sexta-feira, janeiro 24, 2020

Governo publica decreto para contratar militares no serviço público


O decreto que regulamenta a contratação de militares inativos para atividades em órgãos públicos foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União na noite desta quinta-feira (23). De acordo com o Palácio do Planalto, os militares poderão ser contratados, por meio de um edital específico de chamamento público, para trabalhar em órgão ou entidade federal ganhando adicional com valor igual a 30% sobre o salário recebido na inatividade.

Pelo texto do decreto, assinado pelo presidente em exercício Hamilton Mourão, a contratação dependerá de autorização prévia tanto do Ministério da Defesa quanto do Ministério da Economia. A pasta da Defesa vai examinar se a contratação não compromete eventual necessidade de mobilização de pessoal, além de estabelecer o quantitativo máximo de militares inativos passíveis de contratação, por posto ou graduação, observada a compatibilidade com as atividades indicadas pelo órgão ou pela entidade requerente. Já a equipe econômica vai examinar se há recursos para o pagamento do adicional e se há necessidade real de contratação.

"Como já de conhecimento público, existe a intenção de aplicar o ato para resolver problema do INSS [Instituto Nacional de Seguridade Social]. Contudo, tecnicamente, o decreto não se restringe ao INSS e poderá ser utilizado em dezenas de outras situações. A hipótese do INSS é apenas destacada por ser a com maior escala", informou o Planalto, em nota enviada à imprensa.

Ainda segundo o governo, a contratação não será automática. "Ainda se precisará analisar o pleito de cada órgão ou entidade interessado na nova forma de alocação de mão de obra, fazer o edital de chamamento público para cada hipótese e verificar a disponibilidade orçamentária e financeira em cada caso", acrescenta a nota.
Militares da reserva

Na semana passada, o governo anunciou que pretende contratar temporariamente cerca de 7 mil militares da reserva para atuar nos postos da Previdência, pagando o adicional de 30%. Esse percentual está definido na lei que trata da estrutura da carreira militar, aprovada em 2019 pelo Congresso Nacional.

A medida foi a forma encontrada pelo governo para reduzir o estoque de pedidos de benefícios em atraso no INSS. A expectativa é que o acúmulo de processos caia para próximo de zero até o fim de setembro. Atualmente, o número de pedidos de benefícios previdenciários com mais de 45 dias de atraso está em cerca 1,3 milhão.

A contratação direta dos militares pelo INSS chegou a ser questionada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que considerou que o governo poderia estar rompendo o princípio da impessoalidade, ao direcionar a contratação exclusivamente para o grupo militar. Nesta quinta pela manhã, antes de embarcar para Índia, o presidente Jair Bolsonaro disse que o governo estava aguardando apenas um ajuste no entendimento com o TCU para poder publicar o decreto e iniciar o processo de contratação temporária dos militares. Para o presidente, a medida está prevista na legislação e exige menos burocracia que a contratação de civis. “Não é privilegiar militar, até porque não é convocação, é um convite, é a facilidade que nós temos desse tipo de mão de obra”, disse.
Custo

De acordo com o Ministério da Economia, caso haja o pagamento do adicional de reserva remunerada para os militares, no caso do INSS, a medida custará R$ 14,5 milhões por mês ao governo, mas o custo deve ser compensado pela diminuição da correção monetária paga nos benefícios concedidos além do prazo máximo de 45 dias depois do pedido. A proposta inicial do governo é que os militares sejam treinados em fevereiro e março, devendo começar a trabalhar nos postos em abril.

O decreto que regulamenta a contratação dos militares inativos ainda define que, para o órgão contratante, o prazo máximo de contrato é de até quatro anos, vedada a prorrogação. Para o militar inativo, esse prazo máximo é de até oito anos, consecutivos ou não, ainda que em diferentes órgãos ou entidades.

Por Agência Brasil

Tacaratu: Cantores João Victor e Avine Vinny são atrações da noite desta sexta (24) na Festa da Padroeira Nossa Senhora da Saúde; veja todas as atrações


Divulgação/Prefeitura de Tacaratu

Prefeito de Solidão, no Sertão de PE - regulamenta novo piso salarial e reajusta os salários dos Professores do Município


Djalma Alves, prefeito de Solidão, no Sertão de Pernambuco, anunciou, durante sua primeira reunião com integrantes da equipe de gestão da educação do município, o aumento salarial para os professores da Rede Municipal de Ensino, proposto pelo Ministério da Educação, que é de 12,84%. O novo piso nacional será pago a partir do mês de fevereiro.

