Em entrevista, na segunda-feira, o presidenciável afirmou ter sido vítima de atentado político e sugeriu que a PF agia para "abafar" o caso. Segundo Superintendente da PF, o órgão trabalha com o estrito cumprimento da lei e a história da PF prova isso (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
O superintendente da Polícia Federal em Minas Gerais, delegado Rodrigo Teixeira, rebateu nesta quarta-feira (26) críticas do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, e de sua família, sobre a condução das investigações do atentado a faca sofrido pelo deputado no último dia 6. O delegado negou que o responsável pela investigação seja ligado ao PT e disse que a PF não "privilegia ninguém".
Em entrevista à Rádio Jovem Pan na segunda-feira, Bolsonaro afirmou ter sido vítima de atentado político e sugeriu que a PF agia para "abafar" o caso. A investigação está sob responsabilidade do delegado Rodrigo Morais. "O inquérito vem sendo conduzido de forma isenta, como sempre é feito pela Polícia Federal", afirmou o superintendente. "Neste caso, foi aberto à família da vítima e à própria vítima para que pudessem acompanhar o procedimento. O doutor Rodrigo está se empenhando ao máximo", disse Teixeira.