Por duas vezes foi detida e submetida à tortura psicológica pela polícia de repressão. Respondeu a processo, mas não desistiu. Foi forçada a optar entre a Igreja e o serviço social. Não teve dúvida, abriu mão dos votos e continuou ao lado do povo.
Tive o prazer de reencontrá-la, firme e forte, militando pelos mesmos ideais de solidariedade e justiça para todos.
Gratidão a esta grande mulher!
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Blog de Assis Ramalho