Segundo o gestor solidanense “é algo muito relevante, nós estamos cumprindo com o piso nacional desde o início da nossa gestão e este ano não será diferente, mesmo com imensas dificuldades vamos cumprir, que é uma forma de reconhecimento aos nossos docentes pelo compromisso com a nossa educação, são eles que contribuem para o futuro das nossas crianças e adolescentes”.

A secretária de Educação, Aparecida Ramos disse que “apesar da crise financeira na administração pública, que afeta todo o país, o prefeito tem mantido em dia a folha de pagamento e repassado o reajuste do piso salarial aos nossos professores, além de diversos investimentos na infraestrutura das nossas escolas”.

O prefeito esteve acompanhado de secretários municipais, Diretores, Coordenadores e secretários escolares.

Por Portal Nill Júnior

Três morrem após batida entre carro e caminhão no interior da Bahia


Três pessoas morreram após um acidente, por volta das 4h desta sexta-feira (24), na BR-116, no trecho da cidade de Cândido Sales, na Bahia.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), um caminhão invadiu a contramão e atingiu o carro de passeio de frente.

As três vítimas estavam no carro, que com o impacto da batida, ficou destruído. O veículo foi parar no acostamento da rodovia e os objetos das vítimas ficaram espelhados no local.

Segundo a PRF, no caminhão também seguiam três pessoas. Elas tiveram ferimentos leves e foram socorridas para o hospital de Cândido Sales. O caminhão também foi parar em uma área de vegetação após a batida.

Agentes da PRF foram encaminhadas ao local para atender a ocorrência e monitorar o trânsito.

Por G1 BA

Petrolândia: Vereador Joilton Pereira solicita à prefeita Jane Iluminação Pública com reposição de lâmpadas nas Agrovilas 01,02,03,04 e 05 do Projeto Icó-Mandantes


Na sessão ordinária realizada pela Câmara Municipal de Petrolândia, na noite de quarta-feira (22/01/2020), o vereador Joilton Pereira apresentou indicação dirigida à Prefeitura de Petrolândia para solicitar à Prefeita Jane Souza, Iluminação Pública, com reposição de lâmpadas, na localidade das Agrovilas 01,02,03,04 e 05 do Projeto Icó-Mandantes.

De acordo com o presidente da Câmara, a presente solicitação fundamenta-se nas constantes reivindicações dos munícipes daquela localidade, que necessitam sumariamente de uma iluminação condizente, haja vista , não existir uma prestação de serviços dessa natureza de forma qualificada e eficaz, que atenda às necessidades da população local.

Da Redação do Blog de Assis Ramalho

Petrolândia: Maria Fumaça divulga calendário musical do final de semana; programação começa hoje com Alisson Novaes


O Bar e Restaurante Maria Fumaça, fazendo cada vez melhor na avenida da Orla Fluvial de Petrolândia, divulgou a agenda de apresentações musicais para esse final de semana, de 24 a 26 de janeiro/2020. Programação começa hoje..

Confira

Sexta-feira (24/01/2020): Alisson Novaes

Sábado (25/01/2020): Pagode Pra Recordar ( 17h00) e Keven Vip (21h00)

Domingo (26//01/2020): Edy Ferreira (13h00) e Rahmon Lima (17h00)

Maria Fumaça, o point da culinária regional e programação musical na Orla Fluvial de Petrolândia.

Blog de Assis Ramalho
Com informações do Maria Fumaça

Com divisão de ministério, Moro deve perder o comando da Polícia Federal

Moro deixou para trás 22 anos de magistratura atraído pela promessa de comandar superministério no combate à corrupção, mas vê o governo minar seu trabalho

A sinalização do Executivo de que pretende recriar o Ministério da Segurança Pública, esvaziando a pasta da Justiça, abre uma crise sem precedentes entre o presidente Jair Bolsonaro e Sergio Moro, seu ministro mais popular, podendo culminar na saída do ex-juiz do governo. Uma fonte ligada ao Planalto, ouvida pela reportagem, afirmou que o desmembramento deve ser efetivado via medida provisória. O ex-deputado Alberto Fraga (DEM) é o mais cotado para assumir o novo ministério.

