segunda-feira, julho 08, 2019

Petrolândia: Com o auditório do Centro Cultural lotado, a aula espetáculo PETROLÂNDIA 110 ANOS - APONTAMENTOS PARA UMA HISTÓRIA DO BRASIL foi um sucesso de público e crítica








Promovida pelo IGHP - Instituto Geográfico e Histórico de Petrolândia em comemoração aos 110 anos da Cidade e 3º ano de fundação do Instituto, a aula foi apresentada pelo palestrante, escritor e poeta Edson Mendes, mestre pela Fundação Visconde de Cairu, Salvador (BA) , Membro da Academia de Letras de Paulo Afonso e Garanhuns, Secretário da União Brasileira de Escritores, Membro do IGH de Paulo Afonso e Garanhuns, com diversas especializações no Brasil e no exterior, como França e EUA.

O evento aconteceu na tarde de sexta-feira (5) -  no Auditório Cecídio Rubens, no Centro Cultural de Petrolândia

Com o titulo de PETROLÃNDIA 110 ANOS – APONTAMENTOS PARA UMA HISTÓRIA DO BRASIL, a aula foi enriquecida pela música de JOÃO PERNAMBUCO e Luiz Gonzaga tocada e cantada ao vivo por filhos da terra e encerrada pelo espetáculo teatral PETROLANDIA UMA CIDADE SUBMERSA , montada e encenada pela CIA DE TEATRO TELMA RODRIGUES.

O público se manteve atento durante a exposição do palestrante, acompanhou a música cantando junto e foi ás lágrimas durante a apresentação teatral, que levou ao palco até o personagem de Pedro Doido , figura muito conhecida e querida por todos os petrolandenses.

Veja abaixo: vídeo da aula apresentada pelo palestrante Edson Mendes, fotos do evento e a história do IGHPETROLÂNDIA, uma organização voltada para o estudo e pesquisa da história e geografia de Petrolândia.

'Falsos escândalos não me farão desistir', diz Moro em entrevista


O ministro da Justiça, Sérgio Moro, 46 anos, atribui o vazamento de mensagens da força-tarefa da Lava-Jato a um revanchismo combinado com a tentativa de anular condenações e impedir novas investigações. “Muita gente teve os interesses contrariados, pessoas poderosas que se envolveram em corrupção”, disse o ex-juiz em entrevista exclusiva ao Correio. Mesmo na berlinda a partir das críticas de eventual direcionamento eleitoral-partidário da Lava-Jato, o ex-juiz da rejeita qualquer possibilidade de deixar o cargo de ministro: “Falsos escândalos não me farão desistir dessa missão”. Ao todo foram 70 minutos de conversa, divididos em duas partes. A primeira ocorreu na tarde da última quinta-feira, no quarto andar do Ministério da Justiça, e levou cerca de uma hora. A segunda se deu por telefone, na sexta-feira. “As mensagens foram obtidas por hackers criminosos, podem ter sido adulteradas total ou parcialmente, e não foram publicadas a partir do contexto delas.” Questionado se não se reconhece nas gravações, Moro disse: “Pode ter mensagens que tenham ocorrido. Aquela mensagem: ‘Confio no ministro do Supremo’. Qual é o problema em falar nisso? Nenhum”, considerou. “Mas pode ter uma mexida numa palavra, na própria identificação e na atribuição dessas mensagens. Eu não tenho esse material.” Em um dos trechos da entrevista, Moro fala sobre as denúncias envolvendo o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. “A PF está apurando os fatos e deve chegar a conclusões. E à medida que estão sendo feitas as diligências (elas) estão sendo informadas ao presidente.” Depois de uma entrevista de Jair Bolsonaro em que ele falava que teve acesso à investigação, que é sigilosa, uma controvérsia foi instalado. O Ministério da Justiça, em nota, garante que o que foi repassado ao presidente é de conhecimento público.

Em algum momento, o senhor pensou em deixar o cargo depois da revelação das trocas de mensagens da força tarefa da Lava-Jato?
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Achei que esse revanchismo da Lava-Jato tinha se encerrado. Aqui (no ministério) tenho um trabalho e uma missão a ser cumprida, que é consolidar os avanços sobre o combate à corrupção e ao crime organizado. Não vai ser por causa de falsos escândalos que vou desistir dessa missão.


Há forças tentando derrubá-lo?
Em relação ao hackeamento, o responsável tem interesse principal de impedir novas investigações e anular condenações. Não sei se o objetivo é me derrubar.


Sentiu-se agredido na Câmara? O senhor foi chamado até de ladrão.
Parece-me que há um jogo político-partidário e alguns parlamentares se exaltam, mas é uma minoria. Aí foi um desrespeito ao decoro parlamentar. Eu sempre me reportei a todos os parlamentares de maneira respeitosa. É uma questão de educação pessoal.


