Empresas tem recorrido a caminhões-pipa para abastecer seus reservatórios
O diretor do departamento de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Nelson Pereira dos Reis, afirma que as empresas menores sofrem mais com o período de seca. "Há custo envolvido. Empresas menores estão dependendo de caminhões-pipa. A perfuração de poços também tem um custo.”
É o caso da Lucenaart, que fabrica tintas para impressoras, datadores industriais, entre outros produtos. Para evitar que a produção seja impactada pela falta d'água, a empresa tem recorrido a caminhões-pipa para abastecer seus reservatórios – três contêineres com capacidade para mil litros cada um e uma piscina montável que armazena 13 mil litros. Cada caminhão com mil litros tira R$ 250 do orçamento da empresa.