Na saída do Palácio da Alvorada, nesta quinta-feira (23/1), Bolsonaro confirmou que a proposta está sendo avaliada. “Isso é estudado, estudado com Moro, lógico que o Moro deve ser contra. Estudado com os demais ministros. O Rodrigo Maia (presidente da Câmara) é favorável à criação da Segurança. Acredito que a Comissão de Segurança Pública também seja favorável. Temos de ver como se comportam esses setores da sociedade para poder melhor decidir”, frisou.

Caso as pastas sejam separadas, Moro perderá o controle sobre todos os órgãos de segurança, inclusive a Polícia Federal, o que abre caminho para Bolsonaro mudar o comando da corporação. O ex-magistrado já tinha sentido o golpe de perder o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que foi para o Banco Central, e viu Bolsonaro contrariá-lo ao sancionar a lei anticrime sem veto ao juiz das garantias.

Quando aceitou o convite para integrar o governo, Moro deixou explícito que unir Justiça e Segurança Pública era essencial para sua meta de combater a corrupção. Tanto o ex-juiz quanto Bolsonaro fizeram declarações, à época, a respeito do superministério. Procurado pela imprensa, o ministro preferiu manter o silêncio sobre o assunto. As informações, porém, são de que ele recebeu a notícia com revolta, principalmente, por causa da quebra da promessa de total autonomia.

Ataque

Oficialmente, a recriação do Ministério da Segurança Pública foi um pedido de secretários estaduais da área a Bolsonaro. Na avaliação deles, Moro está focado em mudar a legislação e tem deixado a desejar na criação de políticas, no âmbito do Executivo, para combater a criminalidade e dar suporte às forças policiais em nível estadual e municipal, além de não responder aos pedidos de encontro por parte dos representantes da segurança nos governos dos estados.

Apesar de negar, no entanto, Bolsonaro articulou pessoalmente a separação das pastas, conforme informaram interlocutores no Planalto. O governo avalia que deve haver um embate entre Moro e Fraga pelas atribuições de cada ministério. E o ex-deputado não perdeu tempo. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, nesta quinta-feira (23/1), criticou a atuação do ministro na área. “Na parte da Justiça, faz um bom trabalho. Não tenho nada contra o Moro. É um ícone, um cara sério, tem popularidade lá em cima. Mas vai dizer que ele entende de Segurança Pública?”, disparou Fraga. “Eu vivi a Segurança Pública por 28 anos e não sei tudo. Sem tirar os méritos do Moro, mas acho que ele poderia reconhecer que não tem os conhecimentos técnicos.”

O líder da Comissão de Segurança Pública da Câmara, deputado Capitão Augusto, afirmou que Bolsonaro está dando “um tiro no pé” ao tomar decisões com base em conselhos que recebe de aliados. Para o parlamentar, que também está à frente da bancada da bala, a decisão soa como represália ao ex-juiz. “Agora, é totalmente inoportuno recriar o ministério, algo que soa como retaliação. Tirar o ministério do Moro, que é um ícone de combate à corrupção é totalmente inadequado no momento. O presidente está sendo mal-aconselhado. Ouvindo alguém, ele está fazendo exatamente o contrário do que fazia quando era deputado”, declarou.
Perda de apoio
Diante das ações que enfraquecem Moro, o presidente vem perdendo força no Congresso e dentro do próprio Executivo. Como o Correio revelou com exclusividade, parte da ala militar decidiu apoiar a candidatura do ministro para a Presidência da República em 2022. Entre os integrantes da caserna que respaldam o ex-juiz, a percepção é de que Bolsonaro vai se desgastar muito até o início da campanha, em decorrência das constantes polêmicas que cria.

Moro é visto como um perfil moderado e que não vai gerar tantas turbulências quanto o atual chefe do Planalto. Outra avaliação é a de que, se eleito, Moro tende a manter Paulo Guedes no comando do Ministério da Economia.

Demonstração de força

O primeiro passo, em relação às mudanças, seria a troca de comando na PF, avaliada para ocorrer até o carnaval. No lugar, entraria um nome indicado por Fraga. A substituição do atual diretor-geral da corporação, Maurício Valeixo, seria uma demonstração de autoridade do presidente. Moro também não foi consultado previamente e, claro, é categoricamente contra.
Mourão joga bola para Congresso
O presidente em exercício, Hamilton Mourão, afirmou, nesta quinta-feira (23/1), que “nem sempre o governo consegue o que quer”. Questionado pelo Correio a respeito da eventual recriação do Ministério da Segurança Pública, ele disse que, caso o chefe do Executivo decida, será necessário passar ainda em votação no Congresso Nacional.