Está preparado para enfrentar esse período?
Durante a Lava-Jato, sofri muitos ataques, muitas tentativas de desqualificação do meu trabalho. É claro que críticas são sempre possíveis, mas t inha alguns ataques pesados. Quando aceitei o convite, a ideia era consolidar esses avanços no combate à corrupção. Tendo deixado de exercer o trabalho na Lava-Jato, achei que essa parte tinha ficado para trás. De certa maneira, me surpreendeu essas histórias serem novamente revolvidas. Mas, além dos objetivos mais específicos, de anular condenações e impedir novas investigações com esses ataques criminosos, existe um certo nível de revanchismo, no sentido de que muita gente teve interesses contrariados.


Mas há críticas de atores que não estão ligados a partidos ou mesmo a condenados…
É natural haver críticas. Quando aceitei o convite, isso gerou uma série de incompreensões. Eu deixei muito claro qual era o meu objetivo. Trabalhei como juiz por 22 anos. Nos últimos quatro anos da Operação Lava-Jato, o trabalho foi muito intenso e cada dia era uma dúvida se nós conseguiríamos realmente avançar ou se iríamos sofrer alguma espécie de retrocesso, inclusive em nível do Legislativo. Houve tentativas desse nível. Não quero que aconteça o que ocorreu com a Operação Mãos Limpas, em que houve uma virada de mesa pela via Legislativa. Estando no governo, tenho condições de atuar mais nessa área.


O senhor não se reconhece em nenhum momento nas mensagens?
Pode ter mensagens que tenham ocorrido. Aquela mensagem: “Confio no ministro do Supremo”. Qual é o problema em falar nisso? Problema nenhum. Mas pode ter uma mexida numa palavra, na própria identificação e na atribuição dessas mensagens. O que eu falei desde o início que surgiu essa situação: apresentem a uma autoridade que possa averiguar de maneira independente a autenticidade desse material. Nas minhas mensagens, se não forem adulteradas, não existe qualquer espécie de irregularidade. Tenho muita convicção do que eu fiz como juiz e sempre me pautei com base na lei e na ética.


Uma frase é atribuída ao senhor “In Fux, we trust”. Tem algum ministro do STF do qual o senhor diria o contrário?
De forma nenhuma. Não me cabe opinar sobre ministros do Supremo. Certamente se houvesse mensagem privada criticando ou ofendendo ministro do STF já teria aparecido.


Como o senhor reagiu às novas re-velações dos diálogos da força-ta-refa da Lava-Jato na revista Veja e no site Intercept?
Com tranquilidade. As mensagens foram obtidas por hackers criminosos, podem ter sido adulteradas total ou parcialmente, e não são publicadas a partir do contexto delas. Numa das mensagens, eu teria dito a um procurador que seria necessária a manifestação dele com urgência sobre um pedido de revogação de prisão preventiva. Isso é absolutamente normal, se é que isso foi feito, e quando se fala nisso é do interesse do preso, porque tem de se decidir logo e a manifestação do MP é necessária. Divulgar isso como se fosse algo ilícito… Para mim, isso é algo absolutamente banal. Tem outra que supostamente eu teria pedido para incluir na denúncia um fato ou uma prova. Se for aos autos, ao fato constante da denúncia, foi provocada uma sentença absolvitória. Então, por que eu faria isso? Pedir para incluir algo para depois absolver? Assim, com todo o respeito à imprensa, além de não ter me consultado sobre as questões, sequer fez uma checagem correta dos fatos.


E em relação ao episódio do ministro Teori em que o senhor teria omitido informações?
Nem me lembro desse episódio. O que consta é inconsistente. O que eu levantei dos fatos, a investigação envolvia um dos diretores da Andrade Gutierrez. Havia uma solicitação de informações do Supremo, eu prestei as informações em 17 de setembro e a revista apresenta mensagens de terceiros do dia 23 de outubro e sugere que eu teria omitido fatos, que havia uma planilha de dados disponíveis e eu teria ocultado. O que deveria ser checado para um bom trabalho jornalístico é quando essa planilha apareceu, quado ela foi apreendida e quando foi colocada à minha disposição. As informações não são consistentes com o os fatos.


O senhor foi contrário à delação do Eduardo Cunha?
A colaboração do ex-deputado que envolvia supostamente pagamentos a pessoas com foro privilegiado nunca passou pelas minhas mãos, nunca passou pela 13ª (Vara). É atribuição do Supremo, da PGR… Como a revista conclui que eu teria interferido se o caso nem estava sob as minhas mãos, e nem sequer havia responsabilidade primária da força-tarefa de Curitiba?


Como o senhor se sente dentro de um governo com personagens direta ou diretamente envolvidos por duas denúncias graves, como o caso do laranjal do PSL e o caso Queiroz?
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Posso mencionar a questão envolvendo supostas fraudes eleitorais de assessores do ministro do Turismo, que está sendo investigada pela PF. A PF tem liberdade, não estou envolvido nas diligências. Estão apurando os fatos e devem chegar a conclusões. E à medida que estão sendo feitas as diligências estão sendo informadas ao presidente.


