Mistura artesanal da planta com cachaça é vendida há mais de 40 anos.
Raízes são obtidas após as operações de erradicação da planta.
A garrafada feita com a raiz da maconha é vendida informalmente em cidades da Bahia e do Sertão de Pernambuco. No município de Cabrobó-PE, o valor de uma garrafa feita com a raiz da cannabis sativa, custa de R$ 20 a R$ 25.
A bebida ganhou notoriedade através das redes sociais, inclusive com uma fanpage intitulada 'Pitúconha'. O nome surgiu de uma brincadeira de um grupo de amigos da cidade pernambucana, que criou um rótulo fazendo uma junção da marca da cachaça industrial Pitú com a maconha.
O G1 conversou com um dos homens que teve a ideia de dar o nome para a bebida, ele prefere manter a identidade em sigilo por medo de represálias. “A ideia de fazer o rótulo da 'Pitúconha' foi apenas uma brincadeira, até mesmo porque a fabricação e a comercialização da raizada de maconha é uma prática antiga na região”, enfatizou. Em nota, a empresa que fabrica a cachaça Pitú declarou que vai acionar a justiça pelo uso indevido da marca.
Pelos bares de Cabrobó encontrar a raizada não é uma missão tão simples. Quem consome não assume, e quem vende afirma que consegue a raiz de maneira lícita, sem qualquer associação ao tráfico.
A bebida ganhou notoriedade através das redes sociais, inclusive com uma fanpage intitulada 'Pitúconha'. O nome surgiu de uma brincadeira de um grupo de amigos da cidade pernambucana, que criou um rótulo fazendo uma junção da marca da cachaça industrial Pitú com a maconha.
O G1 conversou com um dos homens que teve a ideia de dar o nome para a bebida, ele prefere manter a identidade em sigilo por medo de represálias. “A ideia de fazer o rótulo da 'Pitúconha' foi apenas uma brincadeira, até mesmo porque a fabricação e a comercialização da raizada de maconha é uma prática antiga na região”, enfatizou. Em nota, a empresa que fabrica a cachaça Pitú declarou que vai acionar a justiça pelo uso indevido da marca.
Pelos bares de Cabrobó encontrar a raizada não é uma missão tão simples. Quem consome não assume, e quem vende afirma que consegue a raiz de maneira lícita, sem qualquer associação ao tráfico.