“Aguardo a decisão do presidente. O que eu sei: ontem (quarta-feira), houve uma reunião de secretários de Segurança. Primeiro com Ibaneis (Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal), que capitaneou isso aí, e, depois, foram ao Palácio do Planalto, com o presidente”, destacou. “Acho que Heleno (Augusto Heleno, ministro de Gabinete de Segurança Institucional) e ministro Ramos (da Secretaria de Governo) estavam juntos. Os próprios secretários de Segurança solicitaram a recriação desse ministério, o que levou o presidente a fazer uma declaração nesse sentido. Acredito que Heleno andou dando uns tuítes dizendo que: 'Vamos aguardar a decisão'”.

O vice emendou: “Vocês sabem muito bem que uma decisão dessa natureza vai para onde? Vai para o Congresso e aí vai ser votada lá. Então, vamos lembrar que tudo aquilo que o Executivo deseja fazer, nem sempre ele consegue, porque existe um diálogo com o Legislativo”, concluiu.
Heleno defende o chefe

O presidente Jair Bolsonaro compartilhou nas redes sociais, nesta quinta-feira (23/1), uma carta escrita pelo general Augusto Heleno, da Secretaria-Geral da Presidência. No documento, o militar defende o chefe. “A proposta de recriar o Ministério da Segurança Pública não é do presidente Jair Bolsonaro e, sim, da maioria dos secretários de Segurança Estaduais, que estiveram em Brasília”, afirmou no texto. “O que alguns não entendem é que o presidente é o capitão do time, ele escalou seus 22 ministros. As decisões são tomadas ouvindo os ministros, mas cabe a ele, como comandante, dar a palavra final, mesmo que isso contrarie alguns dos seus assessores ou eleitores.”
Movimentos de rua disparam críticas

Parte da estratégia que elegeu Jair Bolsonaro presidente da República em 2018, movimentos de rua alinhados à direita têm demonstrado insatisfação com a possibilidade de recriação do Ministério da Segurança Pública, hoje sob o guarda-chuva da pasta da Justiça, comandada por Sergio Moro.

Nas redes sociais, os movimentos Vem Pra Rua, Movimento Brasil Livre (MBL) e Nas Ruas aderiram à campanha #SegurançaComMoro. Com níveis diferentes de adesão ao governo, os grupos abordaram de variadas formas a situação que opõe Moro e Bolsonaro.

Para o MBL, mais crítico do governo, “Bolsonaro mente para Moro e para o Brasil” e leva adiante uma ideia “bizarra”. O Vem Pra Rua adotou tom mais comedido em relação a Bolsonaro e focou no presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ): “Finalmente, os crimes caíram em todos os estados do Brasil. Por que Rodrigo Maia quer retirar a Segurança Pública de Moro?”, publicou o movimento em sua página no Facebook.

O Nas Ruas intercalou publicações elogiosas a Bolsonaro com posts que pedem a permanência da Segurança Pública com Moro.

O nome do ministro da Justiça ficou durante todo o dia entre os assuntos mais comentados do Twitter brasileiro. Às 18h30, “Moro” acumulava mais de 140 mil menções. O ex-juiz não se pronunciou a respeito da eventual divisão de pastas, mas anunciou a criação de seu perfil no Instagram “para alcançar outro público na divulgação dos trabalhos do MJSP”.

Por Correio Braziliense

'Cada vez mais o índio é um ser humano igual a nós', diz Bolsonaro


O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta quinta-feira (23) que as comunidades indígenas se integrem ao restante da sociedade e avaliou que, cada vez mais, o índio está "evoluindo" e se tornando um "ser humano igual a nós".

Em vídeo, divulgado nesta quinta-feira (23), o presidente destacou que o Conselho da Amazônia, estrutura criada no início da semana e que será comandada pelo vice-presidente Hamilton Mourão, será responsável pela coordenação das atividades de proteção da floresta e também de defesa das reservas indígenas.

"Com toda a certeza, o índio mudou. Está evoluindo. Cada vez mais o índio é um ser humano igual a nós. Então, fazer com que o índio cada vez mais se integre à sociedade e seja realmente dono da sua terra indígena. É isso que nós queremos aqui", disse.