O que o senhor diria dos comentários feitos por alguns ministros, como Gilmar Mendes?
Não sou censor de ministro do STF... Não cabe ficar opinando sobre quem disse isso, quem disse aquilo. A minha impressão, desde o início quando foi feita essa divulgação (das mensagens), é que houve sensacionalismo extremado.


O Congresso aprovou recentemente a lei de abuso de autoridade. Como o senhor avalia essa lei que está em votação no Congresso?
Foi um projeto de iniciativa popular, do Ministério Público, das 10 medidas de combate à corrupção. Na Câmara, sofreu alterações significativas. Não se pode afirmar que se trata do mesmo projeto que entrou. Foi ao Senado e vai voltar para a Câmara. Nós vamos analisar o texto final. Espero que se trate o tema com a devida ponderação e oportunamente virá ao Executivo que deverá decidir o que fazer, sanção ou veto.


Tem algum ponto que o senhor aponte que significa um retrocesso?
Não vi ainda o texto final aprovado no Senado. O que me disseram é que houve uma amenização de alguns termos, mas acho que é uma questão que precisa ser analisada muito ponderadamente. Claro que ninguém compactua com abusos praticados por qualquer autoridade, mas tem que se tomar muito cuidado para que uma eventual regulação não possa servir como uma forna de intimidação a juízes, procuradores e policiais que cumprem o seu dever.


Nas manifestações de rua, há um bo- neco do senhor de super-homem. O senhor se considera um herói?
Não. Eu sempre refutei esse rótulo de herói ou protagonista exclusivo ou principal da Lava-Jato. Em todas as minhas manifestações sobre o tema sempre destaquei que o mais relevante da Lava-Jato é a verificação de amadurecimento das instituições. Certamente pessoas fazem diferente. Pessoas diferentes constroem instituições mais fortes. Vários processos já percorreram todas as instâncias. Escrevi recentemente um artigo num livro que envolve artigos tanto de magistrados brasileiros como de italianos e um aspecto que destaquei foram algumas decisões relevantes do Supremo: a execução de pena em segunda instância, a proibição de doações eleitorais por parte de empresas e, mais recentemente, a limitação da extensão do foro privilegiado. Foi uma conquista institucional. De certa maneira também as cortes de justiça não decidiriam dessa forma se não houvesse uma demanda da sociedade por maior integridade, por menos corrupção.


Em relação a doação de empresas, já tem gente no Congresso querendo o retorno dessas doações. O senhor acha que funcionou o sistema de financiamento das eleições?
Poxa, essa é uma pergunta um pouco difícil pra mim porque não participei de nenhuma eleição.


Mas o senhor é citado como possível candidato à Presidência da República...
Não tem nenhuma base real.


O senhor não seria candidato?
Nem se tem que falar nesse assunto nesse momento. Acabamos de sair de uma eleição presidencial. Seria uma discussão absolutamente antecipada. Meu compromisso foi assumir aqui o MJ como um técnico. É o que imagino que esteja fazendo.


Esse movimento todo em torno da Lava-Jato, esse boneco inflável do Super-homem, aplausos na rua e essa mobilização do PT contra o senhor não o coloca como um possível candidato anti-PT?
Tem uma frase em latim: gloria mundi sic transit (toda a glória do mundo é transitória). Essas questões são efêmeras, passageiras.


Algumas pessoas interpretaram as declarações do presidente Bolsonaro falando da reeleição dele como uma tentativa de frear um certo protagonismo do senhor…
Sou aliado do presidente Bolsonaro. Aceitei um convite, e o convite foi feito com uma pauta convergente. Temos que ser duros contra a corrupção, crime organizado e crime violento. Não existe qualquer disputa entre nós dois.


Como o senhor avalia a relação Lava-Jato com a economia e as críticas de quebradeira das empresas de engenharia civil?
Há um equívoco básico nessa crítica. O que comprometeu a produtividade e eficiência da economia brasileira, além de decisões de planejamento econômico equivocadas, foi a disseminação de práticas de corrupção. Aquela avaliação pretérita, que muitos falavam, “Ah, a corrupção pode ser em países em desenvolvimento uma espécie de graxa, e não areia”, é algo absolutamente ultrapassado no cenário mundial, nos estudos sobre a corrupção. No fundo, a corrupção é claramente areia. Ela impacta a eficiência de qualquer empresa. E, num nível disseminado, pode impactar até mesmo a eficiência da nossa economia, porque gera custos mais elevados e leva os agentes econômicos a tomarem decisões equivocadas sob o ponto de vista de qual seria a melhor decisão para nós termos um avanço. De todo o modo, vamos colocar assim: eu era um juiz criminal. No direito brasileiro, no processo penal, só respondem as pessoas físicas. Então, não houve nenhum processo criminal contra essas empreiteiras. Em relação à área cível, o Ministério Público e, depois, a Advocacia-Geral da União e a Controladoria Geral da União celebram diversos acordos de leniência com essas empresas. O que podia ser feito para preservar, dentro da nossa ordem jurídica, essas entidades corporativas, foi realizado. Mas vamos lembrar que essas empresas demoraram muito a reconhecer que haviam se envolvido em práticas criminosas. Talvez, fosse o caso, e isso seria relevante, de pensarmos em alguma fórmula, de colocar na nossa legislação a possibilidade de, realmente, uma transferência do controle acionário de empresas grandes que se envolvam em corrupção.


