupo, mas dão conselhos para quem decidir fazer: "escolha espaços maiores, mais abertos e ventilados".

As pesoas podem tentar encontrar alternativas criativas ao sexo tradicional, como brinquedos sexuais, se masturbar juntos e festas sensuais no Zoom, ou podem tentar "torná-lo um pouco excêntrico", afirmam as diretrizes, sugerindo, entre outras coisas, que as pessoas podem evitar contato fazendo sexo através de buracos nas paredes ou outras barreiras: "Seja criativo com posições sexuais e barreiras físicas, como paredes, que permitem o contato sexual e, ao mesmo tempo, impedem o contato pessoal".Se a linguagem parece surpreendentemente direta, deveria ser, disse Demetre Daskalakis, vice-comissário para controle de doenças do Departamento de Saúde e Higiene Mental da cidade de Nova York, ao jornal americano. "Nosso departamento tem um histórico forte de ser muito positivo em relação ao sexo", afirmou Daskalakis: "A abstinência durante a pandemia não vai funcionar. Tendemos a não deixar de dar recomendações realistas às pessoas. Não há razão para com a Covid-19 ser diferente".

Por Extra/Oglobo - RJ

Eventos corporativos com até 100 pessoas estão liberados em todo o Estado de Pernambuco a partir de segunda-feira


O Governo de Pernambuco, após análise do Gabinete de Enfrentamento ao novo coronavírus, autorizou a realização de eventos corporativos com limite máximo de 100 pessoas ou com ocupação de até 30%, o que for menor, a partir da próxima segunda-feira (07). A medida vale para todo o Estado, uma vez que o setor foi incluído na Etapa 6 do Plano de Convivência das Atividades Econômicas com a Covid-19.

Os eventos contemplados nessa fase podem ser realizados por empresas públicas, privadas, organizações sociais ou entidades sem fins lucrativos. Além da limitação de público, outra regra é que os eventos não poderão ultrapassar as 22h. Todos os protocolos serão disponibilizados no site oficial www.pecontracoronavirus.pe.gov.br.

“Dividimos os eventos em corporativos, sociais e culturais. Os eventos sociais, aqueles que têm o objetivo de socialização e comemoração, como casamento, batizado, aniversário, festas, estamos prevendo para a Etapa 9, também com até 100 pessoas ou 30% da capacidade. Já para a Etapa 10, acrescentamos o aumento da capacidade de todos os três tipos de eventos para até 300 pessoas, ou 50% da capacidade do estabelecimento”, explicou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach.

AVANÇOS – Na Macrorregião 2, a Geres V, no Agreste – que tem Garanhuns como cidade polo – e na Macrorregião 4, a Geres VIII, com sede em Petrolina, no Sertão, vão para a Etapa 7. Assim, os serviços de alimentação e shopping centers poderão ampliar seu horário de funcionamento para as 22h. Até o momento, os estabelecimentos estão funcionando das 10h às 20h (centros de compras) e das 6h às 20h (alimentação).

“Por lá, na 5ª Gerência Regional de Saúde, tivemos uma redução superior a 40% nos casos de SRAG (síndrome respiratória aguda grave), na comparação das semanas 35 e 33, e uma queda de mais de 30% nos óbitos por SRAG. Com isso, temos a segurança de avançar de etapa na 5ª geres, igualando a situação da 2ª Macrorregião”, afirmou o secretário de Saúde, André Longo.

Ainda na Macrorregião 4, a Geres IX, que tem como destaque os municípios de Araripina e Ouricuri, avança da Etapa 4 para a 6 nesta segunda. Com isso, serão autorizados os serviços de escritório com 50% da carga, de alimentação com 50% da capacidade, podendo funcionar das 6h até as 22h, além da reabertura de academias de ginástica, feiras, shopping centers e comércio varejista de rua com distanciamento social de 10 metros quadrados para cada cliente. Acontece ainda a volta de 100% do efetivo do comércio e aluguel de veículos, assim como serviços de vistoria. Nas demais Gerências Regionais de Saúde, não haverá avanço das regras de flexibilização na próxima semana.

“A Geres IX, que viveu um momento de isolamento social rígido e que não vinha avançando de etapas nas últimas semanas, apresentou, por conta destas ações mais restritivas, indicadores muito satisfatórios. Por lá, tivemos uma redução de 49,1% no número de casos de SRAG e de 57,9% nos óbitos no acumulado de 2 semanas”, complementou André Longo.

O Governo de Pernambuco volta a reforçar que o avanço do Plano de Convivência com a Covid-19, a fim de garantir a aplicação de novas regras de flexibilização de atividades econômicas, depende do controle dos dados epidemiológicos registrados pela Secretaria Estadual de Saúde.

Por - Assessoria de Imprensa do Governo de Pernambuco 

Deputada Teresa Leitão faz apelo à Secretaria de Educação pelo reajuste do Piso Salarial dos Professores


A deputada estadual Teresa Leitão (PT) cobrou ao Governo do Estado o pagamento do reajuste do Piso Salarial Profissional do Magistério, definido por Lei Federal em Janeiro de cada ano. A cobrança foi durante reunião plenária na manhã desta quinta (03). O Piso Salarial em 2020 é de R$ 2.886,24 para 40 horas semanais de trabalho.