Em dezembro, o presidente já havia pregado que, na proposta de liberação da mineração em terras indígenas, fosse regulamentada a atividade de pecuária e agricultura. Ele defendeu a autorização para que comunidades indígenas possam arrendar suas terras para a agricultura e pecuária, o que hoje não é permitido.

Em tese, a legislação permite ao indígena usufruir da terra para a sua sobrevivência. Há casos em todo o país de índios que plantam produtos agropecuários e comercializam para gerar renda para a sua comunidade.

A ideia inicial era que a proposta fosse enviada pelo presidente ao Poder Legislativo em setembro, mas acabou sendo adiada para este ano, ainda sem uma data definida.

O avanço das áreas de pecuária e de agricultura no Centro-Oeste e no Norte contribuem com o desmatamento na floresta amazônica, que teve uma alta no ano passado.

Ainda nos primeiros nove meses da atual gestão, o número de invasões a terras indígenas no país explodiu, segundo dados divulgados pelo Cimi (Conselho Indigenista Missionário), vinculado à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

Em 2018, foram registrados 111 casos do tipo em 76 terras indígenas. Somente de janeiro a setembro de 2019, o número pulou para 160 invasões em 153 terras indígenas.

Por: Folhapress

Morreu Aluísio Ferrer, diretor da cachaçaria Pitú


Faleceu na  quarta-feira (22), no Recife, um dos diretores da cachaçaria Pitú, Aluísio Ferrer de Morais. Ele deixa quatro filhos, sendo o mais velho, Alexandre Ferrer, atual presidente da empresa e diretor comercial, além de sete netos e dois bisnetos.

Aluísio Ferrer completaria 92 anos no próximo dia 28 de janeiro. Ele estava internado há um ano na UTI do Hospital Português, na área central da capital pernambucana, com quadro de complicações pulmonares.

Ao longo de seis décadas, Aluísio foi responsável pelo setor Comercial e de Marketing da Pitú, consagrando a aguardente como a mais consumida no Nordeste, a segunda do País e a líder em exportação do produto para o mundo.

O diretor fazia parte da segunda geração de gestores do Engarrafamento Pitú, sendo filho do sócio-fundador Severino Ferrer de Morais.

O velório de Aluísio Ferrer de Morais será às 17h desta quarta-feira, no espaço Rosa Master, localizado ao lado do Cemitério São Sebastião (onde ocorrerá o enterro), em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata Sul, município natal do diretor.

Por Folha dePE

Greve por tempo indeterminado no Hospital de Belém do São Francisco


Do Blog do Didi Galvão

Servidores municipais da área da saúde que trabalham no hospital municipal de Belém do São Francisco decretaram greve por tempo indeterminado, os mesmos cobram da gestão do município atenção quanto ao pagamento dos salários. O Sindicato que defende a categoria espera do gestor definição do calendário de pagamentos, ainda condições melhores para que os funcionários possam exercer suas atividades.

Nossa reportagem conversou com Jeane, servidora pública municipal e uma das representantes da categoria. A mesma disse que a greve por tempo indeterminado foi iniciada oficialmente quarta-feira (22) A mesma reforça que a greve tem como principal objetivo chamar a atenção do prefeito Licinio, uma vez que o hospital está em situação considerada de abandono.

Perguntamos a Jeane se os servidores esperavam contar com apoio da sociedade, a mesma antecipou que já há posicionamentos de apoio por parte de significativa parcela da população. Ainda de acordo com Jeane o povo de Belém do São Francisco sabe que o motivo é justo, principalmente porque os servidores em greve estão cobrando do prefeito melhoramento na infra-estrutura do hospital e com isso o atendimento a população seja melhorado. Jeane garantiu que a população está sensível a causa, ao tempo que compreende as razões dos servidores.

Petrolândia: Vereador Silvio Rogério solicita reforma de posto de saúde e calçamento da Agrovila 06, Limão Bravo


Na sessão ordinária realizada pela Câmara Municipal de Petrolândia, na noite de quarta-feira (22), o vereador Sílvio Rogério apresentou indicação dirigida à Prefeitura de Petrolândia para solicitar a  a pavimentação com calçamento da Agrovila 06, Limão Bravo, bem como a Reforma do Posto de Saúde daquela localidade.