Na fase de investigações e deliberações sobre medidas cautelares, como deve ser a relação do juiz com o MP?
O procurador chega para o juiz e pede: “Quero requerer a prisão preventiva do fulano X”. Às vezes, existe uma sondagem e o juiz pode dizer: “Para ter prisão preventiva tem que ter uma prova forte”. No fundo, o juiz não precisa nem falar isso, está no Código, é normal. Assim como chega um advogado e diz: “Ó doutor, quero defender a absolvição do meu cliente. Às vezes, faz uma sustentação oral, e às vezes, tem uma interlocução entre juiz e advogado. E, eventualmente, isso pode influenciar depois na argumentação que o advogado vai colocar. Isso é algo absolutamente corriqueiro. Nas supostas mensagens que foram divulgadas não existe qualquer espécie de conluio. O que existe é um sensacionalismo, que foi colocado como se tivesse um comandante em chefe da Lava-Jato. Não existe nenhuma situação dessa espécie ali dentro dessas mensagens, aliás, os dados objetivos são no sentido de indeferimento de várias das medidas e absolvições. Agora, no caso do Brasil, o juiz da ação penal é também o que trabalha na fase de investigação. Nessa fase, existe uma dinâmica maior entre os personagens ali envolvidos, polícia, juiz e o Ministério Público. Temos essa tradição jurídica no Brasil. O que tem que ser verificado é se tem algo ali de antiético e ilegal.
Em relação à procuradora citada num dos trechos divulgados, o senhor reconhece em algum momento a crítica em relação a ela? Essa é uma distorção que tem sido colocada. Veja, esses fatos ocorreram há três, quatro anos. Não me lembro se fiz alguma crítica. O que vejo na mensagem que foi explorada com absoluto sensacionalismo, algumas afirmações jornalísticas que eu teria solicitado a substituição. Não existe nada na mensagem nesse sentido.


Então, mesmo naquele trecho, o senhor acha natural?
Se for autêntico, não tem nada de ilegal ou antiético.


É possível um juiz ser totalmente imparcial, dentro de uma caixinha, sem ser contaminado por
convicções pessoais, culturais, família, amigos?
O que define a imparcialidade é o juiz decidir conforme aquilo que se encontra nos autos, com base na prova e na lei. Um juiz nunca pode se despir da condição de ser humano e dos valores que ele carrega. Mas ele sempre vai decidir com base na lei e nas provas. Essa é a questão da imparcialidade. Evidentemente, o juiz vai formando a sua convicção com o tempo, no decorrer do processo. Ele não é um ser estranho que vai chegar somente no momento da sentença. O que define a imparcialidade é o juiz estar sempre disposto a mudar de opinião até o final do processo, porque novas provas e novos argumentos podem ser apresentados. Então, assim, ele nunca é um super-humano. Carrega seus valores, mas tem que estar vinculado à prova, à lei, e, até proferir a sentença, à possibilidade de mudar de opinião em relação ao que viu antes. Isso foi feito no processo muito claramente, até pelo percentual, um número de mais de 20% de absolvições. E aqui temos que acrescentar o fato de que são decisões que já passaram por várias instâncias e, normalmente, têm sido mantidas.


Em que momento o senhor ficou convencido de que o ex-presidente Lula recebeu o apartamento no Guarujá como propina?
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Não vou comentar sobre casos específicos. Em geral, o juiz finaliza a sua convicção no momento da sentença. Ainda que ele tenha prévios entendimentos em relação à matéria, a hora de sentar, colocar no papel, escrever, argumentar, é o momento de construção racional. É o momento em que o juiz faz uma reconstrução das provas e faz uma avaliação: “Essas provas são ou não são suficientes para uma condenação criminal? Ou vai absolver? O juiz pode até ter uma ideia, mas que só se confirma ou não no momento da sentença.


O ex-ministro do Supremo Carlos Velloso, em entrevista ao EM/Correio, diz que é preciso descobrir quem tinha interesse em afastar o senhor. Quem seria?
Foi instaurada uma investigação pela Polícia Federal. A minha impressão, vendo todo esse episódio, é que iniciou com ataques aos procuradores. Depois, sucedido por uma tentativa de intrusão no meu aparelho celular. Tendo começado o ataque pelos aparelhos dos procuradores, me parece mais um ato, realmente, contra a operação Lava-Jato, do que necessariamente contra a minha pessoa. Claro que, no caminho, as coisas podem alterar, a depender do peso que se dá a uma coisa ou outra. Considerando essa cronologia, me parece que foi um ataque à Lava-Jato. Nessa perspectiva tem duas opções: anulação de condenações já exaradas, de pessoas que praticaram crimes de corrupção, ou, que talvez seja até pior, impedir a continuidade das investigações. Eventualmente, o responsável pode ser algum investigado que não foi ainda atingido por uma decisão judicial, de condenação ou prisão, que esteja querendo obstruir a ação da Justiça e do MP.


