segunda-feira, julho 13, 2015

Frases do dia 13/07/2015: Coletânea IHU Online


'Pindura'

“Com o agravamento da crise política, o ex-presidente Lula demonstrou a aliados uma nova onda de irritação com o governo Dilma. O cacique petista passou a colocar toda a deterioração do ambiente político "na conta" de sua sucessora” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 13-07-2015.

Fica em casa

“Lula diz, segundo interlocutores, que a presidente conduziu o governo para a piora do ambiente político a tal ponto que não consegue "sair às ruas" para retomar suas atividades e tentar recuperar a imagem do projeto petista” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 13-07-2015.

Perna curta

“O ex-presidente afirmou a esses aliados, ainda, que o principal erro da presidente Dilma foi ter dito durante a campanha eleitoral que, num eventual segundo mandato, não promoveria um ajuste fiscal” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 13-07-2015.

Banalidade do bem

“Se o habitat natural da banalidade do mal são a burocracia e a "gestão", o habitat natural da banalidade do bem são as redes sociais” – Luiz Felipe Pondé, professor de Filosofia – Folha de S. Paulo, 13-07-2015.

Uma dupla e tanto

“A banalidade do bem convive bem com sua irmã mais velha, a banalidade do mal. Aliás, arriscaria dizer que as duas fazem uma dupla e tanto. A caçula, como toda caçula, tende a ser mais gostosinha e em forma. A banalidade do bem tem vida equilibrada, só come comida sem glúten, sem gordura trans, faz yoga e fala para os filhos sobre desigualdade social. Ambas estão preocupadas com a janta, mas a banalidade do mal, mais "pobrinha", se contenta com novela da Globo enquanto come a janta. Já a banalidade do bem, mais "chiquinha", é do tipo vinho branco com comida peruana” – Luiz Felipe Pondé, professor de Filosofia – Folha de S. Paulo, 13-07-2015.

Sarney e bomba atômica

“Três pesquisadores do CPDoc/FGV, Rodrigo Mallea, Matias Spektor e Nicholas Wheeler, garimparam documentos secretos argentinos, americanos e brasileiros que mostram como os governos Sarney (1985-1990) e Alfonsín (1983-1989) evitaram uma corrida nuclear na América Latina. O resultado é o livro “Origens da cooperação nuclear: uma história oral crítica entre o Brasil e a Argentina”, que sai esta semana” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 12-07-2015.

Um pingo de História...

“O livro cita três fatos que poderiam ter iniciado uma corrida nuclear: 1) a crise diplomática pela construção de Itaipu por Brasil e Paraguai; 2) o anúncio argentino de enriquecimento de urânio na instalação secreta de Pilcaniyeu; 3) a abertura pelo Brasil de buracos para testes nucleares na Serra do Cachimbo” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 12-07-2015.

A moda das biografias

“Quinta, dia 16, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, lançará, na Capes, dois editais de apoio à pesquisa histórica: “Memórias Brasileiras — Biografias” e “Memórias Brasileiras — Conflitos Sociais”. É iniciativa inédita. Tradicionalmente, a agência privilegia o financiamento de pesquisas em ciências como Física, Química, Matemática e Bioquímica” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 12-07-2015.

Fonte: IHU Online

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