De acordo com a indicação do vereador, a solicitação traduz as reincidentes solicitações dos munícipes, no tocante à obra de calçamento, uma vez que a localidade supracitada encontra-se em estado lamentável, necessitando sumariamente de melhorias, através de uma efetiva reforma, em caráter de urgência.
Urge salientar que a inexistência de calçamento, vem acarretando sérias consequências aos transeuntes e motoristas, que por ali trafegam, tornando inviável, a possibilidade de locomoção.

Ainda neste contexto, Silvio Rogério ressalta que existe a necessidade premente de uma reforma em caráter de urgência junto ao Posto de Saúde, da referida Agrovila visando desta forma, proporcionar melhores condições de trabalho aos profissionais e maior comodidade aos pacientes da localidade.

Silvio Rogério da Silva
Vereador SD

Goleiro do Flamengo Diego Alves curte férias em Maragogi, AL


Assim como boa parte do elenco principal, o goleiro do Flamengo Diego Alves está de férias e decidiu aproveitar o momento para conhecer as belezas naturais de Alagoas.

Em seu perfil do Instagram, o jogador rubro negro postou várias fotos ao lado da sua esposa nas praias de Maragogi, município do Litoral Norte do estado.

“Hoje foi o dia de conhecer esse lugar maravilhosos!! Obrigado Maragogi”, escreveu Diêgo. Veja abaixo a postagem do craque do time carioca.

Por Alagoas na Net

Petrolândia: Eleições 2020: Deputadas e presidente do PSOL-PE concedem entrevista a Assis Ramalho na Web Rádio Petrolândia


O PSOL Pernambuco prepara uma grande campanha de filiação visando as disputas municipais de 2020. Com o mote “Seja PSOL”, a Diretoria Executiva do partido tem percorrido as principais cidades do estado com atividades formativas e eventos para ampliar a base de filiados. Um deles aconteceu na cidade de Petrolândia. O encontro contou com a presença do presidente estadual do PSOL, Severino Alves, e as deputadas Jô Cavalcanti e Joelma Carla. Elas fazem parte da mandata coletiva das JUNTAS DO PSOL. A partir de 2019, de acordo com entrevista concedida na Web Rádio Petrolândia, pela primeira vez na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), um grupo de cinco mulheres passou a ocupar uma das 49 vagas da casa. Sob o codinome “Juntas”, o grupo, filiado ao PSOL, foi eleito com 39.175 votos e passaram a dividir, além do gabinete e das decisões políticas, a remuneração e os benefícios financeiros.

O grupo é formado pela jornalista Carol Vergolino, pela estudante de letras Joelma Carla, pela ambulante Jô Lima, pela professora Kátia Cunha e pela advogada Robeyoncé Lima, a primeira transexual do Norte e Nordeste do país a usar o nome social na carteira da Ordem dos Advogados do Brasil.

Acompanhada da presidente do PSOL/ Petrolândia, Adriana Araújo, os membros do partido foram entrevistado ao vivo pelo radialista e blogueiro Assis Ramalho, no programa Acordando com as Notícias, transmitido pela Web Rádio Petrolândia, na manhã desta quarta-feira (22). A entrevista contou com participação de ouvintes por meio de WhatsApp.

De acordo com o presidente do PSOL-PE, Severino Alves, o partido tem como meta dobrar a sua participação nos pleitos majoritários e proporcionais nas eleições deste ano, inclusive em Petrolândia. “O PSOL hoje é o partido do campo democrático da esquerda que mais tem crescido nos últimos anos. Há alguns meses nós estamos intensificando a nossa presença no interior do estado e esperamos montar chapas bem competitivas para essas eleições, fortalecendo o campo progressista como um todo, e Petrolândia faz parte deste projeto”, explicou.

Em 2016, O PSOL Pernambuco contou com candidatos para as eleições majoritárias e proporcionais em 29 municípios. De acordo com Severino, a meta para o este ano é dobrar essa participação. Para tanto, o partido iniciou os trabalhos de preparação com a instauração do Grupo de Trabalho Eleitoral. Desde a primeira semana de julho, dirigentes do partido se dedicam a estudar os cenários dos municípios considerados prioritários, para elaborar a tática eleitoral do pleito, e Petrolândia é um deles. O convite está sendo feito ao povo de Petrolândia para ingressar nas ideias do partido.

Sobre a posição do partido para as eleições deste ano - na cidade de Petrolândia, a presidente e pré-candidata a vereadora, Adriana Araújo, afirmou que a sigla deverá ter em torno de 5 a 6 candidatos a vereador (a) no município. Durante a entrevista, Adriana respondeu a perguntas de ouvintes. Entre os questionamentos, os motivos pelos quais teria desfiliado do Partido dos Trabalhadores (PT). Também foi interrogada sobre apoio do PSOL na majoritária de Petrolândia.

A matéria completa com Adriana será postada neste meio de comunicação em reportagem individual.

Da Redação do Blog de Assis Ramalho

No encontro de Amigos e Amigas do MST, Lula chama militância à luta: "Se demonstramos medo, vamos ser dizimados"

O ex-presidente discursou durante o Encontro de Amigas e Amigos do MST, nesta quinta-feira (23), em Sarzedo (MG) / Douglas Mansur



O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi um dos convidados do Encontro de Amigos e Amigos do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Sarzedo (MG), na noite desta sexta-feira (23). Ele discursou aos cerca de 400 presentes na plenária e relembrou da sua participação na assembleia de fundação do MST, em janeiro de 1985.

Lula novamente agradeceu à militância do MST pela solidariedade demonstrada a ele na Vigília Lula Livre, em Curitiba, durante os 580 dias que permaneceu preso. Também enfatizou a luta dos trabalhadores, não somente na ocupação de terras improdutivas, mas na produção de orgânicos, na preservação da biodiversidade dos alimentos.

O petista demonstrou indignação com as contradições do sistema capitalista. Segundo Lula, em nome do desenvolvimento, o sistema provou ser "muito bom para acumular dinheiro para poucos e muito ruim para garantir o direito de muitos".

"O resultado do desenvolvimento capitalista é que os capitalistas ficaram muito mais ricos e os pobres estão ficando mais pobres."

Ele denunciou a conduta golpista do governo dos Estados Unidos ao apoiar intervenções em outras democracias, citou o caso da Venezuela, da Bolívia e o golpe que destituiu a presidenta Dilma Rousseff (PT) em 2016.

"Trump pensa em qualquer coisa, menos na paz, na democracia, nos diretos humanos e na autodeterminação dos povos."

O ex-presidente argumentou que os golpes de Estado são motivados para impedir a continuidade de políticas de inclusão social e para permitir a apropriação capitalista das riquezas dos países.

Segundo ele, é necessário fortalecer uma narrativa sobre a soberania nacional, para garantir que o uso das riquezas naturais e intelectuais do país sirva ao povo brasileiro.

Lula citou ataques à soberania ocorridos a partir do governo de Michel Temer (MDB) e aprofundados no governo de Jair Bolsonaro (sem partido), como a retirada de direitos trabalhistas, a permissividade nas políticas ambientais e a entrega das empresas públicas.

"O dinheiro que entrou nesse país não gerou emprego, entrou como resultado da entrega de empresas para o exterior."

A postura da classe trabalhadora, para Lula, não pode ser de medo. "Eu com 74 anos vou ter que falar mais grosso. Se a gente demonstrar medo, nós vamos ser dizimados. Nós e as nossas conquistas. Vão acabar com a educação, com investimentos em ciência e tecnologia, quase tudo que a gente conquistou. Temos que levantar a cabeça e enfrentar", defendeu.

Ele também avaliou o governo Bolsonaro: "é o que poderia estar acontecendo de pior para o nosso país, para o povo brasileiro". Por outro lado, de acordo com ele, o atual governo "é o que está acontecendo de melhor para os capitalistas". "Na lógica dessa gente, pobre tem que ser pobre para sempre", enfatizou.

O ex-presidente concluiu seu discurso tirando o chapéu para o MST – Lula de fato sacou o boné do movimento que levava à cabeça –e convocando a militância para a luta pela reconquista dos direitos sociais. "O MST é uma das coisas mais primorosas da história desse país. Não permitam perder o que vocês conquistaram."

"A gente diz que a sociedade está um pouco anestesiada, mas talvez a gente tenha culpa. Então o lema agora é o seguinte: se a gente não brigou ano passado, vamos ter que brigar muito esse ano", sentenciou.

Edição: Rodrigo Chagas
Brasil de Fato

Petrolândia: Prefeitura divulga programação do Juventude nas Férias/2020


Confira a programação do Juventude nas Férias e para mais informações, procure a Casa das Juventudes de Petrolândia!

Assessoria de Comunicação
Prefeitura de Petrolândia