O senhor estava nos EUA conhecendo a experiência de combate ao tráfico nas fronteiras quando ocorreu o episódio do transporte de 39kg de cocaína num avião da FAB. Causou constrangimento?
Não existe qualquer vínculo desse ato criminoso com qualquer agente político. O que tem que ser feito, e é o que está sendo feito, é uma investigação capitaneada pela própria Justiça Militar, já que foi praticado por um militar, e identificar se há outros responsáveis por esse fato. Se tem, são todos criminosos. Foi um incidente infeliz, pelas circunstâncias, mas as consequências estão sendo extraídas. Esse indivíduo está preso, na Espanha. Provavelmente, será condenado a uma pena elevada, e se vai realizar uma investigação para verificar se tem uma quadrilha de criminosos envolvida.


Carlos Bolsonaro tem responsabilizado o general Heleno por falhas na segurança. Preocupa ver o filho do presidente numa guerra com o chefe do GSI?
O general Heleno não tem nada a ver com esse episódio. Ocorrido o episódio, lamenta-se, mas tem que apurar as responsabilidades e isso não afeta qualquer agente político do governo.


Já é possível afirmar se havia outras pessoas envolvidas?
Sobre investigações em andamento não cabe comentário. Tem aquela famosa frase: Sherlock Holmes não consegue descobrir o crime se Moriarty ficar atrás dele o tempo todo, sabendo o que ele está fazendo.


Como senhor avalia ficar vinculado a um grupo político, mesmo como ministro da Justiça?
Aceitei o convite para compor o ministério com um plano específico. E compartilhamos as decisões do ministério, as políticas públicas com o presidente Bolsonaro. Evidentemente, temos uma proximidade e não existe nada errado. Sou ministro escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro.


O senhor esteve em partida de futebol com o presidente no Mané Garrincha. Chegou a temer vaias?
Poderíamos ter sofrido vaias. Na verdade, o que ocorreu foi uma manifestação de aprovação. O que considero realmente importante são as minhas ações de agir com correção. A minha avaliação, me parece que é a avaliação geral, é a de que eu agi com base na lei e na ética. Então, nessas circunstâncias a aprovação é natural.


O tribunal das redes sociais o incomoda?
Nas redes sociais há um certo consenso que muitas vezes as pessoas se excedem. Afirmações que não fariam diretamente, pessoalmente, em outros contextos, acabam sendo realizadas. Mas sinceramente não me preocupo com essas questões. Tenho atualizado o Twitter, relutei, mas tenho usado como forma de transmissão de informações das políticas públicas que estão sendo realizadas no ministério. As redes são importantes, mas não afasta o papel da imprensa. É claro que a gente tem de olhar as redes sociais porque são pessoas se manifestando, mas não significa que o que ocorre ali é determinante.


A investigação sobre a divulgação dos diálogos é vista por alguns como um ataque à imprensa...
De forma nenhuma, nós respeitamos a liberdade de imprensa. Não houve qualquer tentativa de censura. Fiquei com a impressão de que na primeira semana o site em questão queria que fosse feita uma busca e apreensão para evocar o malvado governo Bolsonaro, o malvado governo Moro, numa ação para intimidar a imprensa, mas não houve nada disso. Ao contrário, a manifestação foi: “Olha, eu tenho absoluta correção no meu procedimento e, se tem essas mensagens, e elas não foram adulteradas, divulguem tudo. Mas sem sensacionalismo.

A Lava-Jato foi sensacionalista?
Não, a Lava-Jato foi embasada em fatos e provas de um sistema de corrupção que comprometeu a integridade das nossas principais empresas. O que é sensacional é a dimensão que a corrupção atingiu, mas ali os fatos falam por si. Não houve da parte dos agentes públicos envolvidos uma colocação dos fatos de uma forma diferente do que eram na realidade.


O protagonismo e a exposição de procuradores chegaram a ser criticados inclusive por ministros do STF. Não houve exageros?
Não os vislumbro com facilidade. Temos de lembrar que falamos de uma investigação que dura mais de cinco anos. E sempre que aparecia uma operação ou algo parecido havia uma grande demanda da imprensa por informação. E o que eu via os agentes públicos fazendo era basicamente prestar essas informações.


O que é preciso aprimorar para o combate à corrupção mais efetivo?
Temos de nos preocupar com as tentativas de retrocesso. Porque o enfrentamento da grande corrupção contraria o interesse de poderosos. É uma ilusão pensar que não vão ocorrer essas tentativas. Temos de assegurar que o navio não volte ao porto. Por exemplo, a própria questão da segunda instância. É fundamental a decisão do STF que no fundo representa colocar o ponto final de um processo num prazo razoável, não se tornar aquele processo que se eterniza, mas chegam a um término dentro de um prazo razoável. Mas a gente não pode estar satisfeito em apenas evitar retrocessos. E isso inclusive foi um dos propósitos que me levaram a aceitar virar ministro. Temos de pensar em avanços. Temos o pacote anticrime. Nós acreditamos nesse projeto e achamos que a aprovação dele seria um salto relevante no enfrentamento do crime organizado.


Esse projeto está demorando?
É uma questão do tempo do Congresso, mas acredito que será aprovado num tempo breve, logo depois da reforma da Previdência.


Qual foi a decisão mais difícil envolvendo o ex-presidente Lula?
A Lava-Jato não se identifica com um processo contra um criminoso específico. No fundo o que foi identificado foi um sistema de corrupção e havia muitas pessoas envolvidas, como por exemplo os vários diretores da Petrobras presos. Isso não havia ocorrido antes no país, embora sempre existissem suspeitas de malversação. Houve também os empresários que pagavam sistematicamente vantagens indevidas em contratos públicos. O caso do ex-governador do Rio (Sérgio Cabral), embora seja um caso repartido com a Justiça Federal do Rio, nós também tivemos a prisão e condenação dele em Curitiba. O mais relevante para mim foi a revelação desse sistema de corrupção, foi mostrar que a impunidade da grande corrupção tem solução, que é a aplicação da lei. Às vezes há alguma confusão. Quem decretou a prisão do ex-presidente foi o TRF 4, não fui eu. Eu cumpri a decisão. Como juiz executor da ordem, apenas concedi a ele, porque achava razoável, dada a complexidade em executar aquela medida, um prazo de 24h para ele se apresentar.


O MP, ao tentar barrar a entrevista da Folha de S.Paulo com o ex-presidente Lula, não tentava interferir diretamente na eleição presidencial?
Não participei daquelas conversas, não sei se são autênticas. O que eu particularmente penso é que qualquer direito para ser reconhecido pode ser levado para todas as pessoas universalmente na mesma condição? Então, por exemplo nós temos aqui recolhido no presídio federal de Brasília o líder do PCC. Claro, há uma distância muito grande entre o ex-presidente e o líder do PCC. Mas ele tem direito de dar entrevista também?


Mas Marcola já deu entrevista…
Acho errado. Quando eu era juiz de execução no presídio federal de Catanduvas (PR) teve pedidos de entrevistas de alguns presos extremamente perigosos, líderes do Comando Vermelho, eu neguei porque acho inapropriado.


O sonho do senhor sempre foi o Supremo?
Não. Primeiro não tem vaga no Supremo. Sempre vai haver vaga porque os ministros se retiram, agora acho inapropriado discutir vagas no STF quando não há vaga.


Mas o próprio presidente citou essa questão...
Hoje eu sou ministro da Justiça e da Segurança Pública e o meu foco é realizar esse trabalho. Surgindo essa vaga, não sei se serei convidado, e caso convidado, não sei se aceitarei porque serão outras circunstâncias. Agora, é uma posição ambicionada por muitas pessoas, até porque é instituição muito admirada. O próprio presidente esclareceu. Eu nunca estabeleci condição para vir ao ministério e assumir uma vaga no Supremo. Não seria sequer apropriado. Eu falei isso no passado, o presidente talvez se sinta com esse compromisso e externou dessa forma, mas eu posso assegurar com absoluta veracidade que nunca houve uma condição dessa espécie.


Se a segunda turma do STF anular a condenação do ex-presidente Lula, o senhor acredita que poderá desacreditar a Lava-Jato?
Acho que o Supremo tem de decidir conforme as provas e a lei. O STF foi chamado sobre isso antes do recesso e a maioria decidiu que não havia plausibilidade. Agora, as decisões do STF só cabem ao STF.


Não sendo candidato a presidente ou ministro do Supremo, o senhor vai advogar?
Faria que nem o Luke Skywalker (personagem da série cinematográfica Star Wars). Sumiria por 20 anos e voltaria no episódio 8.

Petrolândia: Clínica e Laboratório Jaques informa atendimento da semana; Confira e marque sua consulta



Divulgação/Clínica e Laboratório Jaques

Pensão por morte poderá ter corte de R$ 2.000 com reforma

O relator da reforma na comissão especial, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), durante Sessão que aprovou o relatório na quinta (4).

Regra impõe reduções no benefício de viúvos, que poderá ser menor que o mínimo.

Clique e veja a matéria completa

Por Jornal Folha de S. Paulo

domingo, julho 07, 2019

Petrolândia: Veja agenda de atendimento da semana da Clínica Mais Saúde; Confira e marque sua consulta


A Clínica Mais Saúde, localizada na Av Auspício Valgueiro de Barros, em frente a Escola Delmiro Gouveia, informa atendimentos para esta semana; confira acima!

Agende sua consulta pelo cel: 87 9.9659-3298 - tel. 87 - .3851-0533

Confira abaixo as vantagens do convênio System Saúde; adquira já o seu!

Acidente envolvendo caminhão da banda de Léo Santana deixa mortos na Bahia


Um acidente envolvendo um caminhão da banda do cantor Léo Santana deixou duas pessoas mortas na BR-116, na altura da cidade de Itatim, a cerca de 220 km de Salvador, no sábado (6). A informação foi confirmada pela assessoria do artista.

Conforme a nota divulgada pela produção do cantor, neste domingo (7), as vítimas estavam em um caminhão contratado para transportar os equipamentos da banda. Não há informações sobre as causas do acidente.

De acordo com a ViaBahia, o acidente aconteceu por volta das 9h, na altura do km 523, quando o caminhão da banda bateu de frente com outro veículo do mesmo porte.

No Storie do Instagram, Léo lamentou o acidente e falou sobre a relação com as vítimas.


"É muito 'punk' ter que trabalhar quando se recebe uma notícia ruim, drástica. Um caminhão da minha banda, da minha equipe, com duas pessoas que trabalhavam na equipe da gente acabou batendo de frente com uma carreta. Os dois vieram a falecer. Ter que trabalhar com isso na cabeça é muito forte, é muito punk. Fica meus pêsames para os familiares do Gustavo e do Nabo, que eram moleques que eu gostava demais. Que Deus conforte os corações de vocês", disse o artista.

Léo fez shows na noite de sábado em Fortaleza e em São Gonçalo do Amarante, ambas no Ceará. A agenda do artista segue normalmente.


Por G1 BA

Motorista perde controle de veículo e colide em poste na PE-360 em Floresta, PE


O motorista de um veículo perdeu o controle de uma caminhonete Hilux de placa de Abreu e Lima-PE e colidiu em um poste no final da manhã deste domingo (7) na PE-360 em Floresta, no Sertão de Pernambuco.

O acidente aconteceu nas proximidades do Posto da Polícia Rodoviária Federal. Não houve vítimas fatais.

De acordo com informações não oficiais recebidas pelo Blog do Elvis, o motorista do carro teria tentado desviar de uma moto e acabou colidindo no poste de sinalização.

Via Blog do Elvis/NE10

Petrolândia: Falsa notícia da morte de "Tuí" agita a cidade e região

Estou vivo! eu quero é gol meu peixe!

Moradores da cidade de Petrolândia e região foram surpreendidos no final da manhã deste domingo (07/07/2019) com a falsa notícia de que Ivanildo Vieira do Nascimento, conhecido popularmente como "Tuí", teria falecido em decorrência de um acidente. A informação causou preocupação aos amigos que buscavam informação.

Para apurar a notícia, nossa reportagem se deslocou até à residência de Tuí, na Quadra 04, e, para nossa imensa satisfação, encontramos nosso amigo, "funcionário da prefeitura e o grande Baluarte do futebol de Petrolândia" são e salvo, graças a Deus.

Em conversa com a nossa reportagem, Tuí - que faz o personagem Badjá no programa Acordando com as Notícias na Web Rádio Petrolândia, tranquilizou a família, amigos e todos que o conhecem e admiram

Veja a mensagem abaixo

Petrolândia: Edy Ferreira e Jhenifer Mello são atrações deste domingo no Maria Fumaça, que faz seu FDS cada vez melhor


Os cantores Edy Ferreira (13h00) e Jhenifer Mello (17h00) são as atração deste domingo (07/07/2019) no Bar e Restaurante Maria Fumaça, localizado na Orla Fluvial de Petrolândia.

Excelente cardápio e boa música na Orla de Petrolândia, você desfruta no cada vez melhor Maria Fumaça, organização de Pedrinho e família.

Contato: 87 3851-0376
Acompanhe no Instagram @mariafumaca.oficial

Blog de Assis Ramalho
Com informações do Maria Fumaça

Petrolândia: 4ªCIPM destina veículos que estavam apreendidos à 19ª CIRETRAN, em Serra Talhada


Na manhã desta sexta-feira, 05JUL2019, 40 ciclomotores e motocicletas e 03 carros, que estavam apreendidos no pátio da 4ªCIPM, foram destinados ao Depósito Coliseum, sob responsabilidade da 19ª CIRETRAN, em Serra Talhada-PE.

PTRAN

4ªCIPM - Companhia Ten PM Cirilo de Souza Araujo

Ten Cel PM Alexino - Comandante
Maj PM Rezende - Subcomandante

Vanguarda do Itaparica 🌵🌵

Petrolândia: Em entrevista exclusiva, vereador Joilton Pereira diz estar pronto para ser prefeito e capaz de unir situação e oposição


Neste sábado (06) o presidente da Câmara Municipal de Petrolândia, o vereador Joilton Pereira (P|TB) recebeu em sua chácara, no Sítio Serrota, amigos lideranças políticas do município,  e blogueiros. O objetivo do encontro foi a declaração do anfitrião de que é pré-candidato, com vistas a tornar-se prefeito de Petrolândia na eleição de 2020. Na oportunidade, Joilton participou de entrevista coletiva com representantes de blogues da cidade e, posteriormente, foi entrevistado com exclusividade por Assis Ramalho (por motivo maior não foi possível a nossa reportagem está presente na hora da entrevista coletiva, marcada para as 10h da manhã).

Joilton confirma sua intenção de ser prefeito de Petrolândia e diz estar preparado para assumir o cargo por ser o único a obter o apoio de lideranças de diversos partidos. Segundo ele, caso não seja o escolhido para representar nas urnas o grupo político ao qual pertence, irá buscar a reeleição como vereador. Ele está em seu primeiro mandato. Joilton ainda declara ser zero a possibilidade de sair do partido para disputar a prefeitura por outra legenda. 

Na entrevista ao Blog de Assis Ramalho e à Web Rádio Petrolândia, Joilton também faz um balanço dos seis meses na presidência da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores. De acordo com ele, nesse período o destaque em termos de mudança foram a transparência e o destravamento de projetos na Casa, entre eles o Código de Postura do Município. Entre as ações da sua gestão, Joilton afirma que retomou as reuniões do projeto Câmara Itinerante, que realiza sessões em comunidades. Segundo ele, também estão sendo ouvidas as comunidades. Ele também enfatizou que, agora, a Casa Legislativa está trabalhando com harmonia entre os seus integrantes. Também teceu críticas a gestão da prefeita Janielma Souza.

Veja abaixo a íntegra da entrevista



Redação do Blog de Assis Ramalho

Tacaratu/Petrolândia: Formatura do EJA Campo é realizada no Assentamento Antonio Conselheiro II/Agrov I



Na noite deste sábado, 6 de julho de 2019, foi realizada a formatura de nova turma da EJA Campo, programa de Educação de Jovens e Adultos moradores da zona rural. A solenidade aconteceu no Assentamento Antônio Conselheiro II/Agrovila I. na comunidade Irmã Dorothy, Na ocasião, os formandos comemoraram a conclusão do 5º ano/Anos iniciais reunidos com familiares e amigos.

Os concluintes destacaram-se como vitoriosos por retornarem aos estudos, após longos anos, enfrentarem grandes desafios familiares e sociais, sempre acreditando que "quem não estuda é cego de mundo, por isso que há sempre tempo para ensinar e tempo para aprender", palavras de Paulo Freire. Na ocasião, concluintes fizeram depoimentos, leram mensagens, a mística foi apresentada e o hino do Movimento dos Sem Terra-MST foi entoado, seguido por apresentações culturais. A cerimônia foi encerrada com um jantar e música (forró).

A professora Ana Paula e os concluintes do 5º ano/Anos iniciais agradecem pelo apoio e colaboração e a boa participação da comunidade e das companheiras da EJA Campo.

Mensagem: Educação do Campo, direito nosso, dever do Estado.








Redação do Blog de Assis Ramalho
Com informações e fotos: Ana Paula Ramalho

Petrolândia: Em visita ao Recife, presidente da Câmara Joilton Pereira solicita agência do SINE na cidade


Em recente visita à capital pernambucana, no último dia 2, o Presidente da Câmara Municipal de Petrolândia, Joilton Pereira da Silva, visitou a Secretaria Estadual de Trabalho, Emprego e Qualificação. Ao Secretário Albéres Lopes foi entregue o Ofício nº 080/2019, que solicita estudo de viabilidade sobre a instalação de agência do SINE em Petrolândia. A agência é responsável por ações para intermediação de mão-de-obra do trabalho à emrpresa.  As ofertas de serviços ao trabalhador desempregado.

Preocupado com o significante número de pessoas desempregadas no Município, e em atendimento a reivindicação de Carlenildo Gabriel, servidor público municipal, suscitou-se a necessidade de uma agência desse porte, uma vez que a referida implantação terá como finalidade maior estabelecer um elo entre empresas que procuram funcionários e as pessoas que buscam emprego.

Blog de Assis Ramalho
Com informações da Câmara Municipal de Petrolândia
Foto: Lúcia Xavier

Petrolândia: Correspondente Banco do Brasil INFINIT CELL facilita a vida dos moradores da Quadra 12 e adjacências

A loja INFINIT CELL, localizada na Avenida Auspicio Valgueiro Barros, 557, na Quadra 12, próximo à feirinha da Quadra 13, informa aos moradores de Petrolândia que já atua como correspondente bancário do BANCO DO BRASIL e CELPE. São oferecidos serviços de pagamento de contas (CELPE, COMPESA, OI FIXO), Recarga de celulares, boletos BB e de outros bancos, convênios Federais e Estaduais, depósitos, transferências e muito mais.

Fuja das filas nos bancos, pague suas contas na INFINIT CELL. Estamos ansiosos para atendê-los.

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