Teresa Leitão explicou que os professores de nível superior do Estado são os mais prejudicados com a defasagem nos salários, pois o valor do piso é para o início da carreira. Além disso, quando não implantado no início do ano, causa prejuízo financeiro à categoria. “As negociações levam reajustes para o décimo mês do ano, onde se implanta sem retroativo de outubro, novembro, dezembro e o décimo terceiro. Em janeiro, acontece novo reajuste, no qual Pernambuco não pratica”, explica.

"O meu apelo é para que se chegue em uma conclusão e um consenso da implantação do piso. Não podemos permitir que a conquista do Plano de Cargos e Carreiras, tão suada, merecida e legitimada pela luta dessa classe, caia no desuso, pois é isso que vem acontecendo", comenta.

"Se o piso não é reajustado em todas as carreiras e em todas as matrizes salariais, não é possível que ocorra a valorização àqueles que possuem titularidade, como a graduação, licenciatura plena, mestrado, especialização e doutorado", completa.

De acordo com Teresa, o período de educação remota devido a pandemia do novo coronavírus tem sobrecarregado os profissionais, criando uma situação de indignidade salarial.

"Os professores estão com uma carga de trabalho muito maior, pois as aulas remotas, do modo como elas são configuradas hoje, estão exigindo muito do magistério - em criatividade, dedicação, acesso, inventividade. Só o compromisso profissional é capaz de responder a esse esforço", declarou a deputada.

Por Assessoria de Comunicação

Auxílio Emergencial: Caixa paga nova parcela a 4,1 milhões de inscritos via app, site e Correios



A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta sexta-feira (4) mais uma parcela do Auxílio Emergencial a 4,1 milhões de trabalhadores beneficiados nascidos em março, que fazem parte do Cadastro Único e aqueles inscritos por meio de aplicativo, site ou pelos Correios.

Para o público do Bolsa Família, a quinta parcela terminou de ser paga no dia 31 de agosto. Os pagamentos para esse grupo são feitos da mesma forma que o Bolsa.

Para os demais, a ajuda de R$ 600 será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito nesta sexta serão liberados a partir de 29 de setembro.

VEJA QUEM RECEBE NESTA SEXTA-FEIRA:

quinta-feira, setembro 03, 2020

Com encontros corporativos, setor de Eventos tem retorno antecipado em Pernambuco

Entrevista coletiva remota

O secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach, anunciou, nesta quinta-feira (3), uma nova atualização no Plano de Convivência das Atividades Econômicas com a Covid-19. A principal novidade está relacionada ao setor de eventos, que vem, inclusive, realizando diversos manifestos pedindo o retorno das atividades.

Inicialmente tratado como setor único, previsto para ser liberado somente na Fase 10 do Plano - atualmente a área mais avançada do Estado é a Região Metropolitana do Recife, na Fase 8 -, o setor de eventos foi seccionado em três áreas: Eventos Corporativos e Instituicionais, Eventos Sociais e Eventos Culturais. A partir da próxima segunda-feira (7), passam a ser permitidos, em todo o Estado, os Eventos Corporativos e Institucionais - congressos, assembleias, capacitações e afins -, com limite máximo de 100 participantes ou 30% da capacidade do espaço. O horário permitido é das 6h às 22h.

Os Eventos Sociais (casamentos, batizados, aniversários e outros desse tipo) e Culturais, a exemplo dos shows, estão previstos, com a mesma limitação de público, para a Fase 9, ainda sem data estipulada. Para a Fase 10, sobrou o aumento da capacidade para até 300 pessoas ou 50% da capacidade do espaço. Schwambach reforçou que todos esses eventos deverão seguir protocolos específicos para o setor, devido aos riscos que a volta de cada uma dessas atividades pode causar nos indicadores da Saúde. A lista de determinações pode ser acessada no www.pecontracoronavirus.pe.gov.br.

Por Folha de Pernambuco
 

Petrolândia: Ortopedista Dr. Érico Herbert atende na Policlínica nesta sexta (04/09) a partir das 8 horas; agende sua consulta


A Policlínica de Petrolândia, situada na Av. Auspício Valgueiro Barros, 62 - Centro, em frente ao CAT dos Bombeiros (antigo escritório da Celpe), informa que Dr. Érico Herbert, ortopedista, atende nesta sexta-feira (04/09/2020) a partir das 8h00 da manhã.

Agende sua consulta pelos números (87) 3851-2497 ou 99618-8877.


Blog de Assis Ramalho
Informação: Policlínica

Chesf investe R$ 47 milhões no Ceará

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A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) está construindo no Ceará, com investimentos aproximados de R$ 47 milhões, o segundo circuito entre as subestações Russas II e Banabuiú.

Trata-se de uma linha de transmissão de aproximadamente 112Km de extensão (atravessa cinco municípios), com tensão de 230kV em circuito simples, 225 estruturas e uma entrada de linha em cada subestação interligada.

Esse reforço aumenta a confiabilidade do sistema elétrico evitando sobrecarga no único circuito que hoje atende à demanda, considerando o potencial previsto na região conectado nas subestações Russas II, Mossoró II e ICG Mossoró III.

O empreendimento permitirá um incremento de receita anual de mais de R$ 5,5 milhões aos cofres da Empresa.

Por - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf)