Foto: CBHSF/Divulgação
“O hidroviário é uma complementação dos outros modais (rodoviário e ferroviário). O trabalho é feito em conjunto. Realizaremos levantamentos de dados técnicos, econômicos, socioeconômicos, logístico, ambiental, entre outros, com atenção especial, principalmente, aos aspectos do rio e a sua situação atual de navegação. Promover o desassoreamento de canais e torná-los permanentemente navegáveis é um dos focos centrais do projeto”, disse Luiz Felipe de Carvalho Gomes Pereira, da Administração da Hidrovia do São Francisco – AHSFRA.
Gomes Pereira destacou ainda que a efetivação do projeto dará condições para “reduzir e equilibrar a matriz do transporte do País, e, por consequência, regularizar as condições de navegação do rio”, completou, fazendo alusão aos tempos áureos do transporte fluvial do Velho Chico, principalmente entre as décadas de 1950, 1960 e 1970, quando o translado de cargas e passageiros eram comuns no deslocamento entre as cidades de Pirapora (MG), Juazeiro (BA) e Petrolina (PE).